terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Reformar apartamento alugado: como funciona?

 


Reformar apartamento alugado pode ser uma dor de cabeça - ou não, quando você usa criatividade e bom gosto

Muitas vezes uma boa oportunidade para o bolso não está exatamente dentro dos padrões de decoração – mas a expectativa de reforma compensa. Mas como fazer quando o imóvel é alugado?
Bom, nesse caso você tem três possibilidades: deixar tudo como está, conversar com o proprietário e ver se ele está disposto a descontar do aluguel o valo gasto com a reforma, ou partir para o faça você mesmo e fazer uma decoração com o mínimo de intervenção possível, mas recheada de bom gosto e criatividade.

Como essa última opção parece a mais prática e fácil para a maioria das pessoas, encontramos algumas ideias bem bacanas para reformar sua casa apenas através da decoração. Veja como reformar um apartamento alugado sem quebra-quebra, mas com muitas ideias na cabeça.
Faça uma decoração voltada para a economia e sustentabilidade
Decorar um apartamento alugado pode ser um desafio, mas pode ter certeza de que vai compensar. Com um olho no bolso e outro no meio ambiente é possível usar a criatividade e fazer mudanças pontuais bastante significativas.
Use adesivos e transforme sua cozinha
Muitas vezes os apartamentos alugados mais antigos têm azulejos datados, que já saíram de moda há muito tempo e mais estragam do que melhoram a decoração da casa. Hoje o mercado é farto em adesivos para azulejos, com as mais diversas estampas, próprias para todos os estilos de decoração.
Entre as opções estão os adesivos que imitam ladrilhos hidráulicos. Com eles é possível formar verdadeiros mosaicos para paredes inteiras ou pequenas áreas.
Mas não pense que o uso dos adesivos na cozinha se resume a cobrir revestimentos feiosos: use a imaginação e crie pelas paredes! Faça uma busca pela internet e distribua bom gosto e bom humor por todos os cantos, da geladeira à área de cocção.
Troque o piso da sua casa sem trocar o piso
Na verdade você estará encobrindo o piso antigo de uma forma que poderá retirar o novo quando sair e deixar tudo como era antes na hora de entregar a casa. Como assim? Fácil, com os pisos vinílicos.
Eles também são conhecidos como pisos de PVC, tem padronagens, texturas e grossuras bastante variadas e inúmeras vantagens: são mais silenciosos (você fica livre de toc toc), hipoalergênicos, resistentes à água, fáceis de limpar e antichamas.
No entanto, saiba escolher o tipo para a sua decoração do apartamento alugado não dar dor de cabeça depois. Eles podem ser instalados com cola ou em clique – sendo este último a melhor opção para quem vive de aluguel. Fáceis de serem instalados, eles podem ser rapidamente removidos sem prejuízo do piso que está embaixo e levados para qualquer outro cômodo ou apartamento.
Com os pisos vinílicos você pode trocar o piso da casa inteira se quiser, de forma prática, bonita e econômica.
Decore com biombos e crie cantinhos especiais
Eles voltaram à moda e estão com tudo no mundo da decoração, principalmente nos espaços mais amplos: os biombos são uma excelente opção para criar cantinhos exclusivos pela casa.
O melhor é que eles podem ser feitos com praticamente qualquer material, de portas de demolição à decoração com pallets, de placas de MDF DIY com dobradiças e de qualquer outra coisa que a sua imaginação mandar.
Além disso, os biombos podem mudar de lugar com facilidade, criando ambientes exclusivos a qualquer instante. Você pode usar os biombos na decoração da casa para dividir ambientes ou destacar um móvel, por exemplo.
Outra ideia muito bacana é criar uma cabeceira de cama muito original com biombo feito de portas de veneziana, por exemplo, como este aqui da foto.

Faça um jardim em casa e mude sua decoração 
A decoração com flores é uma das mais bonitas e baratas – e, acredite, eficientes quando o assunto é dar nova vida ao ambiente.
Mas se você pensa que ter um jardim em casa é privilégio de poucos, muito se engana: é possível montá-lo em qualquer cantinho disponível que você tiver. Veja alguns exemplos.
Você pode modificar completamente uma parede criando um jardim vertical em xaxins de fibra de coco ou em pedaços de eucalipto, por exemplo. Use a sustentabilidade e aproveite o que você tem em casa, de caixotes à mesas antigas, de telas a estrados. O resultado é surpreendente.
Crie uma parede lousa e liberte sua criatividade
Essa dica é fácil, barata, rápida e pode ser usada em qualquer lugar da casa, da sala ao quarto das crianças, da cozinha ao escritório. Tudo o que você vai precisar é tinta preta fosca, rolo de lã e bandeja para tirar o excesso da tinta. O resto é mãos à obra!
Faça uma (ou mais!) parede lousa onde quiser. Há várias tintas específicas no mercado, mas a verdade é que qualquer tinta preta fosca tem o mesmo efeito.
Use-a em um pedaço pequeno de parede ou na parede inteira, de acordo com o seu estilo. Escreva com giz comum branco ou colorido e apague com um pano seco. O resultado é incrível para quem gosta de uma decoração descolada.
Crie um visual de armazenamento aberto
Os armários da cozinha do apartamento alugado são feios? Nem esquente a cabeça: vá com jeitinho e tire as portas com cuidado, guardando-as em um cantinho. Forre o interior do armário com papel ou contact e crie um visual de armazenamento aberto.
Além de ser uma grande tendência em decoração, fica bonito e estiloso. Só tome cuidado para não virar bagunça: escolha suas peças mais bonitas para ficarem à mostra e mantenha-as sempre arrumadas.
Você pode fazer esse tipo de decoração também em qualquer ambiente da casa, com prateleiras, araras e estantes. O visual fica completamente diferente do anterior e você gasta muito pouco.

Conheça os tipos de garantias de locação

 


Para alugar um imóvel é indispensável oferecer garantias de pagamento ao locador.


Quando se trata de locação, querer não é poder. O futuro inquilino precisa comprovar ao proprietário do imóvel que conseguirá pagar os aluguéis em dia. Geralmente o contrato é de um ano, com previsão de multa caso seja quebrado antes do tempo por uma das partes. Abaixo, os principais tipos de garantias que o locatário pode apresentar.

Fiador

A mais antiga e popular forma de garantia: é uma pessoa capaz (com condição financeira comprovada) de assumir as obrigações, caso o aluguel não seja pago. O fiador entra no contrato geralmente colocando como garantia um imóvel próprio. E a renda mensal dele precisa ser de três vezes ou mais o valor mensal do aluguel.

Embora o locatário possa colocar qualquer pessoa como fiador, dificilmente alguém que não é da família aceita tamanha responsabilidade. Afinal, se nenhum dos dois honrarem os pagamentos, o imóvel do fiador é penhorado.

Caução

É o pagamento antecipado de um valor, geralmente o montante relativo a três meses de aluguel. Segundo o Procon-SP, o correto é que a quantia seja depositada em caderneta de poupança e restituída ao locatário ao término da locação, acrescida de juros e correção monetária do período. Se houver algum débito pendente, o locador poderá descontar do valor a ser restituído.

Também é possível listar bens do locatário em garantia, como carro ou outro imóvel. Caso isso ocorra, é necessário registrar no Cartório de Títulos e Documentos ou de Imóveis que o bem está comprometido naquele período.

Seguro fiança

Forma pouco usada, consiste na compra de uma apólice de seguro, igual a de carro. A pessoa paga (o montante vai depender do tipo de cobertura, quantos aluguéis cobre e o valor deles) e garante ao proprietário o recebimento em dia dos alugueis, caso deixe de pagar.
Esse tipo de garantia costuma ser o último recurso do locatário, já que, além do aluguel, ele terá mais um custo mensal com as parcelas do seguro.

Fonte: Zap Imóveis

Dicas para casais que vão comprar a casa nova



Assim como o casamento é um dos maiores passos que o ser humano pode dar na vida, escolher o lar do casal é também uma decisão muito importante e requer alguns cuidados para que não haja frustrações ao assinar o negócio. Pensando nisso resolvemos listar 10 dicas para casais que vão comprar a casa nova.

Não basta somente se encantar pelo primeiro apartamento ou casa que visitar. É preciso pesquisar, comparar e preparar o bolso para os pagamentos (entrada, financiamento e taxas com documentação).

Consultamos o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) para conseguir as 10 principais dicas para você e seu cônjuge não errarem na hora de comprar um imóvel e seguirem felizes. Confira:
1) Avaliem qual é o seu orçamento e o valor que poderão pagar no imóvel. Clique aqui e façam uma simulação;
2) Decidam qual tipo de imóvel pretendem adquirir: usado ou novo. Tenham em mente qual a metragem apropriada para a família, quantas vagas de garagem precisam, se querem casa ou apartamento. Caso tenham que pagar condomínio, estabeleça qual o valor que está dentro do orçamento;
3) Façam suas contas e analisem se vão pagar à vista, parcelado para a construtora durante as obras ou financiar com o banco. Vocês podem utilizar recursos do FGTS ou, se tiverem um bem que possa ser vendido (como um carro), podem utilizar o dinheiro da venda como entrada;
4) Analisem bem a infraestrutura disponível na região de interesse. É importante visitar o empreendimento durante o dia e à noite;
5) Caso optem por um imóvel usado, sejam firme com o corretor em relação ao que esperam do imóvel e peçam informações a respeito antes de marcar a visita, para evitar perder tempo. Prefiram um profissional que realmente conhece o imóvel;
6) Se o empreendimento for novo ou na planta, o valor da comissão é cobrado separadamente. Se for usado, quem paga é o vendedor, mas vocês terão que pagar a comissão proporcional ao valor do imóvel, dado como parte do pagamento. Deixem que o corretor negocie e não se envolvam emocionalmente com o dono;
7) Evitem fazer propostas absurdas. Se o vendedor aceitar descontos elevados, pode ser sinal de que há algo errado. Certifiquem-se do que está e do que não está incluído no valor e conversem abertamente. Levem os documentos do imóvel e do proprietário para um advogado de confiança;
8) Pesquisem sobre a construtora/incorporadora antes de comprar um imóvel na planta. Visitem uma obra já entregue por ela e peçam cópia do registro da incorporação ao corretor antes de assinar o contrato. Acompanhem o andamento das obras;
9) As prestações podem ter valores diferentes. Até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) ou Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB). Após a entrega, vocês podem quitar a dívida, usar os recursos do FGTS para amortizar parte do valor (caso seja seu primeiro imóvel) e financiar o restante com o banco. O mercado oferece taxas atrativas e prazos longos. Programem-se para que a parcela caiba no bolso de vocês;
10) Façam uma reserva financeira, pois é preciso pagar o Imposto sobre transmissão de bens imóveis (ITBI) à Prefeitura e as taxas de registro cartorárias, que somam aproximadamente 4% do valor do imóvel. Mesmo que não tenham contratado financiamento, não deixem de registrar sua escritura no Registro de Imóveis.
E aí, o que você achou das dicas para casais que vão comprar a casa nova? Se você gostou ou deseja fazer alguma sugestão, faça um comentário.

Fonte: ZapImóveis

Chegou a hora de vender seu imóvel? Conheça as nossas dicas!



Nos últimos anos as coisas não foram nada fáceis para a economia brasileira. O mercado imobiliário foi um dos primeiros a sofrer impactos. A construção civil diminuiu o ritmo e as vendas recuaram. Porém, com o início da recuperação econômica, os negócios já começam dar sinais positivos. Chegou a hora de vender seu imóvel! Destacamos 7 motivos para isso.  

1 – Mais otimismo 
Parece algo abstrato, mas o otimismo gera mais negócios. Isso acontece quando os principais setores da economia acreditam no momento e investem. Uma coisa puxa a outra. As pessoas se sentem mais seguras em fazer grandes investimentos, como comprar uma casa ou apartamento. Por isso, chegou a hora de vender seu imóvel. 
2 – Juros baixos 
Os atuais juros baixos motivam e ampliam a tomada de empréstimos bancários. Ou seja, as pessoas conseguem o dinheiro necessário para comprar um imóvel, explica o professor da Faculdade de Economia Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo (USP), Luciano Nakabashi.

3 – Menor estoque 
Segundo levantamento feito pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) e divulgado pelo Secovi-SP, em 2019 São Paulo explodiu em lançamentos de empreendimentos novos: 55,5 mil unidades residenciais, 49,6% a mais que 2018. Porém, foram vendidas 44,7 mil, número 49,5% superior que o ano anterior. 
Isso quer dizer que, mesmo em capitais como São Paulo, onde a quantidade de lançamentos costuma se destacar no Brasil, houve diminuição dos estoques. Como a construção civil necessita de tempo para lançar novos empreendimentos, quem já tem o imóvel para a venda fica com mais chances de achar um comprador.  

4- Valorização 
Não chegou a hora de vender seu imóvel, somente. O momento é ideal para uma maior lucratividade. Com o reaquecimento do mercado, os imóveis vêm registrando crescimento nos preços desde o ano passado. 
Análise feita FipeZap, que acompanha o comportamento do preço médio de venda de imóveis residenciais em 50 cidades, apresentou como resultado alta nominal de 0,31no primeiro bimestre de 2020. 
5- Tecnologia imobiliária 
As imobiliárias hoje usam sistemas tecnológicos que otimizam a comercialização do imóvel. O cruzamento de dados é capaz de encontrar clientes interessados naquele tipo de produto, o que facilita a venda. 
Assim, só vai visitar o local aquela pessoa que realmente pode se tornar um eventual comprador. Sem perda de tempo.  
6- Anúncios atrativos 
Se você quiser vendar por conta própria, pode usar os portais e aplicativos especializados em anúncios, como o ZAP Imóveis. Eles evoluíram muito e possibilitam um melhor detalhamento do seu imóvel, além de imagens com mais qualidade. Basta acessar e seguir as instruções para colocar seu anúncio.  
Há opções com fotos, vídeos e até tour virtual dos imóveis. Não esqueça de informações sobre localização, metragem, preço, custos de condomínio e IPTU. Indicar o que há por perto, como comércios e transporte coletivo é importante. 
7- Venda rápida 
Coloque um imóvel à venda e em poucos minutos receba uma oferta de compra. É o que prometem as ibuyers, empresas que usam tecnologia para avaliar moradias, pela internet, e oferecer valores.  Geralmente compram à vista, reformam e revendem imóveis de forma muito rápida. Usam algoritmos para a avaliação das propriedades e identificação de oportunidades. 

Fonte: ZAP Imóveis

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Consórcio imobiliário: Descubra o que é e como funciona!



Apesar de o financiamento ainda ser a modalidade de pagamento mais popular, outras opções despontam como saídas para quem deseja comprar um imóvel. Um exemplo é o consórcio imobiliário, que tem se consolidado como a escolha de muitas pessoas que querem adquirir uma casa, apartamento ou terreno.

Os números comprovam esse movimento. Entre janeiro e abril deste ano, houve um aumento de 20,3% nas vendas de novas cotas de consórcios para imóveis, em relação ao mesmo período de 2018, passando de 76,5 mil para 92 mil. Já o volume de créditos comercializado subiu de R$ 10,32 bilhões para R$ 13,31 bilhões entre um ano e outro, segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

O consórcio é uma forma de investimento e pode ser o caminho para a realização do sonho da casa própria, saiba o que é e como ele funciona.

Tempo

A finalidade do financiamento e do consórcio é a mesma: obter recursos para adquirir um bem. Porém, os métodos utilizados para que isso aconteça são os elementos que os diferenciam, e a principal divergência está no tempo que o comprador deve aguardar para ter o imóvel para si.
“No financiamento, o cliente tem a opção de tomar recursos do banco e, com eles, faz a aquisição do bem que deseja, mas com total credibilidade temporal. Ele escolhe o imóvel, paga o sinal, vai no banco e quita, por isso ele paga juros maiores“, explica Ateniense Júnior, sócio-diretor da Direct Empreendimentos Imobiliários.
Já no consórcio, por sua vez, não há uma previsão da data em que o recurso ficará disponível para a compra do imóvel. “O cliente participa de um grupo e faz a contribuição mensal. Esse grupo determina o número de cartas de crédito que serão disponibilizadas por mês e viabiliza o sonho da casa própria de cada membro, mas não tem tempo determinado para isso acontecer, porque não há verba disponível para todo mundo ao mesmo tempo. Por isso traz uma indefinição quanto ao tempo que vai levar”, acrescenta.
Orçamento
O consórcio também é importante por garantir que a quantia mensal paga nas cotas seja revertida para a aquisição de um imóvel e não gasta em outra finalidade. Além disso, as cotas costumam ser em valores que cabem no orçamento familiar, tornando-se, assim, uma forma válida de planejamento.
“Com a carta de crédito, pode fazer a aquisição de um imóvel novo ou usado, pode ser para uma reforma, para um terreno, quitação de um financiamento imobiliário, entre outros. Ela é flexível e permite o uso dos recursos de várias formas”, pontua.
Taxas
O consórcio desponta como uma ótima forma de poupar, já que as parcelas são planejadas para caber no orçamento. Além disso, o cliente acaba pagando taxas de juros menores ao longo do período.
“Apesar de não tirar o recurso no tempo certo, como no financiamento, o consórcio imobiliário tem um custo financeiro menor. O cliente paga uma taxa de administração, que fica entre 12% e 22% ao longo do período inteiro do consórcio. Se for de 60 meses, por exemplo, vai pagar essa taxa neste período. Já no financiamento paga uma taxa parecida só que ao ano, o mercado tem praticado agora uma taxa média de 9,5% ao ano”, ressalta.

Contemplados
Com o pagamento da cota mensal, existem três formas de ser contemplado no consórcio imobiliário. Por ser feito entre as pessoas que pagam as cotas mensais, o sorteio costuma ser a mais comum, porém, para quem consegue poupar uma verba maior ou tem disponibilidade de mais dinheiro do que a cota mensal, existem outras maneiras de ser contemplado.
“Além do sorteio, existe o lance fixo com um percentual determinado por cada consórcio e ainda o lance livre, que serve para quem está com maior disponibilidade de caixa, que quer ser contemplado mais rápido. Esta serve para as pessoas que têm valor maior do que o obrigatório”, detalha o sócio-diretor da Direct Empreendimentos Imobiliários.
Credibilidade
Antes de entrar no consórcio imobiliário, é fundamental que o cliente confira os dados da administradora junto ao Banco Central, que é o órgão responsável pelo regulamento desse tipo de sistema. “É importante procurar uma imobiliária que tenha esse produto no portfólio ou que tenha alguma empresa de consórcio credenciada parceira. Existem boas empresas e outras não tão boas, que cobram taxas maiores, então é importante pegar informações”, conclui.

O home office continua a agradar? Veja com Sandra Ramos:

   Passados vinte meses desde o início da pandemia, algumas pessoas nem mais se recordam de como eram suas rotinas com o trabalho presencial...