sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Espaço para pets promete diminuir problemas nos condomínios



Um dos assuntos que causa mais briga entre os condôminos é o convívio com os animais de estimação. Para que os problemas sejam diminuídos e os cães e gatos possam viver pacificamente com os vizinhos, condomínios estão instalando áreas exclusivas, os “petcare”.
Mais da metade dos apartamentos no Brasil já possuem animais de estimação e 80% deles são cães de pequeno porte. Segundo o veterinário Gerson Madureira, os espaços devem ter cerca de 50 m² e ficar longe de áreas com muita movimentação. “Para que o animal possa realmente relaxar, brincar e ser cuidado com seriedade, isolamento e higiene são fundamentais”, afirma.

Maria Carolina Santos de Moraes já teve problemas com vizinhos do prédio, não vê a hora de ter um espaço como esse no condomínio. A vizinha do andar de baixo ficou incomodada com o barulho das patas do cachorro dela, um shitzu. “O espaço para pets facilitaria a minha vida. Talvez o meu cachorro não ficasse tão preso e agitado dentro do apartamento, já que não tenho muito tempo para levá-lo para passear todos os dias”, diz.
Com os animais relaxados e com um espaço para eles no condomínio, o convívio social ajuda muito. Madureira explica que como o bicho vai ver mais as pessoas, o estranhamento e os latidos diminuem consideravelmente. “É como acontece com as pessoas, cada vez que a convivência fica mais natural, menos problemas deverão aparecer”, explica.
Os “petcare” oferecem o espaço para o cão correr, local para a higiene, além de possuir piscina e local para relaxamento e exercícios. Muitos petshops já procuram esses espaços como forma de investimento.
Maria Carolina só vê vantagens em um espaço como esse e pensa em sugerir essa ideia na próxima assembleia do condomínio. “Um espaço como esse trará comodidade, praticidade, conforto e eu não teria mais desculpas para não levar meu cachorro ao petshop”.


quinta-feira, 18 de outubro de 2018

7 cuidados que você precisa ter ao fazer permuta de imóveis


É comum que as pessoas comprem um imóvel por querer uma mudança de ares, ou tenham que mudar de local devido a trabalho ou estudo. Contudo, vender sua propriedade para buscar outra leva tempo. Uma solução é realizar uma permuta na busca por imóveis.
Existem muitas pessoas que optam por realizar esse tipo de negócio, pois não querem esperar por todo o processo de compra e venda do imóvel.
Caso você esteja pensando em se mudar, pode considerar a permuta como uma opção. Neste post, vamos mostrar para você o conceito do negócio, como analisar suas vantagens e quais os cuidados que você deve ter na hora de fechar um contrato. Continue com a gente e boa leitura!

O que é a permuta de imóveis?

A permuta de imóveis nada mais é que uma negociação entre duas partes interessadas em realizar a troca dos seus bens. Ou seja, permite que você encontre um novo imóvel e mude todos os inconvenientes de vender sua atual propriedade para buscar uma nova.
Por isso, a permuta é considerada uma troca e, muitas vezes, não exige nenhum tipo de pagamento extra, levando em conta apenas os valores dos bens que serão trocados. O que é uma facilidade para quem quer se mudar, mas não dispõe de reservas financeiras. Outro ponto é que o seu contrato é muito mais simples que um contrato de compra e venda de imóveis.
Contudo, existe a possibilidade de um imóvel ter um valor de mercado superior, e seu proprietário exigir uma compensação na troca. Tudo vai depender da negociação entre as partes.

Como analisar suas vantagens?

A permuta se popularizou nos últimos anos devido à crise econômica e queda na procura por imóveis usados, o que acabou dificultando a venda de algumas propriedades. Com essa situação, a troca de bens se mostrou eficaz para quem quer se mudar, mas não consegue vender seu imóvel.
Outra grande vantagem desse tipo de negociação é conseguir a isenção do Imposto de Renda, uma vez que não houve envolvimento financeiro no negócio. A isenção apenas deixa de existir caso haja compensação, na qual quem recebeu o dinheiro deverá declará-lo.
A permuta também é um ótimo negócio para ajudar você a fugir da criação de novas dívidas com empréstimos ou tendo de buscar por um financiamento imobiliário, além, é claro, de contar com muito menos burocracia, uma vez que o negócio é resolvido apenas com um contrato em cartório e escrituração nova para cada imóvel.

Quais os cuidados a serem tomados?

A permuta é um negócio sério e deve ser bem analisado antes da assinatura de um contrato que pode acabar trazendo algumas dores de cabeça. Vamos listar os principais pontos para que você fique atento:

1. Conferir a situação legal dos bens

O primeiro de tudo, antes mesmo de dar uma olhada geral na propriedade pela qual se deseja realizar a troca, é pedir todos os documentos que comprovem a situação legal do imóvel, além de apresentar os seus.
Isso garante que nenhum problema pode ocorrer no futuro e acabar lhe prejudicando. Por exemplo, o imóvel em permuta pode estar fazendo parte de um inventário de partilha de bens e não poderia ser negociado, o que torna o contrato inválido.

2. Ficar atento ao contrato

Um contrato para a permuta de um imóvel é diferente de um documento de compra e venda e, por conta disso, merece atenção. Ele é firmado na forma de escritura pública e, nele, constam a data de entrega dos bens, a responsabilidade de tributos e demais itens do negócio.

3. Buscar pela orientação de profissionais

Mesmo que exista a confiança entre as partes e a consciência na realização do negócio, é comum que haja algumas dúvidas com relação ao processo e, para esclarecê-las, o melhor é contar com um profissional capacitado.
Um corretor de imóveis pode auxiliar na busca por propriedades para permuta e na redação de um contrato seguro e eficiente para ambas as partes. Além disso, esse profissional também traz mais confiança ao negócio.

4. Verificar a precificação dos bens no mercado

É comum que cada um dos proprietários realizem a precificação que eles imaginam valer no seu imóvel, no entanto, nem sempre esse “achismo” está correto, muitas vezes errando para mais.
Uma avaliação pode ser necessária para garantir que você não irá perder dinheiro no negócio ao adquirir um imóvel que valha menos que o seu atual, ficando no prejuízo em relação à outra parte do negócio.

5. Considerar normas de tributos

É preciso lembrar que a isenção concedida pela Receita Federal no imposto de renda vale apenas para a permuta na qual não exista o pagamento de valores. Caso seja necessária uma compensação, a parte que recebe o dinheiro deve sempre ser declarada, para evitar problemas com o fisco.

6. Verificar as vantagens

Mesmo que você tenha gostado da propriedade pela qual se interessou em realizar a permuta, é preciso verificar todas as vantagens do negócio, de modo a evitar arrependimentos posteriores e garantir que é a propriedade ideal para você e sua família.
Verificar a vizinhança, comércios próximos, bairro ideal e localização do imóvel e todos os outros pontos que podem ser negativos e positivos, para garantir que a troca de propriedade será um bom negócio para você.

7. Entender os motivos da permuta

Assim como você tem os seus motivos para querer se mudar, o proprietário do outro imóvel também tem. Verifique quais as razões para ele buscar a permuta, pois, muitas vezes, elas podem acabar se mostrando um inconveniente para você também.
Por exemplo, ele pode achar que existe muito trânsito por perto, não gostar da vizinhança, ou que a localização não é satisfatória. Pontos que podem também ser ruins para você, mas não foram percebidos.
A permuta de imóveis é uma ótima maneira de realizar a mudança de residência sem a necessidade de desembolsar nenhum valor ou mesmo ter de passar por todo o processo de compra e venda. Temos a certeza de que se você estiver atento a todos os pontos repassados, terá sucesso com sua permuta!
Fonte: Blog Moving

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Aumenta a procura por apartamento de dois dormitórios

Apartamento de dois dormitórios conquistam cada vez mais moradores e sua procura aumenta

A procura por apartamentos com dois dormitórios aumentou e isso aconteceu por diversas razões que vão desde a mudanças no mercado imobiliário até alterações do perfil familiar. Por serem o tipo de imóvel mais buscado, o setor que a pouco tempo registrou queda nas vendas voltou a aquecer. Além dos motivos citados, outras situações influenciam a mudança positiva de cenário. Se você está pensando em investir em um canto para você, entenda a importância de investir em um apartamento mais amplo.

A evolução dos imóveis

Enquanto as casas eram a principal opção de moradia há cerca de 40 anos, hoje, especialmente em grandes metrópoles, isso mudou. Conforme as cidades foram crescendo, o setor imobiliário repensou seus projetos para se adequar a esse progresso e ao mesmo tempo atender as necessidades dos moradores. Logo foi possível notar que a construção de prédios começou a aumentar. 
Na década de 70 os imóveis eram muito amplos, e contavam com ambientes como área de serviço, dependência de empregada, varanda e quarto com suíte – que eram vistos como indispensáveis. Essa estrutura era bastante útil porque antigamente as famílias eram maiores, – portanto cômodos grandes eram fundamentais.
Antes a rotina era bem menos corrida e dinâmica, por isso era possível fazer a manutenção dos apartamentos com mais calma e planejamento, algo que não acontece hoje. A modernização das cidades e as alterações no tamanho das famílias trouxeram novas necessidades.

Menores e mais completos

Essa transição está sendo positiva para o morador. Como otimizar o tempo é fundamental para a família moderna, um apartamento compacto tem a medida certa para equilibrar manutenção e conforto. Ou seja, é possível dar conta de todas as atividades do cotidiano e manter a organização do apartamento sem abrir mão do bem-estar.
Além disso, esse modelo é adequado para qualquer perfil de comprador – solteiro, casado ou com filhos. Outra vantagem é o melhor aproveitamento do empreendimento como um todo, sobretudo no que diz respeito ao lazer. A maioria dos projetos antigos não contemplava essa área, diferente de hoje, momento em que é comum encontrar apartamentos com sala de filmes, estudos e etc…

Os números da mudança

A pouco tempo ainda encontrávamos muitas procuras por imóveis de até quatro quartos. Com os valores altos para manter o ambiente em ordem e também e a diminuição das famílias esse modelo precisou de reinventar e hoje está compacto. Antes apartamentos de dois quartos que possuíam mais de 100 metros quadrados. Hoje esse tipo de imóvel pode chegar a ter 58 metros quadrados.
Uma pesquisa sobre o desenvolvimento do mercado imobiliário foi realizada pela SECOVI-SP e os números são surpreendentes e podemos analisar a maior metrópole da América latina como exemplo. Em 2015 a procura por imóveis com no máximo dos dormitórios cresceu muito e ditou tendência em 2016.
Só em São Paulo, de todos os apartamentos vendidos, 68% possuíam dois dormitórios. Dos imóveis construídos nesse ano, 81% possuem até 65 metros quadrados.
Embora sejam bem mais compactos em comparação com as opções construídas em décadas anteriores, os lançamentos com dois dormitórios estão mais completos, práticos e continuam confortáveis. Os espaços são mais aproveitados e adequados ao estilo de vida da família atual, de modo que é possível manter a organização sem comprometer a rotina.
Fonte: Blog do Valor

sábado, 13 de outubro de 2018

Investimento em imóveis e a proteção do dinheiro contra a inflação


Você já ouviu falar no INCC – ou índice Nacional da Construção Civil? O índice, que é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mede mês a mês a alteração de preços de itens que impactam o custo de construções habitacionais em 7 capitais do Brasil – a saber: materiais, mão-de-obra e matéria-prima.
E para quê ele serve? Para reajustar o valor de imóveis – principalmente aqueles em construção.
E como isso afeta o seus investimentos? Simples: se você investir em um imóvel físico seu dinheiro irá render acima da inflação.

Existem diversos índices que medem os efeitos da inflação nos preços de bens e serviços. Os principais são os tradicionais IPCA – medido pelo IBGE – e o IGP-M – calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Mas, como falamos, o setor da construção civil possui um índice de preços próprio, chamado de Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).  O INCC não necessariamente varia linearmente em relação ao IGP-M e IPCA, pois o processo inflacionário impacta diferentes produtos com intensidades diferentes e em momentos diferentes.
Por exemplo, uma seca pode afetar a agricultura, que também irá influenciar os outros indicadores, mas não necessariamente o INCC. Apesar disso, o índice de custos da construção sempre anda próximo aos índices que medem os preços gerais.
Observe que historicamente, à exceção dos meses de maio – quando o INCC registra picos devido ao reajuste da mão-de-obra da construção civil – o índice da construção civil e o índice geral de preços variam muito próximos. Ou seja, ao reajustar preços pelo INCC, se está praticamente atualizando o valor do dinheiro e neutralizando a inflação.
Se você busca um investimento que ofereça a proteção do dinheiro aportado contra a inflação, o setor imobiliário pode, portanto, ser uma boa opção.


Fonte: Blog de Valor

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

As 5 dúvidas mais comuns sobre o IPTU



As contas de início de ano e os impostos baterão na sua porta. Quem não se preparar pode enfrentar problemas com o acúmulo de débitos nesse período.
Por isso, é essencial conhecer e entender todas as suas contas, especialmente aquelas relacionadas aos tributos governamentais. Os mais comuns, é claro, são o IPVA (imposto referente à posse de veículos automotivos) e o IPTU, devido por todo cidadão ou empresa que tenha um imóvel em seu nome, seja ele comercial ou residencial.
Quem tem (ou pretende ter) um imóvel precisa garantir que não sobrem dúvidas sobre como funciona a cobrança e o pagamento desse imposto, pois só assim é possível garantir o melhor para o seu bolso.
Para ajudá-lo, abaixo respondemos as 5 principais dúvidas sobre o IPTU. Acompanhe o artigo e entenda tudo o que você precisa saber para pagar o menor valor possível!

1. Quem cobra o IPTU e para que ele serve?

O IPTU é o Imposto Predial Territorial Urbano e, como falamos, ele é devido por todo e qualquer cidadão ou empresa que possua imóvel registrado em seu nome.
Ele está instituído no Artigo 156 da Constituição Federal e é cobrado pelo município onde está localizado o imóvel — diferentemente do IPVA, que é devido ao governo do estado em que o carro está registrado.
A cobrança do IPTU é feita sobre todo imóvel em área urbana que cobrir pelo menos um dos critérios descritos abaixo:
  • ter meio-fio ou calçada com canalização de água das chuvas;
  • ter abastecimento de água;
  • ter acesso a sistemas de saneamento;
  • ter acesso a rede de iluminação pública — com ou sem posteamento para a residência;
  • estar distante em um raio de 3km de uma escola pública ou posto de saúde.
consideradas habitáveis, ou seja, urbanas. Dessa forma, mesmo que um imóvel não atenda a nenhum dos requisitos acima, ele pode sofrer incidência de IPTU de acordo com determinação do município responsável.
Para aqueles imóveis em áreas rurais, é cobrado o ITR (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural), de competência do governo federal.

2. Como é feito o cálculo do IPTU?

Uma das principais dúvidas sobre o IPTU diz respeito ao seu cálculo. Por ser de responsabilidade das prefeituras municipais, o valor do IPTU, suas parcelas e os descontos são determinados por essas e podem variar de localização para localização.
Contudo, o cálculo do IPTU basicamente é realizado a partir de dois itens, sendo:
  • o valor venal do imóvel, que representa uma estimativa do valor que o imóvel seria vendido caso fosse comercializado;
  • a Planta Genérica de Valores Imobiliários (PGVI), complexo digital que determina a base de valor do metro quadrado por região, utilizada para definir o valor venal.
Em suma, o valor pago pelo IPTU é calculado a partir da multiplicação do valor venal do imóvel (calculado com a ajuda da PGVI) por uma porcentagem definida pela prefeitura do local em que o imóvel está registrado.

3. Como funciona o pagamento e como saber se sou isento?


O IPTU pode ser parcelado em até 10 vezes, com pagamento ao longo do ano de exercício do imposto. As formas de pagamento são bancos conveniados, casas lotéricas, caixas automáticos ou pelo boleto gerado no site da prefeitura da sua cidade.
Quem opta por realizar a quitação do imposto à vista, dentro do prazo de vencimento definido por cada prefeitura, pode obter um desconto no valor que, dependendo da lei municipal, pode chegar a até 4%.
É importante também checar os casos de isenção. Em geral, aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS não precisam pagar IPTU. Além desses, a maioria das prefeituras possui um valor venal mínimo definido para que o imóvel tenha a incidência do imposto.
Imóveis cedidos ao governo ou de posse de entidades governamentais estrangeiras, entidades culturais, organizações sem fins lucrativos e agremiações esportivas também podem ser isentos, então vale checar junto à sua prefeitura.

4. No caso de aluguel, quem é responsável pelo pagamento?

Outra das dúvidas sobre o IPTU mais comuns diz respeito ao pagamento do imposto no caso de imóveis alugados. Quem é responsável: locatário ou locador do imóvel?
O IPTU, como falamos, é o imposto sobre a propriedade do imóvel, ou seja, ele é devido pelo cidadão que possui um imóvel registrado em seu nome. Diante da prefeitura, portanto, o locador é responsável pelo pagamento do imposto. Contudo, este pode repassar a cobrança ao locatário, conforme previsto na Lei das Locações.
Vale dizer que esse repasse precisa estar previsto no contrato de locação do imóvel, caso contrário, quem aluga o espaço não terá obrigatoriedade de fazer o pagamento do valor referente ao imposto.
Mesmo que a cobrança esteja devidamente registrada em contrato, é importante que o locador faça o pagamento junto à prefeitura, para somente depois fazer a cobrança do locatário junto ao aluguel ou de outra forma que esteja previamente combinada entre as partes.

5. O que é IPTU progressivo?
Poucas pessoas já ouviram falar do IPTU progressivo, o que pode gerar penalidades extras em cima do valor pago do imposto. O IPTU progressivo é uma ferramenta que a entidade municipal utiliza para combater a especulação imobiliária e incentivar a ocupação inteligente dos espaços na cidade.
Estabelecido pelos artigos 156 e 182 da Constituição Federal, a chamada “progressividade no tempo” estabelece o aumento ao longo dos anos do valor cobrado de IPTU em cima de um imóvel cujo proprietário não dá destino adequado. Por exemplo: imóveis abandonados ou terrenos vazios sem edificações.
As áreas sujeitas à aplicação do IPTU progressivo são definidas pelo Plano Diretor do município — política de desenvolvimento obrigatória para cidades com mais de 20 mil habitantes. O plano também estabelece os critérios para definição da subutilização do imóvel de acordo com cada região.
Agora que você conhece as respostas para as principais dúvidas sobre o IPTU, já pode garantir o menor pagamento possível do imposto na sua cidade e o melhor investimento para o seu bolso.
Fonte: BR House

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

10 cuidados ao negociar aluguel direto com o proprietário


Alugar um imóvel pode ser a realização de um sonho antigo, ou uma decisão que tomamos para mudar de vida. Há pouco tempo falamos aqui no blog sobre as principais informações necessárias para a locação de imóveis, hoje trouxemos mais algumas dicas sobre esse assunto.
Na hora de procurar um imóvel para alugar, quem nunca se perguntou sobre o aluguel direto com proprietário? Com certeza você conhece amigos ou familiares que já tiveram a experiência de oferecer ou buscar um imóvel de forma mais direta, mas, o que é importante considerar em um contrato sem intermediação profissional?

1. Fazer um contrato detalhado

Falar em locação sem pensar em como fazer um contrato, é algo impossível, afinal, é ele quem vai assegurar  o locatário e o proprietário durante todo o período de ocupação do imóvel. Quando tratamos da locação direto com proprietário, a importância atribuída a este documento cresce ainda mais, e você deve imaginar o porquê.
Um contrato de locação é um documento que deve prever situações de adversidade e estipular medidas para elas, bem como datas, valores e condições de reajuste ou de taxas a serem pagas.

2. Consultar um profissional

Na locação direta com proprietário é recomendada a contratação ou o auxílio de um advogado que possa estruturar o documento da forma mais adequada possível, sempre com o acompanhamento dos envolvidos para que tudo esteja previsto legalmente conforme o esperado.
O profissional vai garantir que não faltem informações como a previsão de reajuste: quando ele acontece, sob que medidas, se há exceções ou margem para negociação. Questões como o pagamento do IPTU e consertos no imóvel devem ser esclarecidas no documento.
Imobiliárias e corretores já tem modelos de contratos prontos, que facilitam o fechamento do negócio e também geram economia.

3. Usar a tecnologia a seu favor na vistoria

vistoria faz parte do contrato e é por meio dela que o locatário consegue comprovar a situação em que encontrou o imóvel, da mesma forma que o proprietário consegue avaliar o que foi danificado ou não.
Este processo geralmente é realizado por um profissional. No caso de contatos diretos com proprietário é importante que a vistoria seja feita de forma minuciosa pelas duas partes, ou seja, que locatário e proprietário realizem juntos a visita ao imóvel para fazer suas considerações contratuais.
Para que a vistoria seja ainda mais segura, utilize a tecnologia a seu favor fazendo vídeos e tirando fotos de todas as imperfeições e detalhes do imóvel, armazene de maneira segura e tenha trocas de e-mails que comprovem que a outra parte do contrato tem conhecimento do material registrado.

4. Estar atento aos danos no imóvel

Garantindo uma boa vistoria de entrada, inquilino e proprietário terão maior segurança no momento da devolução do imóvel. Todo e qualquer dano gerado no período de ocupação do imóvel que não estiver registrado no anexo de vistoria do contrato será de responsabilidade do locatário e por ele deverão ser corrigidos.

5. Ter um bom relacionamento com o proprietário

Um ponto bem positivo quando falamos no contrato de locação direta é o relacionamento entre locador e locatário. Para manter um bom relacionamento com o proprietário é importante estar atento aos prazos de pagamentos de contas e taxas que ficarão sob sua responsabilidade.

Outras questões como respeitar as normas do prédio, informar o proprietário sobre reuniões de condomínio, ter cuidado com o imóvel e mantê-lo em bom estado vão fortalecer essa relação e podem gerar mais confiança e respeito.

6. Estar atento às suas responsabilidades

E por falar nas responsabilidades do locatário, de acordo com a Lei do Inquilinato, quem deseja locar um imóvel deve entregá-lo ao inquilino em boas condições. Além disso, é de responsabilidade do locador o pagamento em dia do aluguel, das contas de água, gás, luz, telefone e o condomínio (taxas extras de condomínio são responsabilidade do locador).
No término do contrato, é dever do inquilino entregar o imóvel como ele recebeu, ou seja, em boas condições. Por exemplo, renovar a pintura das paredes e mandar limpar os carpetes são exigências comuns (desde que previstos no contrato). É importante ressaltar que o inquilino deve consultar o proprietário caso tenha interesse em realizar qualquer tipo de reforma.

7. Estabelecer garantias

Um passo importante para a decisão de locar um imóvel é encontrar um fiador. Alugando direto com proprietário esta questão pode ser um pouco mais maleável. De qualquer forma, é preciso oferecer ao locador uma garantia de que ele não sairá no prejuízo.
No caso do fiador, o inquilino apresenta uma pessoa que responderá judicialmente pelo atraso ou inexistência de pagamento. Para ser fiador é preciso, no mínimo, possuir um imóvel próprio de valor próximo ao que está sendo alugado.
Outra alternativa é o depósito caução, em que é aberta uma poupança conjunta entre proprietário e locatário, que por sua vez, deposita quantia de, no máximo, três prestações de aluguel como garantia.
Também é possível optar por um seguro fiança, em que o inquilino contrata uma seguradora que assume as dívidas em caso de inadimplência. Essa opção pode ser um pouco “pesada” e impactar na negociação, pois as taxas anuais podem chegar ao valor de três aluguéis.

8.Detalhes facilmente esquecidos

Seja direto com o proprietário ou pelo intermédio de uma imobiliária, existem alguns pontos em um processo de locação e até mesmo compra de imóveis, que nem sempre ficam tão “visíveis” ao interessado em locar um apartamento.
É importante estar atento a cada responsabilidade envolvida nesse momento, tanto as que são direcionadas ao proprietário, quanto as direcionadas ao locatário, para estarmos mais preparados em caso de imprevistos.

9. Pesquisar sobre o condomínio

Para interessados em alugar apartamento, é importante lembrar que alguns detalhes acabam não entrando no contrato por estarem relacionados ao condomínio e não ao proprietário e não é por isso que não devemos pesquisar. Pelo contrário, itens que ficam de fora do contrato podem causar um tremendo estresse se não pesquisados previamente.
Pinturas, reformas e modificações diversas na parte externa de apartamentos são de responsabilidade do condomínio e não é raro encontrar conflitos por conta de problemas com rachaduras. Acontece que, quando esclarecidas previamente, questões como estas não necessariamente serão um problema.

10.Animais de estimação

Para quem tem um animal de estimação é importante ficar atento ao código de conduta do condomínio, pois, mesmo os pets sendo aceitos cada vez mais em estabelecimentos e prédios residenciais, é comum encontrar locais onde ainda não são permitidos. Por isso, o locatário precisa averiguar com antecedência se o local cogitado permite que seu amigo possa circular pelo local.
Em síntese, é preciso balancear os pontos positivos e os pontos negativos na hora de optar por alugar um imóvel com intermédio de um corretor de imóveis ou direto com proprietário.
É comum encontrar pessoas que optaram por fazer o contrato direto visando uma redução com custos de aluguel, mas é preciso cautela para que esta economia não se transforme em gastos elevados com amparo legal — para resolver questões de contrato e taxas não previstas, por exemplo.
Entenda como funcionam as duas opções e balanceando o que sai mais em conta para você? É possível equilibrar economia e segurança e aproveitar a sua moradia tranquilamente. Se você já decidiu que vai se mudar, confira o nosso passo a passo para alugar um imóvel.
Fonte: Viva Real

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

6 Dicas para escolher o terreno ideal para investir


Terrenos, não tem grandes custos de manutenção, é simples e barato de manter. O tempo é seu grande aliado, diferente de outros bens móveis, como, por exemplo, carros, que desvalorizam com o passar dos anos.
Além disso, um lote não sofre com crises econômicas, aquecimento global ou mudanças de governo, mas a decisão de compra deve ser amparada por cuidados básicos para evitar problemas futuros.
Confira 6 dicas que irão garantir um bom negócio:
1- O primeiro passo é verificar o histórico da empresa responsável pelo loteamento, pedir referências sobre os loteamentos lançados anteriormente e visitá-los.
2- Confira no Registro de Imóveis o registro do loteamento, as licenças e a aprovação do projeto. É recomendável também verificar informações junto aos órgãos ambientais e prestadores de serviços públicos de água e luz. Sobre a obra, deve-se buscar a Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano (AELO), que confere um “Selo de Regularidade de Aprovação” às obras regulares.
3- Visitar o local onde se deseja adquirir um lote é fundamental para conhecer a infraestrutura das ruas, iluminação, segurança e verificar a demarcação.

4- Loteamentos irregulares não se preocupam muito com o futuro de seus recebimentos. Por isso, antes de concluir o negócio, deve-se verificar quem financia o parcelamento e qual documentação é exigida.
5- É necessário olhar com atenção a documentação do lote. Caso o lote seja irregular a documentação irá denunciar se ele está instalado próximo a áreas de mananciais ou de proteção ambiental.
6- Uma das principais prioridades é verificar a matrícula individual do lote, que garante ao proprietário que aquilo não é fruto de uma ocupação irregular. Essa conferência pode evitar 95% dos problemas que podem ser descobertos com a compra de terrenos.
Seja qual for a opção de investimento, a pessoa deve analisar o crescimento da vizinhança, o comércio, transporte público, o acesso para a região, a qualidade das construções do entorno, dentre outros fatores que irão determinar sua valorização.

Fonte: Blog de Valor

terça-feira, 9 de outubro de 2018

7 dicas de planejamento financeiro para sair da casa dos pais


Conquistar a sua independência está na sua lista de desejos? Sair da casa dos pais pode ser o passo que falta na sua vida para começar uma nova fase cheia de conquistas! 
Se a sua renda deixou de ser baseada em mesadas e auxílios de estágios, talvez seja a hora de criar a sua própria rotina e administrar suas responsabilidades. Porém, antes de declarar independência, é preciso se organizar financeiramente para evitar surpresas no fim do mês.
Separamos algumas dicas de planejamento que você pode seguir para sair da casa dos pais e se organizar sem precisar de maiores preocupações com as contas! Interessou-se pela ideia? Então, continue a leitura para começar a sua mudança!

1. Coloque as suas despesas no papel

Quando você está planejando uma mudança muito significativa em sua vida, é fácil imaginar situações e criar expectativas de que tudo vai ser fácil. No entanto, é preciso de muita responsabilidade e atenção para sair da casa dos pais.
Crie uma planilha ou escreva em uma agenda todos os gastos mensais que vão fazer parte do seu orçamento. Inclua parcelamentos no cartão de crédito, aluguel, água, luz, internet, telefone, mercado e quaisquer outras despesas que façam parte da sua rotina.
O resultado da soma das suas contas vai mostrar se você está pronto ou não para sair da casa dos pais, uma vez que nem sempre é um desafio simples conquistar a independência financeira. A somatória continua deixando o orçamento no vermelho, mas está disposto a arriscar? Então, considere a ideia de ajustar algumas despesas, encontrar aluguéis mais acessíveis ou realizar algumas horas extras no trabalho.

2. Economize com antecedência

Mesmo com muita organização e planejamento para sair da casa dos pais, o futuro é incerto e imprevistos podem acontecer.
O valor economizado com antecedência pode servir como uma ajuda extra na hora de comprar algum móvel, eletrodoméstico ou realizar alguma reforma inesperada. Entretanto, esse dinheiro também vai ser um alívio caso as contas saiam mais altas que o esperado ou em caso de demissões.
Guardar, pelo menos, três meses dos gastos mensais que você vai ter para sair da casa dos pais é o recomendável, dessa forma, em casos de imprevistos financeiros, a solução para os problemas estará preparada em sua conta bancária.

3. Liste quais são os seus requisitos em um imóvel

Quais são as suas prioridades em uma nova moradia? Boa iluminação? Localização segura? Melhores bairros? Casa ou apartamento? Quantos quartos e banheiros?
Definindo as suas prioridades você vai conseguir buscar com mais precisão o imóvel ideal para alugar na hora de sair da casa dos seus pais. Essa preparação vai ajudar na hora de escolher quais lugares você deseja agendar uma visitação para conhecer o ambiente antes de fechar o negócio.
Alguns portais imobiliários podem auxiliar no processo. Essas empresas trabalham para direcionar os seus clientes aos melhores imóveis conforme os seus requisitos e necessidades.
É importante ressaltar que, ao sair da casa dos seus pais, manter o padrão de vida vai ser uma tarefa muito difícil. A sua família passou anos trabalhando para atingir uma boa condição financeira, sendo assim, ficar com os pés no chão e delimitar objetivos alcançáveis é determinante para não se decepcionar.
4. Conheça a burocracia que envolve sair da casa dos pais
Para sair da casa dos pais, é preciso mais do que algum dinheiro no bolso. Essa mudança demanda conhecimento em algumas áreas que antes não eram do seu interesse.
Algumas pessoas acabam se surpreendendo com a quantidade de burocracia e responsabilidades necessárias na hora de alugar um imóvel por conta própria.
É comum que as corretoras de imóveis e imobiliárias solicitem fiadores, pagamento de seguro fiança, depósitos de aluguéis adiantados ou títulos de capitalização. Essas medidas servem como uma garantia de que você não vai aplicar um golpe na empresa. Entenda:

Fiador

Algum conhecido, que more na mesma cidade, possua um imóvel que não seja o de sua residência atual e comprove uma renda três vezes maior do que o seu aluguel.

Seguro fiança

Com um custo de um aluguel e meio ao ano, o seguro fiança não é devolvido ao morador, mas serve como garantia para a imobiliária e corretores.

Título de capitalização

Geralmente o valor desse serviço equivale a três vezes o total do aluguel, no entanto, a vantagem é que o dinheiro pode ser reembolsado ao final do contrato.

5. Preste atenção se for dividir o aluguel

Encontrar um amigo, namorado ou conhecido disposto a compartilhar um imóvel parece ser uma ideia legal, correto? Nem sempre! Para que essa negociação seja realizada da maneira correta, ambos precisam estar cientes e combinar como o pagamento mensal vai funcionar.
Também é importante lembrar que as tarefas de casa e compras com produtos de limpeza devem ser divididos igualmente, dessa forma, ninguém vai se sentir injustiçado ou prejudicado. Evitar desavenças é sempre o melhor caminho para uma boa convivência.

6. Estabeleça metas

Cada conquista para sair da casa dos pais pode ser considerada como um objetivo alcançado, sendo assim, sempre busque estabelecer novos propósitos que sejam responsáveis por um crescimento pessoal e profissional.
Sair da casa dos pais exige muita disciplina e atenção para não cair nas tentações dos supermercados e lojas de decoração. Em razão disso, metas são essenciais e ajudam na hora de controlar os desejos de gastar acima do limite.

7. Faça um teste antes de colocar a ideia em prática

Economizou o dinheiro estipulado? Encontrou bons imóveis? Detalhou todas as suas despesas? Então, agora, é hora de colocar em prática a sua responsabilidade antes de se aventurar por conta própria. 
Fique um mês lavando as suas roupas, pague todas as suas contas durante esse período, incluindo as de supermercado, e seja independente para se locomover. Essa experiência vai mostrar se você está, ou não, preparado para sair da casa dos pais.
Fonte: Blog Moving

O home office continua a agradar? Veja com Sandra Ramos:

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