quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Valorização de imóvel: os fatores que contribuem


Existem benefícios que são importantes para valorização de um imóvel, localização e segurança são alguns fatores entre outros que vamos apresentar. confira!

Na hora de escolher um imóvel, são muitos os fatores que nos preocupam. Queremos encontrar a casa dos nossos sonhos na melhor localização e com uma estrutura que atenda nossas necessidades. Isso tudo é muito importante para garantir nossa qualidade de vida no curto e médio prazo, mas e quanto ao dinheiro? Como saber se estamos fazendo um bom investimento?
Comprar um imóvel para morar é, sim, um investimento. Mesmo que seja só para passar alguns anos, antes de fechar um negócio é importante pensar nos fatores que podem valorizar ou desvalorizar o preço do empreendimento ao longo do tempo.
Muito se discute a respeito de quais são esses itens. Enquanto uns acreditam que o preço de casas e apartamentos depende muito da relação entre oferta e procura, é sabido que questões como infraestrutura do bairro, trânsito, segurança, entre outros, são determinantes na hora de fixar um preço de venda.
E para que você saiba bem o que pode influenciar na valorização de imóvel que deseja comprar, fizemos uma listinha abaixo explicando quais são esses fatores e como eles poderão mexer com o seu bolso no futuro! Acompanhe conosco.

Localização

Sem dúvida nenhuma, a localização do imóvel é um dos principais fatores que determinam não só a escolha pelo nosso lar como também a valorização dele no mercado imobiliário.
Você já deve ter reparado que imóveis com características semelhantes (como mesma área, mesmo número de quartos, vagas de garagem, etc.) que estejam localizados em regiões diferentes podem apresentar uma diferença bem grande no preço.
Isso acontece porque as regiões consideradas mais nobres possuem imóveis mais procurados, independentemente de ser casa ou apartamento, e, portanto, com o valor mais alto. Basta pensar, por exemplo, que um apartamento de 60 m² de frente para o mar pode custar mais do que outro que fique localizado na periferia da mesma cidade e tenha 90 m² de área.
Mas para quem quer pensar no futuro e na valorização do imóvel com o tempo, é preciso avaliar também o crescimento da cidade e para onde ele se direciona. A tendência é que os centros urbanos cresçam cada dia mais e devemos ficar atentos se não estamos procurando algo que vá na direção contrária desse movimento e que possa perder valor no futuro.

Comércio local

Acompanhando a localização, o comércio local — como a presença de restaurantes, padarias, supermercados e farmácias — também influencia na valorização do imóvel. Não é à toa que regiões próximas a shoppings tendem a ser mais valorizadas.
Com o crescimento dos centros urbanos, como citamos, as pessoas buscam por maiores facilidades no seu dia a dia, evitando ter que utilizar o carro ou o transporte público para realizar atividades rotineiras. Ter um comércio próximo, que as permita fazer tudo a pé e com um pequeno deslocamento de carro, é um diferencial buscado pela grande maioria.

Acessibilidade

Em tempos de trânsito caótico, morar em um local acessível, seja pelo transporte público (com opções de ônibus e metrô), seja pela proximidade de vias de acesso rápido, é sinônimo de qualidade de vida para muitos.
Ninguém quer perder horas do dia no trânsito. Um local com uma boa acessibilidade reduz esse risco e é, portanto, mais procurado no mercado, o que o faz também ser mais valorizado.
É interessante procurar saber dos investimentos em obras e transporte público previstos para a região. Mesmo nos casos em que o morador tenha carro próprio, é comum valorizar locais com boas opções de transporte público, seja para eventualidades ou pensando no futuro dos filhos.

Condições internas do imóvel

Imóveis novos são mais valorizados do que imóveis antigos. Afinal, um acabamento novo é sinônimo de menos dores de cabeça no futuro, seja com reformas ou com eventuais problemas.
Os materiais utilizados na construção do imóvel devem ser avaliados em relação à durabilidade e facilidade de manutenção. Quanto mais durável for o acabamento e mais fácil de limpar, mais o imóvel será valorizado.
Além disso, lugares que utilizam cerâmica cara, feita sob encomenda, serão certamente mais caros do que aqueles que utilizam peças comuns, fáceis de serem encontradas no mercado. O lado para o qual o imóvel está virado, que determina a incidência do sol no seu interior e uma vista definitiva também são diferenciais que garantem um acréscimo no preço de venda do mesmo.
Avaliadas essas questões mais básicas, devem-se então analisar outros pontos, como o posicionamento do imóvel no local. Existem lotes vagos próximos? É possível que aconteçam invasões por movimentos sociais?
Também é preciso pensar na questão de possíveis inundações, vizinhança tranquila, altura do imóvel (no caso de prédios, quanto mais alto o apartamento, mais valorizado ele é), aeração, ventilação e vista que se tem dos cômodos.

Educação, saúde e lazer

Quem está pensando em ter filho tem mais uma prioridade na hora de escolher um imóvel para morar: a proximidade de boas escolas e hospitais. Regiões que têm esses dois itens são mais valorizadas e, por consequência, o mesmo acontece com seus imóveis.
Vale fazer uma pesquisa dos hospitais e escolas mais próximos antes de escolher. Mesmo que não haja nenhum no bairro, se o deslocamento até os mais próximos for rápido isso já contribui para a valorização de imóvel.
Imóveis próximos a parques públicos, praças e pistas de corrida ou ciclovias também valem mais e recebem atenção especial não só de quem tem filhos, mas também de jovens que procuram atividades recreativas para sua rotina.

Segurança

Um dos grandes problemas atuais dos grandes centros urbanos é a violência. Qualquer cidade tem algumas regiões mais perigosas do que outras e um dos aspectos que mais valoriza um imóvel nos dias de hoje é a segurança que ele proporciona.
Seja por estar localizado em uma região com baixo índice de assaltos e furtos, seja por tem em sua estrutura aparatos de segurança (tais como câmeras, porteiro, cerca elétrica, alarmes, etc.), imóveis seguros são mais procurados no mercado, principalmente por famílias.
Além de ter certeza de que a casa ou condomínio é bem protegido, pesquise bem como é a segurança na região. Uma boa dica é conversar com pessoas que já moram no local e procurar pelos postos policiais mais próximos.

Tecnologia

Interfone nas portarias, porteiro eletrônico ou contratado, assim como portão eletrônico na garagem, já não são mais diferenciais, mas sim aspectos comuns a qualquer condomínio. Isso porque a falta deles é considerada um fator negativo por muitos que procuram imóveis.
Prédios e casa mais novos, com pouco tempo de construção, já são equipados com esses itens e ainda têm circuito interno de TV e instalações prontas para receber automação residencial. Essas características tornam o valor desses imóveis maior do que o dos mais antigos, que não dispõem do mesmo conforto.
Prédios sem elevadores codificados e com sistema de segurança também são menos valorizados, visto que isso oferece mais comodidade aos moradores e estimula a compra de apartamentos nesse empreendimento.

Possibilidade de reformas

É muito difícil achar um apartamento ou casa exatamente do jeito que sempre sonhamos. Por isso, muitas pessoas, na hora de comprar o imóvel, já o adquirem pensando nos itens que pretendem mudar no futuro para deixá-lo do jeito que queriam.
Reformas servem para trazer mais funcionalidade à casa e facilidades para os moradores, além de também servirem para atender as expectativas do mercado, como a troca de acabamentos antigos por novos. Por isso, apartamentos e casas que oferecem a possibilidade de se realizar obras para reforma ou expansão também são mais valorizados.
Mas é preciso também cuidado na hora de realizar uma obra no seu imóvel. Alterações de cunho pessoal — ou seja, aquelas mudanças feitas no imóvel somente de acordo com as suas necessidades — devem ser evitadas. Afinal, o que você procura é diferente do que o resto do mercado procura, e isso pode acabar causando dificuldades de venda no futuro, o que faz o preço do local cair.
Com tudo isso, é preciso ficar atento também a alguns outros fatores que podem jogar o valor do imóvel lá embaixo. Uma vizinhança incômoda e muito barulhenta, por exemplo, espanta potenciais compradores. O mesmo pode ser dito de uma garagem problemática, com vagas presas ou difíceis de manobrar.
Os afastamentos laterais também devem ser considerados nessa hora. Imóveis construídos muito próximos uns dos outros reduzem a privacidade dos moradores e são menos procurados, bem como casas que são cercadas por edifícios e, portanto, ficam muito expostas.
Os itens que contribuem para a valorização de imóvel podem ser bem relativos e subjetivos. Porém, com uma boa pesquisa e uma avaliação cuidadosa dos itens que mencionamos aqui, é possível encontrar não só o imóvel dos seus sonhos como o melhor investimento para o dinheiro da sua família. E isso é especialmente importante se você estiver se comprometendo com um financiamento para realizar esse sonho.



terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Como garantir lazer para as crianças em Apartamento com conforto e segurança


Ter filhos é estar sempre preocupado com a segurança dos pequenos. Mas, e o lazer? Veja como garantir lazer para as crianças com conforto e segurança.

Ser pai é padecer no paraíso… até a hora em que os pequenos resolvem jogar bola dentro de casa, subir no sofá ou ver a linda vista mais de perto da janela.
Ou seja: é preciso dar a eles o espaço necessário para que tenham um momento de lazer produtivo e que os ajude nessa fase de crescimento tão importante. Para isso é mais do que necessário ter um lugar espaçoso e, simultaneamente, seguro.
E que tal um espaço de lazer completo, que una todos os pré-requisitos anteriores e ainda esteja a poucos passos de distância da sua residência? É essa a proposta que diversos empreendimentos apostam nas áreas de lazer para crianças nas áreas comuns do prédio.
Em um dos espaços mais comuns em condomínios, o playground, é importante ter espaço para todas as idades. Assim, tanto as crianças pequenas, quanto as maiores conseguirão aproveitar ao ar livre a brincadeira entre si.
Outro detalhe importante, dessa vez voltado para o conforto dos pais, é a presença de um espaço com bancos que proporcionem uma visão geral do parquinho. Afinal, é importante sempre estar de olho.
E se a chuva pensar em estragar os planos da criançada, a brinquedoteca é o lugar para que elas possam juntas fazer uma sessão de cinema com os amigos do condomínio, desenhar, ler histórias e até criar suas próprias peças de teatro. É importante que esses espaços sejam lúdicos e tenham espaço suficiente para que a criança não se sinta sufocada, como mostra a imagem abaixo.
Por fim, mas não menos importante, as salas de jogo são o lugar perfeito para entreter aquelas crianças maiores, e até mesmo para unir jovens e adultos em jogos dinâmicos e superdivertidos. Nesses espaços, toda a família pode aproveitar momentos de lazer em conjunto.
As vantagens de investir nesse tipo de empreendimento são muitas. E o melhor: toda a família ganha!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Vale a pena comprar um apartamento pequeno?


Adquirir um imóvel é um momento importante e que sempre gera diversas dúvidas. Afinal, todo mundo quer escolher o melhor lugar para morar, e há muitas características que precisam ser avaliadas antes de fechar negócio.
A localização, a segurança do bairro e a qualidade do acabamento são apenas alguns dos critérios que precisam ser observados. Outra dúvida muito comum está relacionada ao tamanho dos imóveis: será que é interessante investir em um apartamento pequeno?
Ao contrário do que acontecia antigamente, a maioria dos empreendimentos modernos, principalmente nas grandes cidades, são mais compactos. Se você morou em uma propriedade grande a vida toda, pode ter se assustado ao se deparar com tantos anúncios de apartamentos de 45-50 metros quadrados, ou medidas próximas a essas.
Neste post vamos falar sobre as principais vantagens e desvantagens de escolher um apartamento pequeno. Confira!

Vantagens de comprar um apartamento pequeno

Para muitas pessoas, ter um imóvel grande é sinônimo de morar bem. Entretanto, como veremos a seguir, uma propriedade compacta também pode trazer diversos benefícios aos seus moradores.

Preço

Como você sabe, comprar um imóvel exige alto investimento financeiro e é preciso ter certeza de que a propriedade cabe no seu bolso. É importante considerar, se for o caso, o valor das prestações do financiamento imobiliário, o valor do condomínio, do IPTU, entre outras despesas.
O preço do imóvel é uma das maiores vantagens quando falamos em apartamentos compactos. Geralmente, eles são muito mais baratos que os imóveis maiores na mesma região da cidade. Além disso, esse tipo de empreendimento favorece a redução do consumo de água e de energia elétrica, custos fixos extremamente relevantes para o orçamento doméstico.

Limpeza

Manter a casa limpa e organizada é fundamental para a qualidade de vida dos moradores. Se o apartamento é menor, será necessário menos tempo (e produtos de limpeza) para atingir esse objetivo. Isso sem contar que, com menos espaço, é muito mais difícil acumular objetos inúteis, o que favorece a organização.

Decoração

A decoração é importante para conseguir transmitir a personalidade dos moradores no ambiente e deixar o lar mais aconchegante. Em espaços compactos, pode fazer toda a diferença sem que você precise gastar muito dinheiro. É comum a necessidade de adquirir móveis planejados, que deixam o espaço mais funcional e elegante.

Localização

A localização é um dos fatores mais relevantes na hora de escolher o imóvel. Muitas vezes, os proprietários optam por regiões mais afastadas das suas zonas de interesse por conta do preço elevado das propriedades. Dessa forma, o tamanho pequeno pode ser compensado por uma excelente localização.

Praticidade

A rotina da maioria das pessoas é extremamente agitada, por isso, é natural buscar mais praticidade para dar conta de tudo. Com menos espaço, fica mais fácil transitar pelos cômodos da casa e encontrar os objetos no dia a dia. Além disso, qualquer mudança, seja para outra residência ou apenas para trocar os móveis de lugar, se torna menos complicada.

Conforto

O apartamento compacto é mais intimista e, com a ajuda da decoração certa, pode se tornar um lugar bastante acolhedor. O espaço reduzido também favorece a interação entre os moradores e convidados, o que pode tornar a rotina e os encontros mais agradáveis. A necessidade de equipar menos cômodos pode ser um incentivo para investir mais na qualidade dos itens e, consequentemente, no conforto do lar.

Segurança

Ninguém gosta de viver com medo dentro da sua própria casa, não é mesmo? Por isso, a segurança é algo que também precisa nortear a escolha do imóvel. A maioria dos apartamentos pequenos faz parte de condomínio novos, que geralmente têm portaria 24 horas e outros aparatos de segurança, como câmeras e portões eletrônicos.

Desvantagens de comprar um apartamento pequeno

Como tudo na vida, viver em um apartamento menor também tem as suas desvantagens. É sobre isso que vamos tratar agora.

Espaço

A falta de espaço também tende a trazer alguns problemas para o dia a dia. Receber um grande número de amigos ou familiares em casa, por exemplo, pode não ser confortável. Se a família tem ou pretende ter muitos móveis e objetos, o apartamento compacto pode não comportar tudo isso de forma adequada.

Animais de estimação

Como você sabe, alguns animais de estimação precisam de bastante área livre para viverem saudáveis. Isso também precisa ser levado em consideração antes da compra de um imóvel com dimensões reduzidas.

Filhos

Apartamentos pequenos são ideais para famílias pequenas. Se, por exemplo, um casal tem ou pretende ter muitos filhos, a falta de espaço pode se tornar um problema. É interessante ter certeza de que haverá dormitórios suficientes para acomodar todos confortavelmente.

Plantas

Além de embelezar o ambiente, as plantas melhoram o clima e a saúde dos moradores. É possível ter flores e folhagens em locais pequenos, entretanto, essa missão fica um pouco mais difícil. Afinal, algumas espécies crescem e precisam de mais espaço. Nesse caso, seria preciso selecionar e limitar de forma adequada o número de plantas da casa.

Dicas para decidir sobre o tamanho ideal

Agora que você já viu as principais vantagens e desvantagens do apartamento pequeno, deve estar se perguntando como decidir se ele é ou não ideal para a sua família. Nesse caso, não existe outra maneira a não ser analisar o perfil dos moradores e as expectativas em relação ao apartamento.
Se a ideia é aumentar a família em breve e ter animais de estimação, por exemplo, talvez seja necessário um imóvel maior. Agora, se o objetivo é comprar um apartamento barato, com uma boa localização e que seja prático de cuidar, um imóvel pequeno pode ser ideal.
Em resumo, veja quais são os pontos a serem analisados:
  • tamanho da família;
  • planos para o futuro;
  • estilo de vida;
  • orçamento disponível.
Escolher as características do novo endereço é um passo muito importante e que impacta diretamente na qualidade de vida dos moradores. A decisão sobre apartamento pequeno fica muito mais fácil com ajuda profissional. Nessas situações, o corretor de imóveis saberá orientar da maneira correta e vai analisar todos os aspectos para encontrar o melhor imóvel.

3 dicas para comprar um apartamento usado



Comprar um apartamento usado pode significar um excelente negócio para o seu comprador por diversos motivos – entre eles, pode ser mais barato comparado com um mais novo na mesma região. Também pode ser um imóvel grande, diferente da maioria dos apartamentos mais novos, e isso é uma grande vantagem para muitas famílias.
Outro benefício comum do apartamento usado é que o bairro deste imóvel geralmente já é uma região consolidada, diferente de quando se aposta na valorização ou na revitalização de um local.
Mas é preciso tomar cuidado, verificar possíveis problemas que só poderão aparecer depois que você fechar negócio e aí será tarde. Para isso, atente-se às dicas abaixo!

1. Conheça o entorno do prédio antes de comprar o apartamento

Para comprar um apartamento, quase todos os anúncios mostram brevemente os ambientes, e no máximo as áreas comuns como salão de jogos, piscina e demais itens de lazer.
Para ter informações a respeito do bairro, você pode até utilizar a internet. Será possível ver imagens do comércio e da vizinhança, mas, para conhecer e formar sua opinião a respeito, precisará ir até o local.
E não aquelas duas ou três visitas programadas com o corretor para conhecer o apartamento, mas, sim, ir até o local à noite, fazer trajetos até os pontos de ônibus, conhecer o tráfego em diferentes horários, etc.
Fazendo isso, aumentam suas chances de conhecer os pontos negativos e positivos do bairro e incluí-los na sua avaliação particular para comprar apartamento usado.

2. Conte com apoio profissional para buscar defeitos ocultos

Ao avaliar a compra de um apartamento, usado ou novo, você deverá antes de assinar o contrato, realizar a vistoria do imóvel para verificar se o mesmo encontra em plenas condições de ser habitado e se possíveis defeitos ocultos não possam comprometer o local, quando você estiver morando com sua família.
Muitas vezes, quem não é acostumado com a análise de imóveis não consegue perceber diferenças entre uma rachadura e uma trinca na estrutura do apartamento. Com isso, a vontade de comprar pode trair nessa hora.
Por isso, se possível, conte com o avaliação de um profissional nessa etapa. Ele será capaz de ter uma visão técnica a respeito do apartamento que você deseja morar e poderá demonstrar se é ou não um bom negócio.
Se você não encontrar ou não puder pagar pelo valor de uma avaliação profissional, pode pedir a ajuda de um amigo com mais experiência. Você só não pode comprar o apartamento sem fazer a vistoria e solicitar ao vendedor reparos se forem precisos.

3. Avalie as condições do condomínio onde está o apartamento

De nada adianta você se encantar com um apartamento para compra se ele estiver no último andar de um prédio com 10 andares que possui um elevador quebrado. Ou cuja vaga de garagem fica entre duas colunas que riscam a porta do seu carro a cada nova manobra.
Lembre-se que toda a área comum faz parte da sua nova propriedade e o valor da taxa de manutenção estará diretamente influenciada pelos itens que compõem o condomínio. Verifique se todos os aparelhos estão funcionando e se os valores são compatíveis com o que lhe é oferecido.
Pagar por um salão de jogos sem opções de entretenimento ou por um espaço gourmet que só existe como espaço pode encarecer seus gastos, pode fazer da compra do seu apartamento um negócio não tão bom assim.
Comprar apartamento usado costuma ser um grande negócio. Para que essa expectativa se cumpra, é preciso tomar esses cuidados básicos e conter a ansiedade de fazer negócio o quanto antes, com medo de perder a oportunidade.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Como escolher um imóvel levando em conta sua saúde?


Cuidar da saúde é algo que devemos pensar todos os dias, já que ela é um dos fatores mais importantes para que as pessoas consigam fazer suas tarefas diárias com toda a energia e disposição. Muitas pessoas consideram o “ser saudável” com não ter nenhum tipo de doença, entretanto, é preciso atentar-se ao seu estilo de vida para estar sempre em dia com o seu corpo e bem-estar.
A moradia é um dos fatores que podem influenciar diretamente na qualidade de vida de todos, assim como alguns hábitos que levam os indivíduos a gerenciar bons momentos que lhe causam felicidade. Morar próximo a parques, hospitais, farmácias e outros locais que auxiliam a sua saúde é um ponto positivo, principalmente para o incentivo de uma vida mais saudável.

Vantagens de morar perto de parques

Ter um ambiente cercado por áreas verdes para praticar atividades físicas, como caminhada ou corridas, pode ser uma excelente opção. Alguns estudos mostram que pessoas que moram próximas a esses ambientes têm menos propensão a problemas de depressão e ansiedade, visto que é possível descansar e estar sempre em um local tranquilo. Fora essas vantagens, morar próximo a parques pode fazer com que seu domicílio (caso tenha comprado e não alugado) se valorize cada vez mais.
Vantagens de morar perto de hospitais
Mesmo que não seja o melhor lugar do mundo, o hospital é um local que sempre precisamos dar a devida atenção. Principalmente para quem necessita ir ao hospital frequentemente, como os idosos sob tratamento, crianças que merecem acompanhamento médico, gestantes, entre outros indivíduos, morar próximo de uma unidade médica beneficia até mesmo na economia do tempo e gastos com deslocamento. A região também costuma ser mais calma, visto que é necessário silêncio pelas redondezas. 
Vantagens de morar perto de mercados
Morar perto de mercados, feiras livres e sacolões também pode ser um benefício, desde que o morador da região tenha uma certa disciplina alimentar. É possível encontrar frutas, verduras e legumes frescos sempre que precisar, deixando seus hábitos alimentares bem mais saudáveis, visto que a alimentação é um dos principais fatores para o bem-estar das pessoas.

8 CONSELHOS PARA QUEM VAI ALUGAR UM IMÓVEL PELA PRIMEIRA VEZ


Escolher o local sem pressa e ficar atento à vistoria e aos reajustes são algumas das sugestões


1. Pesquise o melhor imóvel com paciência

A instabilidade do setor imobiliário, motivada pela fase econômica do país, tem garantido muitas ofertas. Por isso, não tenha pressa para escolher o imóvel que melhor se adapta à sua rotina. Uma pesquisa mais ampla também possibilita melhor capacidade de barganha no valor do aluguel.
2. Identifique a sua condição financeira.
Antes de assinar o contrato, faça as contas. Veja se o valor do aluguel do imóvel escolhido, somado ao IPTU e ao condomínio – no caso de apartamentos –, não ultrapassam 30% do rendimento familiar. É importante manter uma sobra no orçamento para as despesas com vestuário, alimentação, transporte e lazer.
3. Analise a situação do imóvel
Pesquise se o locador é realmente o titular do imóvel. É possível ter a confirmação solicitando a matrícula do imóvel a ser alugado ou o contrato de compromisso de compra e venda do mesmo.
4. Atente-se à documentação
Para alugar um imóvel, o locatário precisa ser maior de idade – ter 18 anos ou mais – e deve apresentar na imobiliária o RG, o CPF e comprovantes de residência e de renda. No caso do funcionário público e do trabalhador com carteira assinada, a comprovação de renda pode ser feita por meio do demonstrativo de pagamento. Aos profissionais liberais ou autônomos geralmente pede-se uma cópia do último imposto de renda ou do extrato bancário.
Caso o locatário não queira divulgar o seu imposto de renda, ele não é obrigado por lei. Contudo, deverá comprovar a anuidade financeira de outros meios: com um extrato bancário ou um comprovante de recebimento de alugueis, por exemplo.

5. Escolha o imóvel que apresente a melhor garantia
Em toda a locação, o proprietário do imóvel pode exigir apenas uma forma de garantia. Dentre as mais usuais no mercado, estão: o uso de fiador – que tem custo zero ao locatário, o depósito caução e o seguro fiança.
fiador escolhido tem de ser maior de 18 anos, não pode ter restrição cadastral(nome sujo), deve possuir renda, no mínimo, três vezes maior que o valor do aluguel e ser proprietário de algum imóvel. A maioria das imobiliária ainda exige que fiador tenha um imóvel localizado na mesma cidade da residência a ser alugada, mesmo sendo uma prática que não consta na Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245). 
No depósito caução o locatário deve depositar na conta do proprietário um valor equivalente a três meses de aluguel. No fim da locação, deixando o imóvel em ordem, ele recebe tudo com correção monetária.  Já o seguro fiança é feito diretamente com uma seguradora. Neste caso, paga-se, por ano, um valor não reembolsado que pode variar entre um e dois alugueis.
6. Faça a vistoria antes de pegar as chaves
vistoria visual, que identifica os defeitos a olho nu, deve ser feita antes da entrega das chaves. Mas, fique sempre atento: alguns contratos tendem a ser muito genéricos, alegando que todo o imóvel encontra-se em perfeitas condições. Aconselha-se, portanto, fazer a vistoria com uso de fotos e vídeos, identificando todos os furos na parede, riscos nos pisos e até problemas em fechaduras, portas e janelas. Lembre-se de guardar todo o material até a devolução do imóvel.
Deteriorações causadas devido ao mau uso são de responsabilidade do locatário. Já os chamados vícios redibitórios – aqueles problemas ocultos que já existiam no imóvel antes da entrega das chaves – devem ser corrigidos pelo próprio locador.  Os problemas ocultos, como os na rede hidráulica ou elétrica, são sempre identificados com o uso continuo e devem ser alertados até o tempo máximo previsto em contrato, que varia de locação para locação.
7. Leia bem o contrato
contrato deve refletir toda a negociação entre locador e locatário, incluindo o tempo de permanência no imóvel e o laudo da vistoria de entrada.  Durante o prazo estipulado para a duração do contrato, o proprietário não poderá reaver o imóvel alugado. Já o locatário poderá devolvê-lo pagando multa proporcional ao período de cumprimento do contrato. No entanto, costuma-se pedir uma quantia referente a três meses de aluguel. Vale, portanto, negociar com o locador um tempo mínimo de permanência, para ser liberado da multa após determinado período. 
Locador e locatário devem assinar e reconhecer firma no contrato. No caso de apartamentos, o inquilino recebe uma carta da imobiliária autorizando a mudança. Esta, por outro lado, deve seguir as regras internas do condomínio.

8. Fique de olho nos reajustes e cobranças
Por lei, o aluguel só pode sofrer reajuste anual, a fim de corrigir a inflação da moeda. Caso o aluguel esteja defasado, o locador, ou mesmo o próprio locatário, pode pedir a revisão a cada três anos. Neste caso, o ideal é que as partes cheguem a um consenso.
No caso de apartamentos, atente-se ao valor do condomínio. É proibido repassar ao locatário as despesas de condomínio extraordinárias, ou seja, as que estão relacionadas à construção de benfeitorias no edifício, tais como a ampliação da garagem, piscina ou área de lazer. O inquilino só é obrigado a arcar com as despesas relacionadas à conservação, como pintura e manutenção dos elevadores.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Dicas para quem quer comprar um imóvel antes dos 30 anos


O imóvel próprio sempre parece um sonho distante. Afinal de contas, ele exige um investimento alto e, em geral, é pago ao longo de muitos anos por conta do financiamento. Mas comprar um imóvel não é um sonho tão distante, principalmente para quem começa a se planejar desde cedo. Inclusive, é possível comprar um imóvel antes mesmo dos 30 anos. Porém, para isso, é preciso ter muita organização financeira. Confira algumas dicas para alcançar o objetivo.




Antes dos 30 anos, geralmente, é uma época que se mostra propícia para começar a se planejar para comprar um imóvel. É importante aproveitar o momento que se consegue um emprego e começa a receber um salário e ainda não se tem muitos gastos porque ainda vive na casa dos pais e não tem família ou filhos. Quanto mais novo puder comprar um imóvel, melhor. Até porque a pessoa tem o direito de financiar em até 35 anos. Então, se ele começa aos 30, lá pelos 65 anos vai ter o imóvel próprio. Ou seja, quanto antes começar, mais tranquilidade vai ter mais na frente.


Porém, por outro lado, uma pessoa muito jovem, antes dos 30 anos, provavelmente não vai ter uma reserva muito grande para dar de entrada e vai precisar financiar a maior parte do imóvel e por um período muito longo. Mesmo que só seja possível financiar 30% da renda, esse valor pode ser bastante alto quando a renda não é tão boa assim. Desta forma, pode não sobrar praticamente nada. É importante que o jovem tenha um emprego seguro e conseguir um bom financiamento. E ainda se organizar muito bem financeiramente para que as prestações caibam dentro do orçamento.

Se decidir comprar um imóvel, alguns cuidados devem ser tomados. O primeiro é ter a consciência que é melhor sonhar com algo possível e que realmente caiba no orçamento. O segundo é ter flexibilidade. Antes dos 30 anos, muitas possibilidades, principalmente profissionais, podem surgir, como um emprego em outra cidade. Portanto, começar investindo em um imóvel pequeno, bem localizado e que possa ser alugado ou vendido sem maiores dificuldades pode ser uma boa solução.
Vale ressaltar que um imóvel é um bem que tem a tendência de valorizar. Ou seja, se o proprietário investe em um ainda jovem, logo terá um imóvel bem mais valorizado e com maior valor de mercado. Portanto, começar com um imóvel mais simples, inclusive, pode fazer com que ele sirva como entrada para um imóvel melhor no futuro.
“O ideal é começar com calma e devagar, com algo não tão caro e priorizar a boa localização. Hoje o mercado oferece muitas opções, o segredo é procurar com calma. Se for comprar na planta, é importante pesquisar sobre a construtora e se certificar da idoneidade dela para não cair em nenhum golpe.
Como o financiamento pode durar entre 20 a 35 anos, se começar a pagar mais tarde, o imóvel só se tornará próprio quando o proprietário já tiver mais de 50 anos. É preciso ficar atento para que as prestações mais altas não coincidam com os gastos mais altos com filhos. O bom é ir subindo com o tempo. Incluir as prestações no orçamento, ganhar estabilidade no emprego, estudar para crescer na empresa e almejar algo melhor, inclusive o imóvel.


O home office continua a agradar? Veja com Sandra Ramos:

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