quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Saiba o que é e como funciona um consórcio imobiliário


Apesar de o financiamento ainda ser a modalidade de pagamento mais popular, outras opções despontam como saídas para quem deseja comprar um imóvel. Um exemplo é o consórcio imobiliário, que tem se consolidado como a escolha de muitas pessoas que querem adquirir uma casa, apartamento ou terreno.
Os números comprovam esse movimento. Entre janeiro e abril deste ano, houve um aumento de 20,3% nas vendas de novas cotas de consórcios para imóveis, em relação ao mesmo período de 2018, passando de 76,5 mil para 92 mil. Já o volume de créditos comercializado subiu de R$ 10,32 bilhões para R$ 13,31 bilhões entre um ano e outro, segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

O consórcio é uma forma de investimento e pode ser o caminho para a realização do sonho da casa própria, saiba o que é e como ele funciona.

Tempo

A finalidade do financiamento e do consórcio é a mesma: obter recursos para adquirir um bem. Porém, os métodos utilizados para que isso aconteça são os elementos que os diferenciam, e a principal divergência está no tempo que o comprador deve aguardar para ter o imóvel para si.
“No financiamento, o cliente tem a opção de tomar recursos do banco e, com eles, faz a aquisição do bem que deseja, mas com total credibilidade temporal. Ele escolhe o imóvel, paga o sinal, vai no banco e quita, por isso ele paga juros maiores“, explica Ateniense Júnior, sócio-diretor da Direct Empreendimentos Imobiliários.
Já no consórcio, por sua vez, não há uma previsão da data em que o recurso ficará disponível para a compra do imóvel. “O cliente participa de um grupo e faz a contribuição mensal. Esse grupo determina o número de cartas de crédito que serão disponibilizadas por mês e viabiliza o sonho da casa própria de cada membro, mas não tem tempo determinado para isso acontecer, porque não há verba disponível para todo mundo ao mesmo tempo. Por isso traz uma indefinição quanto ao tempo que vai levar”, acrescenta.
Orçamento
O consórcio também é importante por garantir que a quantia mensal paga nas cotas seja revertida para a aquisição de um imóvel e não gasta em outra finalidade. Além disso, as cotas costumam ser em valores que cabem no orçamento familiar, tornando-se, assim, uma forma válida de planejamento.
“Com a carta de crédito, pode fazer a aquisição de um imóvel novo ou usado, pode ser para uma reforma, para um terreno, quitação de um financiamento imobiliário, entre outros. Ela é flexível e permite o uso dos recursos de várias formas”, pontua.
Taxas
O consórcio desponta como uma ótima forma de poupar, já que as parcelas são planejadas para caber no orçamento. Além disso, o cliente acaba pagando taxas de juros menores ao longo do período.
“Apesar de não tirar o recurso no tempo certo, como no financiamento, o consórcio imobiliário tem um custo financeiro menor. O cliente paga uma taxa de administração, que fica entre 12% e 22% ao longo do período inteiro do consórcio. Se for de 60 meses, por exemplo, vai pagar essa taxa neste período. Já no financiamento paga uma taxa parecida só que ao ano, o mercado tem praticado agora uma taxa média de 9,5% ao ano”, ressalta.

Contemplados
Com o pagamento da cota mensal, existem três formas de ser contemplado no consórcio imobiliário. Por ser feito entre as pessoas que pagam as cotas mensais, o sorteio costuma ser a mais comum, porém, para quem consegue poupar uma verba maior ou tem disponibilidade de mais dinheiro do que a cota mensal, existem outras maneiras de ser contemplado.
“Além do sorteio, existe o lance fixo com um percentual determinado por cada consórcio e ainda o lance livre, que serve para quem está com maior disponibilidade de caixa, que quer ser contemplado mais rápido. Esta serve para as pessoas que têm valor maior do que o obrigatório”, detalha o sócio-diretor da Direct Empreendimentos Imobiliários.
Credibilidade
Antes de entrar no consórcio imobiliário, é fundamental que o cliente confira os dados da administradora junto ao Banco Central, que é o órgão responsável pelo regulamento desse tipo de sistema. “É importante procurar uma imobiliária que tenha esse produto no portfólio ou que tenha alguma empresa de consórcio credenciada parceira. Existem boas empresas e outras não tão boas, que cobram taxas maiores, então é importante pegar informações”, conclui.

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Valorize seu imóvel antes de colocá-lo para alugar



Especialista dá cinco dicas para fazer um bom negócio.


Investir em imóveis para depois colocá-los para alugar é um negócio antigo que pode ser uma ótima fonte de renda. Mas, para isso, alguns pontos de valorização devem ser levados em consideração, já que para os possíveis locatários cada detalhe será visto e isso pode levar a locação ao fracasso ou ao sucesso.
Segundo Jaques Bushatsky, diretor da Legislação do Inquilinato do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), “há 20, 30 anos, se você colocasse um ‘lixo’ para alugar, alugava. Hoje não, o locatário tem muito poder de escolha”. Assim, antes de adquirir um novo investimento, veja um ranking dos itens que podem valorizar seu negócio.

1. Localização

Localização é o ponto que os locatários mais levam em consideração na hora de decidir onde morar. Mas esqueça aquela bairro calmo e bucólico, prioritariamente residencial. Bushatsky explica que, como sempre, a localização é o mais importante, mas os critérios em relação a ela mudaram consideravelmente: “As pessoas estão dispensando morar em frente uma praça pra morar de um jeito prático. Está dentro do ramo localização, mas é uma outra localização que não é aquela tradicional, um outro olhar. Que é o que a gente nota quando as pessoas escolhem o centro da cidade”.

2. Estado interno do imóvel

Um imóvel com pintura nova e acabamento interno é um grande atrativo para quem o visita pela primeira vez. E apesar de a maioria das pessoas pensarem o contrário, a mobília só é eficaz em alguns casos. Famílias completas, que provavelmente vão morar no local por muitos anos, com certeza vão preferir escolher seus próprios móveis. Mas, de acordo com Jaques Bushatsky, a mobília é uma boa opção para jovens solteiros ou idosos: “ela é especialmente interessante se o imóvel estiver em uma região de estudantes, com universidades, porque aí resolve a vida deles”.

3. Preço do condomínio

É comum as pessoas designarem uma verba fixa para moradia e incluírem nela o valor do apartamento e do condomínio. Logo, a ideia é não ultrapassar este limite. Portanto, ao comprar imóvel para investimento, procure se atentar ao valor do condomínio. Não será tão fácil conseguir um locatário caso o valor de aluguel do seu imóvel seja justo, mas o do condomínio não faça jus à demanda.

4. Gestão do condomínio

Ao comprar um imóvel para investimento, não foque sua atenção apenas na parte interna do apartamento. Apesar de ela ser de altíssima importância, um condomínio bem gerido, com ar de bem organizado e arrumado, também salta aos olhos do locatário. Converse com outros moradores, se possível, e com o síndico para saber como é o funcionamento das áreas e regras comuns.

5. Adequação da garantia locatícia

Justamente pelo já citado poder de escolha do locatário é imprescindível que o locador esteja aberto a negociações, por mais que a garantia do fiador seja a forma mais tradicional de contrato, muitas vezes ela não é a maneira ideal para o locatário. “Pode parecer óbvio, mas um contrato é feito por duas pessoas. Portanto, é preciso que o locador tenha disponibilidade para conversar sobre que tipo de garantia será dada. Tudo precisa ser conversado de bom grado.”, é o que diz Bushatsky.

Fonte: Zap Imóveis

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Conheça a documentação para compra e aluguel de imóveis


A principal dica é entender e priorizar a lista de documentos, a falta deles pode gerar grandes transtornos. Assista ao vídeo e anote todas as dicas:
Se você vai alugar, confira a lista de documentos exigidos: 

Locatário pessoa física

  • Precisa ter mais de 18 anos;
  • RG e CPF;
  • Comprovante de residência;
  • Comprovante de rendimento igual ou superior a três vezes o valor do aluguel;
  • Caso seja um casal, é necessária a documentação de ambos.

Locatário pessoa jurídica (empresa)

  • Cópia autenticada do contrato social com a última alteração ou consolidação;
  • Cópia do CNPJ e inscrição estadual (se houver);
  • RG e CPF do representante;
  • Comprovante de residência do representante;
  • Informe de rendimentos da empresa

Locador

  • RG e CPF;
  • No caso de ser pessoa jurídica, contrato social, CNPJ e designação de poderes de seus representantes legais;
  • Comprovante de propriedade ou domínio do imóvel.

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Dicas para acertar em cheio na escolha do imóvel



Muitos são os fatores que determinam o fechamento do negócio, seja para comprar ou alugar. Fique atento para não errar e o sonho da casa própria virar uma frustração
O sonho da casa própria ainda permeia o imaginário da maioria dos brasileiros. Para muita gente, chegar a essa realização não é tarefa fácil. São anos e mais anos juntando dinheiro ou pagando prestações de um financiamento imobiliário.

Para outros, pela disponibilidade financeira, é um sonho até mais palpável. Porém, independentemente do caminho até chegar à casa própria, como é um bem durável e que pode, inclusive, durar uma vida inteira, a hora de escolher o imóvel dos sonhos exige muito cuidado e atenção.
São muitos os detalhes e variantes que podem ser determinantes na escolha para que ela não se torne uma frustração. Saiba todos os detalhes para acertar e eleger o imóvel dos sonhos. Dicas que valem para quem vai comprar, mas também para quem quer alugar.
O imóvel normalmente é algo bastante sonhado para quem está saindo da casa dos pais para quem vai se casar e formar uma família ou para quem está em busca de um apartamento maior. E é sempre uma busca pela realização de um sonho, um momento importante.
“Por isso é muito importante fazer a busca certa e encontrar o imóvel que realmente deseja. Depois de fechar negócio e descobrir que não era exatamente o que queria, pode ser um trauma para uma família, poucos sabem avaliar o estresse e o problema que isso gera dentro de um lar. Quando o negócio é errado, isso é um desastre. E depois é uma dificuldade para se desfazer e vender“, ressalta José Augusto Viana Neto, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP).

Localização

Uma das questões fundamentais é a escolha da localização, principalmente porque esta questão pode ser importante na qualidade de vida, já que pode ser próximo do trabalho ou da escola das crianças. “O primeiro passo é escolher o bairro, se quer morar perto da praia ou do metrô, do trabalho, da escola ou do que for importante na rotina”, afirma Laudimiro Cavalcanti, diretor do Creci-RJ e conselheiro federal.
A internet pode ser a primeira aliada nesta triagem. “Os sites de busca de imóveis e de imobiliárias têm muitas opções e todas as demais informações sobre a localização, o que tem por perto, sobre o bairro, está no Google. Ele pode selecionar alguns apartamentos previamente para depois pedir para um corretor mostrar os já pré-selecionados”, completa.
Informações
Para José Augusto Viana Neto, esta facilidade da tecnologia acaba poupando tempo, o que é fundamental na rotina corrida da vida atual. “No passado, era preciso que o corretor saísse com os clientes para visitar entre 15 e 20 imóveis. Acabava sendo uma despesa alta, um desgaste e uma perda de tempo. Hoje é possível pesquisar na internet, conversar sobre detalhes por e-mail, mostrar fotos por WhatsApp, sair para ver dois ou três apartamentos e ter uma noção do que deseja”, detalha.
Porém, alguns passos ainda são importantes antes de fechar o negócio, como, por exemplo, fazer uma pesquisa sobre o condomínio e seu entorno. “Ele deve procurar conversar com o síndico, com os vizinhos, perguntar se é um local seguro, se tem câmeras de segurança, se tem muito assalto no entorno, se tem infraestrutura para o filho, se a água é de poço e costuma faltar, se tem gerador de energia, todos esses detalhes”, acrescenta Laudimiro Cavalcanti. Outra boa fonte de informações é o quadro de avisos do empreendimento, que pode conter informações importantes.

Lançamentos

Para quem está em busca de lançamentos, de imóveis que ainda estão na planta, buscar todo tipo de informação também é importante. “A construtora tem todas as informações. É bom ir no estande de vendas com as informações na mão e checar tudo.
Verificar se a metragem vai ser a mesma anunciada, se a construção seguirá o memorial construtivo, que registra na prefeitura o que será construído no local e traz detalhes de acabamento, de quantos apartamentos, se vai ter playground e tudo mais. Veja também a documentação do terreno, se a construtora já pagou ou se tem alguma pendência”, diz Laudimiro Cavalcanti.

Infraestrutura
Primeiro avalie se o imóvel agrada os futuros moradores. “Analise o tamanho, se a distribuição dos cômodos está bom, todos os detalhes do apartamento”, sugere José Augusto. A parte da infraestrutura também entra nos pontos importantes para serem analisados.
“Veja a tubulação de água, o esgoto, a parte elétrica. Verifique também o teto do banheiro, da cozinha, o lado contrário das paredes que têm encanamento, se tem alguma mancha de umidade, é preciso ter atenção para ver se existe alguma infiltração”, acrescenta.

Armários

Os armários são bastante funcionais e entrar em um imóvel com tudo pronto pode ser um ponto positivo. “Se tem um embutido, ele agrega valor porque é um conforto já tê-lo lá. Muitas vezes eles são feitos sob medida e se adequam perfeitamente ao espaço, mas precisa estar conservado”, ressalta o presidente do Creci-SP.
Porém, em muitos casos, eles não atendem ao gosto pessoal. “Às vezes o proprietário mostra achando tudo lindo, mas o comprador já está pensando em mudar, caso feche o negócio.
De toda, isso não desvaloriza porque o armário é fácil de trocar, não é um ponto fundamental para assinar ou não o contrato”, diz Laudimiro Cavalcanti. Porém, caso existam armários no imóvel, é bom ficar atento e abrir as portas, analisar se existe cupim ou se precisa fazer alguma reforma.

Horário da visita
O horário para visitar o imóvel pode influenciar na decisão para comprar ou alugar. Isso porque ele pode mostrar em que horário e em que ambientes o sol bate, até que horas isso acontece e a temperatura que fica nele.
Portanto, é sempre importante fazer a visita em um horário que o sol esteja a pino. Fazer pelo menos uma visita noturna e ter referência dos dois turnos pode ser fundamental.
“Além das características internas, veja o que tem no entorno do imóvel. Pode ser que na casa ao lado funcione uma igreja e você não vai saber os horários dos cultos, se vai ter barulho no domingo pela manhã, por exemplo. O mesmo pode acontecer com uma escola próxima ou uma feira livre nas imediações”, detalha José Augusto.

Abra a janela

Pode parecer bobagem, mas abrir a janela vai mostrar, em primeiro lugar, se o imóvel é ventilado. A atitude também vai mostrar a luminosidade interna, além da temperatura.
Além disso, desta forma o futuro morador poderá ver o que tem na frente, se é uma parede, outro prédio, a casa de um vizinho, e também a vista, analisando o entorno. “O dono do imóvel ou corretor que não quer enganar já deixa tudo aberto para deixar o comprador mais à vontade, sem que ele precise pedir licença para abrir”, conclui Laudimiro Cavalcanti.

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Reformar apartamento alugado: como funciona?


Reformar apartamento alugado pode ser uma dor de cabeça - ou não, quando você usa criatividade e bom gosto

Muitas vezes uma boa oportunidade para o bolso não está exatamente dentro dos padrões de decoração – mas a expectativa de reforma compensa. Mas como fazer quando o imóvel é alugado?
Bom, nesse caso você tem três possibilidades: deixar tudo como está, conversar com o proprietário e ver se ele está disposto a descontar do aluguel o valo gasto com a reforma, ou partir para o faça você mesmo e fazer uma decoração com o mínimo de intervenção possível, mas recheada de bom gosto e criatividade.

Como essa última opção parece a mais prática e fácil para a maioria das pessoas, encontramos algumas ideias bem bacanas para reformar sua casa apenas através da decoração. Veja como reformar um apartamento alugado sem quebra-quebra, mas com muitas ideias na cabeça.
Faça uma decoração voltada para a economia e sustentabilidade
Decorar um apartamento alugado pode ser um desafio, mas pode ter certeza de que vai compensar. Com um olho no bolso e outro no meio ambiente é possível usar a criatividade e fazer mudanças pontuais bastante significativas.
Use adesivos e transforme sua cozinha
Muitas vezes os apartamentos alugados mais antigos têm azulejos datados, que já saíram de moda há muito tempo e mais estragam do que melhoram a decoração da casa. Hoje o mercado é farto em adesivos para azulejos, com as mais diversas estampas, próprias para todos os estilos de decoração.
Entre as opções estão os adesivos que imitam ladrilhos hidráulicos. Com eles é possível formar verdadeiros mosaicos para paredes inteiras ou pequenas áreas.
Mas não pense que o uso dos adesivos na cozinha se resume a cobrir revestimentos feiosos: use a imaginação e crie pelas paredes! Faça uma busca pela internet e distribua bom gosto e bom humor por todos os cantos, da geladeira à área de cocção.
Troque o piso da sua casa sem trocar o piso
Na verdade você estará encobrindo o piso antigo de uma forma que poderá retirar o novo quando sair e deixar tudo como era antes na hora de entregar a casa. Como assim? Fácil, com os pisos vinílicos.
Eles também são conhecidos como pisos de PVC, tem padronagens, texturas e grossuras bastante variadas e inúmeras vantagens: são mais silenciosos (você fica livre de toc toc), hipoalergênicos, resistentes à água, fáceis de limpar e antichamas.
No entanto, saiba escolher o tipo para a sua decoração do apartamento alugado não dar dor de cabeça depois. Eles podem ser instalados com cola ou em clique – sendo este último a melhor opção para quem vive de aluguel. Fáceis de serem instalados, eles podem ser rapidamente removidos sem prejuízo do piso que está embaixo e levados para qualquer outro cômodo ou apartamento.
Com os pisos vinílicos você pode trocar o piso da casa inteira se quiser, de forma prática, bonita e econômica.
Decore com biombos e crie cantinhos especiais
Eles voltaram à moda e estão com tudo no mundo da decoração, principalmente nos espaços mais amplos: os biombos são uma excelente opção para criar cantinhos exclusivos pela casa.
O melhor é que eles podem ser feitos com praticamente qualquer material, de portas de demolição à decoração com pallets, de placas de MDF DIY com dobradiças e de qualquer outra coisa que a sua imaginação mandar.
Além disso, os biombos podem mudar de lugar com facilidade, criando ambientes exclusivos a qualquer instante. Você pode usar os biombos na decoração da casa para dividir ambientes ou destacar um móvel, por exemplo.
Outra ideia muito bacana é criar uma cabeceira de cama muito original com biombo feito de portas de veneziana, por exemplo, como este aqui da foto.

Faça um jardim em casa e mude sua decoração 
A decoração com flores é uma das mais bonitas e baratas – e, acredite, eficientes quando o assunto é dar nova vida ao ambiente.
Mas se você pensa que ter um jardim em casa é privilégio de poucos, muito se engana: é possível montá-lo em qualquer cantinho disponível que você tiver. Veja alguns exemplos.
Você pode modificar completamente uma parede criando um jardim vertical em xaxins de fibra de coco ou em pedaços de eucalipto, por exemplo. Use a sustentabilidade e aproveite o que você tem em casa, de caixotes à mesas antigas, de telas a estrados. O resultado é surpreendente.
Crie uma parede lousa e liberte sua criatividade
Essa dica é fácil, barata, rápida e pode ser usada em qualquer lugar da casa, da sala ao quarto das crianças, da cozinha ao escritório. Tudo o que você vai precisar é tinta preta fosca, rolo de lã e bandeja para tirar o excesso da tinta. O resto é mãos à obra!
Faça uma (ou mais!) parede lousa onde quiser. Há várias tintas específicas no mercado, mas a verdade é que qualquer tinta preta fosca tem o mesmo efeito.
Use-a em um pedaço pequeno de parede ou na parede inteira, de acordo com o seu estilo. Escreva com giz comum branco ou colorido e apague com um pano seco. O resultado é incrível para quem gosta de uma decoração descolada.
Crie um visual de armazenamento aberto
Os armários da cozinha do apartamento alugado são feios? Nem esquente a cabeça: vá com jeitinho e tire as portas com cuidado, guardando-as em um cantinho. Forre o interior do armário com papel ou contact e crie um visual de armazenamento aberto.
Além de ser uma grande tendência em decoração, fica bonito e estiloso. Só tome cuidado para não virar bagunça: escolha suas peças mais bonitas para ficarem à mostra e mantenha-as sempre arrumadas.
Você pode fazer esse tipo de decoração também em qualquer ambiente da casa, com prateleiras, araras e estantes. O visual fica completamente diferente do anterior e você gasta muito pouco.

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Saiba quais são os documentos para fazer o contrato de compra e venda de um imóvel


Antes de fechar a compra do imóvel e assinar o contrato de compra e venda é preciso apresentar uma lista grande de documentos. Se você está pensando em se mudar é importante saber da parte burocrática da negociação. No vídeo de hoje da série “Busca pelo Imóvel, você vai entender um pouco mais sobre o assunto.
Assista abaixo, com a participação da advogada Carolina di Lullo Ferreira, e saiba quais documentos você deve pedir ao vendedor – pessoa física ou jurídica – e também do imóvel. O comprador também deve apresentar toda a sua papelada.
Para facilitar, separamos abaixo do vídeo a lista detalhada de toda documentação do vendedor e do comprador para você fazer uma compra segura.

Documentos do imóvel

– Cópia autenticada da escritura definitiva em nome dos vendedores, registrada no Cartório de Registro de Imóveis
– Certidão negativa vintenária de ônus reais. O documento mostra o histórico do imóvel nos últimos 20 anos
– Certidão negativa de impostos, que é expedido pela prefeitura
– Certidão negativa de débitos condominiais
– Cópia autenticada do IPTU do ano. É expedida pela prefeitura
– Averbação da construção junto ao cartório do Registro de Imóveis
– Planta do imóvel aprovada pela prefeitura
– Registro de ações reipersecutórias e alienações. É emitido pelo Cartório de Registro de Imóveis

Imóvel em inventário

– Autorização de venda pelo Ministério Público se o imóvel for de uma pessoa menor de idade
– Certidão negativa vintenária de ônus reais
– Cópia autenticada do atestado de óbito
– Cópia autenticada do formal da partilha

Documentos pessoais do vendedor (pessoa física)

– Cópia da carteira de identidade (RG)
– Cópia do CPF
– Cópia da certidão de nascimento. Se for casado, cópia da certidão de casamento
– Se for casado, cópia da certidão do cônjuge
– Comprovante de residência
– Certidão negativa de ações cíveis. É expedida pelo Fórum
– Certidões de feitos, emitidas pela Justiça Federal e Justiça do Trabalho
– Certidão negativa de interdição e tutela
– Protesto de títulos

Documentos pessoais do vendedor (pessoa jurídica)

– Certidões negativas de ações cíveis, expedidas pela Justiça Federal e Justiça do Trabalho
– Certidão negativa de devidos estaduais, expedida pela Secretaria de Estado da Fazenda
– Certidão negativa de débitos com o INSS
– Carta com data a última alteração do contrato
– Cópia autenticada do contrato social ou estatuto social na Junta Comercial
– Protestos de títulos

Documentos do comprador

– Cópia do RG
– Cópia do CPF
– Se for casado, cópias do RG e CPF do cônjuge
– Certidão autenticada de casamento
– Deve informar endereço e profissão

Contrato de compra e venda

Todas as informações do comprador e vendedor devem estar bem descritas no contrato de compra e venda de um imóvel, além de outras coisas, como valor e pagamento. São elas:
– Nome completo
– RG e do CPF
– Título eleitoral
– Profissão
– Estado civil
– Valor total do imóvel
– Forma de pagamento
– Valor dado como sinal
– Período das parcelas que serão pagas pelo imóvel
– Multas em caso de rescisão de contrato, atraso na entrega do imóvel e entrega do imóvel em diferentes condições
– Comissão da imobiliária
– Se for vendido com mobília, os itens também devem estar descritos no contrato

Fonte: Zap Imóveis

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Saiba como tornar seu condomínio seguro para crianças


Um grande diferencial de um condomínio residencial é a segurança. Pais de crianças pequenas sempre procuram pelo lugar mais livre de perigos possível para seus filhos brincarem de forma protegida. Investir em um sistema de segurança e se preocupar com o bem-estar dos moradores é essencial para um bom síndico. Veja abaixo algumas dicas para tornar o condomínio seguro.

Comunique-se com os responsáveis

O primeiro passo é a comunicação com os pais. Informe que não é aconselhado a circulação de crianças com menos de 10 anos sozinhas. Além disso, a presença dos responsáveis de menores na hora da brincadeira é essencial, pois eles podem evitar eventuais problemas.
Por fim, sempre que possível, alerte os pequenos sobre os perigos e danos que podem ser causados na hora do lazer, como subir em muretas ou pular em grades. Com essa comunicação entre síndico e morador, imprevistos e acidentes podem ser evitados, deixando o condomínio seguro.

Tenha um salva-vidas

As piscinas costumam ser uma das maiores diversões das crianças na área de lazer. Horas e horas são gastas com brincadeiras na água. Mas, com isso, as chances de incidentes, como afogamentos, são maiores.
A presença de um salva-vidas é muito importante para a total segurança não só dos pequenos, como também de todos os moradores. Disponibilizar boias e acessórios de proteção também é uma medida de precaução a ser tomada.

Condomínio seguro tem uma boa portaria

Uma das principais diferenças entre ruas abertas e fechadas é a entrada e saída de automóveis. É de suma importância ter uma portaria eficiente e que possa inibir carros em alta velocidade. Além disso, brincadeiras no meio da rua são muito normais na infância, sendo assim, sempre procure reforçar e monitorar a circulação de veículos.

Use um bom sistema de câmeras e monitoramento

Muitas vezes, acompanhar todos os passos dos filhos é complicado para os pais. Trabalho, tarefas domésticas e outras atividades podem ser empecilhos para o monitoramento em tempo integral.
Pensando nisso, um sistema de câmeras é uma boa pedida para deixar o condomínio seguro, além de supervisionar as crianças. Dessa forma, os responsáveis podem acompanhar de longe as brincadeiras dos seus filhos.

Estabeleça horários

A infância é uma fase em que a diversão sempre está em primeiro plano. Com energia de sobra, muitas vezes o lazer pode se tornar algo inconveniente, incomodando os vizinhos de alguma forma.
Novamente, a comunicação com os pais é um grande passo para ser tomado. Estabelecer um horário para o playground — que geralmente fica entre 9 e 22h — é uma boa solução para evitar eventuais aborrecimentos.


Fonte: Condlink

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Por que os imóveis residenciais desvalorizam? Saiba as causas e consequências



Processo natural, depreciação leva em conta fatores internos, externos e de mercado.

Os imóveis residenciais costumam passar por um processo de desvalorização ao longo do tempo, como qualquer outro bem. Porém, muitos fatores vão determinar o nível de desvalorização, sendo que a construção, em si, é só um deles. Reformas ou a falta delas, vizinhança e até situação de mercado podem puxar o preço para baixo ou segurá-lo em um bom patamar.
O engenheiro Luiz Borges, proprietário da Construtora Santa Rosa, diz que a depreciação é um processo natural, mas não inevitável. Existem maneiras de frear a desvalorização. “As principais causas são a falta de manutenção básica, acessibilidade, segurança, poucas vagas de garagem e documentação incompleta”, pontua.

Para a designer de interiores Fabiana Visacro, o número de quartos, tempo de uso, falta de opções de lazer, elevador e localização influenciam nessa questão. “São inúmeros fatores, depende também da demanda e do desejo de comprar das pessoas naquele momento”.
Já para o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de Santa Catarina (Creci-SC), Antônio Moser, a principal causa para desvalorização dos imóveis residenciais é o excesso de ofertas no mercado imobiliário.
Atenção ao comprar
Antes da compra, para evitar surpresas com desvalorização acentuada de um imóvel, Fabiana Visacro orienta as pessoas a se atentarem se o condomínio tem dinheiro em caixa para arcar com possíveis interferências necessárias no prédio.
“Além disso, a pessoa precisa avaliar se houve modernização da parte elétrica e hidráulica do apartamento, que é sempre importante. Outra coisa a se avaliar é o andar do prédio: se não tem elevador, é interessante dar prioridade aos andares inferiores porque aumenta a liquidez caso precise vender”.
Para Luiz Borges, no primeiro momento, o comprador deve se atentar aos itens básicos do imóvel. “Por exemplo, a documentação legal, como registros e escrituras”.
Valorizar o local
Caso a pessoa compre um imóvel que esteja desvalorizado, o ideal é que sejam feitas, por meio de um arquiteto ou designer de interior, obras de reforma e adequação, “fazendo com que o mesmo agregue mais valor de mercado”, diz o engenheiro.
A designer acha que pequenas intervenções podem ajudar a elevar o preço. “Restaurar pisos com tinta, por exemplo. No caso dos banheiros e cozinhas que têm revestimentos mais antigos, pode trabalhar num estilo vintage com o contemporâneo”.

Fonte: Zap Imóveis

terça-feira, 6 de agosto de 2019

Conheça os tipos de garantias de locação



Para alugar um imóvel é indispensável oferecer garantias de pagamento ao locador.


Quando se trata de locação, querer não é poder. O futuro inquilino precisa comprovar ao proprietário do imóvel que conseguirá pagar os aluguéis em dia. Geralmente o contrato é de um ano, com previsão de multa caso seja quebrado antes do tempo por uma das partes. Abaixo, os principais tipos de garantias que o locatário pode apresentar.

Fiador

A mais antiga e popular forma de garantia: é uma pessoa capaz (com condição financeira comprovada) de assumir as obrigações, caso o aluguel não seja pago. O fiador entra no contrato geralmente colocando como garantia um imóvel próprio. E a renda mensal dele precisa ser de três vezes ou mais o valor mensal do aluguel.

Embora o locatário possa colocar qualquer pessoa como fiador, dificilmente alguém que não é da família aceita tamanha responsabilidade. Afinal, se nenhum dos dois honrarem os pagamentos, o imóvel do fiador é penhorado.

Caução

É o pagamento antecipado de um valor, geralmente o montante relativo a três meses de aluguel. Segundo o Procon-SP, o correto é que a quantia seja depositada em caderneta de poupança e restituída ao locatário ao término da locação, acrescida de juros e correção monetária do período. Se houver algum débito pendente, o locador poderá descontar do valor a ser restituído.

Também é possível listar bens do locatário em garantia, como carro ou outro imóvel. Caso isso ocorra, é necessário registrar no Cartório de Títulos e Documentos ou de Imóveis que o bem está comprometido naquele período.

Seguro fiança

Forma pouco usada, consiste na compra de uma apólice de seguro, igual a de carro. A pessoa paga (o montante vai depender do tipo de cobertura, quantos aluguéis cobre e o valor deles) e garante ao proprietário o recebimento em dia dos alugueis, caso deixe de pagar.
Esse tipo de garantia costuma ser o último recurso do locatário, já que, além do aluguel, ele terá mais um custo mensal com as parcelas do seguro.

Fonte: Zap Imóveis

O home office continua a agradar? Veja com Sandra Ramos:

   Passados vinte meses desde o início da pandemia, algumas pessoas nem mais se recordam de como eram suas rotinas com o trabalho presencial...