domingo, 21 de fevereiro de 2021

Tipos de garantias de locação: o que são e quais os tipos?

 


Para alugar um imóvel é indispensável oferecer garantias de pagamento ao locador.


Quando se trata de locação, querer não é poder. O futuro inquilino precisa comprovar ao proprietário do imóvel que conseguirá pagar os aluguéis em dia. Geralmente o contrato é de um ano, com previsão de multa caso seja quebrado antes do tempo por uma das partes. Abaixo, os principais tipos de garantias que o locatário pode apresentar.

Fiador

A mais antiga e popular forma de garantia: é uma pessoa capaz (com condição financeira comprovada) de assumir as obrigações, caso o aluguel não seja pago. O fiador entra no contrato geralmente colocando como garantia um imóvel próprio. E a renda mensal dele precisa ser de três vezes ou mais o valor mensal do aluguel.

Embora o locatário possa colocar qualquer pessoa como fiador, dificilmente alguém que não é da família aceita tamanha responsabilidade. Afinal, se nenhum dos dois honrarem os pagamentos, o imóvel do fiador é penhorado.

Caução

É o pagamento antecipado de um valor, geralmente o montante relativo a três meses de aluguel. Segundo o Procon-SP, o correto é que a quantia seja depositada em caderneta de poupança e restituída ao locatário ao término da locação, acrescida de juros e correção monetária do período. Se houver algum débito pendente, o locador poderá descontar do valor a ser restituído.

Também é possível listar bens do locatário em garantia, como carro ou outro imóvel. Caso isso ocorra, é necessário registrar no Cartório de Títulos e Documentos ou de Imóveis que o bem está comprometido naquele período.

Seguro fiança

Forma pouco usada, consiste na compra de uma apólice de seguro, igual a de carro. A pessoa paga (o montante vai depender do tipo de cobertura, quantos aluguéis cobre e o valor deles) e garante ao proprietário o recebimento em dia dos alugueis, caso deixe de pagar.
Esse tipo de garantia costuma ser o último recurso do locatário, já que, além do aluguel, ele terá mais um custo mensal com as parcelas do seguro.

Fonte: Zap Imóveis

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

Conheça as nossas dicas para comprar um apartamento usado



Comprar um apartamento usado pode significar um excelente negócio para o seu comprador por diversos motivos – entre eles, pode ser mais barato comparado com um mais novo na mesma região. Também pode ser um imóvel grande, diferente da maioria dos apartamentos mais novos, e isso é uma grande vantagem para muitas famílias.

Outro benefício comum do apartamento usado é que o bairro deste imóvel geralmente já é uma região consolidada, diferente de quando se aposta na valorização ou na revitalização de um local.
Mas é preciso tomar cuidado, verificar possíveis problemas que só poderão aparecer depois que você fechar negócio e aí será tarde. Para isso, atente-se às dicas abaixo!

1. Conheça o entorno do prédio antes de comprar o apartamento
Para comprar um apartamento, quase todos os anúncios mostram brevemente os ambientes, e no máximo as áreas comuns como salão de jogos, piscina e demais itens de lazer.
Para ter informações a respeito do bairro, você pode até utilizar a internet. Será possível ver imagens do comércio e da vizinhança, mas, para conhecer e formar sua opinião a respeito, precisará ir até o local.
E não aquelas duas ou três visitas programadas com o corretor para conhecer o apartamento, mas, sim, ir até o local à noite, fazer trajetos até os pontos de ônibus, conhecer o tráfego em diferentes horários, etc.
Fazendo isso, aumentam suas chances de conhecer os pontos negativos e positivos do bairro e incluí-los na sua avaliação particular para comprar apartamento usado.

2. Conte com apoio profissional para buscar defeitos ocultos

Ao avaliar a compra de um apartamento, usado ou novo, você deverá antes de assinar o contrato, realizar a vistoria do imóvel para verificar se o mesmo encontra em plenas condições de ser habitado e se possíveis defeitos ocultos não possam comprometer o local, quando você estiver morando com sua família.
Muitas vezes, quem não é acostumado com a análise de imóveis não consegue perceber diferenças entre uma rachadura e uma trinca na estrutura do apartamento. Com isso, a vontade de comprar pode trair nessa hora.
Por isso, se possível, conte com o avaliação de um profissional nessa etapa. Ele será capaz de ter uma visão técnica a respeito do apartamento que você deseja morar e poderá demonstrar se é ou não um bom negócio.
Se você não encontrar ou não puder pagar pelo valor de uma avaliação profissional, pode pedir a ajuda de um amigo com mais experiência. Você só não pode comprar o apartamento sem fazer a vistoria e solicitar ao vendedor reparos se forem precisos.

3. Avalie as condições do condomínio onde está o apartamento

De nada adianta você se encantar com um apartamento para compra se ele estiver no último andar de um prédio com 10 andares que possui um elevador quebrado. Ou cuja vaga de garagem fica entre duas colunas que riscam a porta do seu carro a cada nova manobra.
Lembre-se que toda a área comum faz parte da sua nova propriedade e o valor da taxa de manutenção estará diretamente influenciada pelos itens que compõem o condomínio. Verifique se todos os aparelhos estão funcionando e se os valores são compatíveis com o que lhe é oferecido.
Pagar por um salão de jogos sem opções de entretenimento ou por um espaço gourmet que só existe como espaço pode encarecer seus gastos, pode fazer da compra do seu apartamento um negócio não tão bom assim.
Comprar apartamento usado costuma ser um grande negócio. Para que essa expectativa se cumpra, é preciso tomar esses cuidados básicos e conter a ansiedade de fazer negócio o quanto antes, com medo de perder a oportunidade.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

O preço do apartamento que você quer é justo? Saiba o que observar

 


Conhecer o valor médio do metro quadrado na área e detalhes do imóvel ajudam a não comprar gato por lebre.

Muitos critérios podem valorizar ou depreciar um imóvel, por isso é preciso analisar o preço com equilíbrio. Em caso de edifícios, por exemplo, andares mais altos são mais valorizados. A vizinhança também conta pontos: transporte público, escolas, hospitais e áreas de lazer próximos. É preciso levar em conta todos esses fatores para chegar a um valor médio ideal.
“É bom consultar corretores da região para conhecer o valor médio do metro quadrado, verificar se o entorno oferece facilidades que compensem o investimento. Além disso, também vale a pena verificar anúncios de propriedades semelhantes, na mesma área, para checar se o preço é realmente justo”, ensina o presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), José Augusto Viana Neto.

Ele ainda orienta a ter atenção à documentação apresentada, para saber se o imóvel não está bloqueado por conta de ações trabalhistas ou se há algum impedimento legal à transação. “O corretor de imóveis avaliador é quem pode garantir o valor justo com mais segurança e tranquilidade”, diz.
Desconfie

Delegado titular do Creci-SP e perito em Avaliações Imobiliárias, Wagner Nogueira ressalta que o cliente deve desconfiar de imóveis com preço muito abaixo do mercado ou condições exigidas que fogem do habitual.
“O parecer técnico de avaliação mercadológica (PTAM) é feito por profissionais do ramo imobiliário capacitados para realizar a avaliação correta de um imóvel. Mesmo que seja um simples parecer de valor de mercado, é essencial buscar o auxílio de um corretor”.
Nogueira lembra um ponto importante que influenciará diretamente no preço: a necessidade de venda. “Obviamente, quanto menor o valor praticado frente ao valor de mercado avaliado, maior a possibilidade de venda”.

Fonte: Zap Imóveis

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Sítio, chácara e fazenda: entenda as diferenças

 



Conheça as diferenças entre os três principais tipos de imóveis rurais e descubra o que mais combina com você

No Brasil, quem está à procura de um imóvel que reserve as maravilhas da vida no campo não costuma ter dificuldades em encontrar propriedades que têm como diferencial o contato com a natureza. Por ser um País rico em fauna e flora, são muitas as opções, ainda que sempre associadas a três principais modelos: sítio, chácara e fazenda.
Com semelhanças óbvias entre si, é comum serem confundidos como sinônimos, quando na verdade cada tipo possui particularidades que, a depender do que se é pretendido, podem pesar no momento de tomar a decisão sobre qual é o melhor investimento. Pensando nisso, decidimos explicar as principais diferenças: Confira:

Fazenda

Ao pensarmos em vida no campo e imóveis rurais, é comum imaginarmos o dia-a-dia de uma fazenda. Isso vem do fato de esse modelo de propriedade ter como principal característica o fato de destinar-se sobretudo à agricultura e à pecuária, o que exige da casa uma estrutura que comporte materiais de auxílio à produção agrícola.
No caso de fazendas de muitos hectares, o padrão é separar a casa propriamente dita dos espaços que servem como depósito ou área de produção, isto é, ambientes de moagem, caleação etc. A casa, portanto, reserva características típicas de um imóvel destinado a simples moradia, mas rodeada de tudo o que conhecemos por ruralidade.
Chácara
Diferente do que muitos pensam, a chácara é, sim, uma propriedade rural. Quando da sua popularização, o modelo de imóvel ficou conhecido como uma versão menor e mais barata de uma fazenda, mas com o passar do tempo foi adquirindo características que a afastou do trabalho no campo.
Atualmente, a chácara é sobretudo um imóvel que se destina à recreação. É comum que investidores do mercado imobiliário façam negócios de aluguel de chácaras por temporada, tendo em vista a grande quantidade de interessados em épocas específicas do ano. É, portanto, um imóvel utilizado como um refúgio temporário por quem vive nas grandes metrópoles.
Sítio
Assim como a chácara, o sítio surgiu como um modelo mais modesto de fazenda, algo que continua a ser perpetuado até hoje. É destinado, sobretudo, a quem deseja uma propriedade rural típica, com o cultivo de produtos agrícolas, mas em um tamanho menor e com menos responsabilidades agrárias.
Há também quem defina o sítio como uma propriedade híbrida, que reserva características de uma fazenda e também de uma chácara. Isso porque é comum que seja também seja utilizado para recreação, sendo inclusive muitas vezes alugado por temporada ou para a realização de eventos, o que acaba por torná-lo o tipo de propriedade rural mais popular.

Fonte: Zap Imóveis

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Quais as diferenças entre Incorporadora, imobiliária e construtora?



Na hora de comprar um imóvel, apesar de o preço ser fator determinante na escolha, essa não é a única parte importante. Ter mais informações pode ser fundamental para que o negócio, que envolve um valor alto e um contrato a longo prazo, se concretize com sucesso.

Muitas vezes, os clientes se informam apenas sobre a construtora para saber se é uma empresa com credibilidade no mercado e ter a certeza de que a obra será concluída. Mas, além dela, você sabe o que são a incorporadora e a imobiliária?

Saber a diferença entre as três e a função de cada uma pode munir o consumidor de informações importantes, caso ele venha a ter algum problema durante o processo e precise resolver.
A incorporadora é a empresa que desenvolve o empreendimento imobiliário. Ela é responsável pela parte burocrática no processo de pegar um terreno que não tem nada e transformá-lo em uma edificação.
“Para tudo acontecer, é preciso ter um terreno a ser transformado e, no cartório de imóveis, uma matrícula em várias, na quantidade de apartamentos que o empreendimento terá”, explica Thiago Melo, vice-presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE).
“O anúncio de venda de um empreendimento só pode acontecer quando feito o registro no memorial de incorporação, momento em que é dada a entrada no cartório de imóveis informando que aquele terreno não será mais uma matrícula única e será a quantidade de apartamentos que ele terá”, complementa.
Segundo Manoel da Silva Maia, presidente do Conselho Regional de Corretores do Rio de Janeiro (Creci-RJ), a incorporadora é quem tem um terreno e se propõe a construir ou, em outro caso, vender o projeto para outra empresa. E é aí que entra o papel da construtora.
“A finalidade da construtora é a de construir dentro do que o incorporador aprovou”, afirma. Ela vai ser contratada pela incorporadora para fazer a obra que foi registrada no memorial.
Portanto, as funções da incorporadora e da construtora são diferentes. “A primeira é mais voltada para a venda, legalização e a parte burocrática, enquanto a segunda para a engenharia, obra e redução de custos na construção“, detalha Thiago Melo.
No entanto, nada impede que uma única empresa seja incorporadora e construtora ao mesmo tempo. “Ela pode ter o terreno e ela mesma construir o empreendimento”, reforça Manoel da Silva Maia.
Independente de a empresa ter uma ou as duas funções, o cliente sempre vai tratar diretamente com a incorporadora. “Foi ela que vendeu para o consumidor. Se a incorporadora contratou outra empresa para construir ou não, para o cliente não importa, ela tem que entregar o que está no contrato do empreendimento”, ressalta o vice-presidente da Ademi-PE.
Já a imobiliária, por sua vez, tem como finalidade prestar serviços aos seus clientes no tocante de vender ou administrar os imóveis. “É uma empresa responsável pela intermediação. Os corretores são treinados para fazer a venda do empreendimento e ganhar comissão em cima disso”, diz Thiago Melo.
Ele ainda chama a atenção para o fato de que o mercado imobiliário é um dos poucos setores que terceirizam a parte da comercialização dos produtos. “Trata-se de um setor grande que terceirizou a parte comercial. Mas a incorporadora é quem conhece melhor o seu produto e está habilitado para vender”, afirma.
Por conta disso, hoje em dia é mais frequente acontecer de a incorporadora ter uma equipe própria de vendas. “Muitas vezes, os parceiros também podem vender, mas a incorporadora tem uma equipe própria mais focada no produto e isso tem acontecido cada vez com mais frequência”, conclui.

Fonte: Zap imóveis

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

6 Dicas para escolher o terreno ideal para investir



Terrenos, não tem grandes custos de manutenção, é simples e barato de manter. O tempo é seu grande aliado, diferente de outros bens móveis, como, por exemplo, carros, que desvalorizam com o passar dos anos.

Além disso, um lote não sofre com crises econômicas, aquecimento global ou mudanças de governo, mas a decisão de compra deve ser amparada por cuidados básicos para evitar problemas futuros.
Confira 6 dicas que irão garantir um bom negócio:
1- O primeiro passo é verificar o histórico da empresa responsável pelo loteamento, pedir referências sobre os loteamentos lançados anteriormente e visitá-los.
2- Confira no Registro de Imóveis o registro do loteamento, as licenças e a aprovação do projeto. É recomendável também verificar informações junto aos órgãos ambientais e prestadores de serviços públicos de água e luz. Sobre a obra, deve-se buscar a Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano (AELO), que confere um “Selo de Regularidade de Aprovação” às obras regulares.
3- Visitar o local onde se deseja adquirir um lote é fundamental para conhecer a infraestrutura das ruas, iluminação, segurança e verificar a demarcação.
4- Loteamentos irregulares não se preocupam muito com o futuro de seus recebimentos. Por isso, antes de concluir o negócio, deve-se verificar quem financia o parcelamento e qual documentação é exigida.
5- É necessário olhar com atenção a documentação do lote. Caso o lote seja irregular a documentação irá denunciar se ele está instalado próximo a áreas de mananciais ou de proteção ambiental.
6- Uma das principais prioridades é verificar a matrícula individual do lote, que garante ao proprietário que aquilo não é fruto de uma ocupação irregular. Essa conferência pode evitar 95% dos problemas que podem ser descobertos com a compra de terrenos.
Seja qual for a opção de investimento, a pessoa deve analisar o crescimento da vizinhança, o comércio, transporte público, o acesso para a região, a qualidade das construções do entorno, dentre outros fatores que irão determinar sua valorização.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Descubra 7 maneiras de investir em imóveis



Sonha em ter um imóvel para chamar de seu? Além de todas as vantagens de ter uma casa ou apartamento próprio, sabia que investir em imóveis pode ser uma excelente opção para ter uma fonte de renda? Isso sem falar na segurança, já que você estará colocando seu dinheiro em algo sólido e com riscos bastante baixos.

O problema, geralmente, é saber por onde começar, não é mesmo? A boa notícia é que existem muito mais alternativas do que a maioria das pessoas imagina. No post de hoje, listaremos as melhores formas de investir em imóveis. Independente do seu perfil, aqui você encontrará algo que se adeque perfeitamente às suas necessidades. Vamos lá?

1. TERRENOS

Terrenos são conhecidos como grandes geradores de riqueza. Mesmo que você queira um imóvel para morar, vale bastante a pena considerar essa opção. Isso porque terrenos costumam valorizar mais rapidamente, podendo ser vendidos e dando a você a chance de reinvestir o dinheiro.
Se você reparar, os arredores de grandes capitais crescem em um ritmo bastante acelerado. No Brasil, a expansão horizontal das cidades é grande e contínua. Com isso, terrenos que hoje são considerados afastados demais podem, em pouco tempo, ganhar destaque em termos de localização.
A onda dos condomínios de luxo também contribui para que o investimento em terrenos seja uma das opções mais interessantes. Como as construtoras têm altas margens de lucro, muitas vezes, acabam comprando até mesmo terrenos em locais aparentemente ruins, já que podem investir em terraplanagem e outras melhorias. Ou seja, mesmo a compra de terrenos em áreas menos procuradas pode proporcionar um ótimo retorno sobre o valor que você pagar.

2. IMÓVEL NA PLANTA

Você já deve ter ouvido alguns compradores de imóveis na planta reclamarem do prazo de entrega da construtora. Porém, existe uma outra possibilidade que muita gente não fica sabendo.
Ao comprar um imóvel na planta, algumas vezes, o valor pago chega a ser de apenas 20% a 30% do valor de mercado. Com isso, vários investidores adquirem esse tipo de propriedade para revendê-las em 1 ou 2 anos após o início das obras. Isso traz uma oportunidade de ganhos realmente interessantes.
A grande questão, entretanto, é saber avaliar o imóvel. Nem todos os imóveis na planta proporcionarão um retorno tão alto sobre o investimento. Fique atento ao valor que está sendo pedido antes do início das obras e estude as possibilidades de valorização.

3. IMÓVEL USADO

Enquanto tanta gente procura um imóvel novo em folha para morar, você pode encontrar verdadeiras relíquias se souber garimpar. Lembre-se de que é preciso olhar para um imóvel com olhos de investidor. Afinal de contas, não adianta morar em um local maravilhoso se estiver completamente endividado. Por outro lado, um imóvel usado pode ser lapidado e vendido por um valor muito maior em um curto prazo de tempo. Existem milhares de imóveis usados disponíveis em imobiliárias de todo o país. Tenha um pouco de paciência e perseverança ao pesquisar, pois você pode se dar muito bem!



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4. IMÓVEIS COMERCIAIS

Investir em imóveis comerciais em momentos de crise pode ser uma alternativa interessante, desde que você tenha alguns cuidados. Por um lado, a crise afasta muitas empresas que poderiam locar espaços — o aluguel de pavilhões pela indústria, por exemplo, cai bastante nessas horas.Por outro, os segmentos que resistiram à queda na economia dão ótimas pistas de como e onde investir. Ou seja, você precisa escolher imóveis bem localizados que possam abrigar serviços essenciais, como mercados e padarias, farmácias, entre outros.
Quando a questão é rentabilidade, a locação de imóveis comerciais é realmente atraente, ficando até 0,5% acima da rentabilidade média de aluguéis residenciais. Além disso, quando você aluga para empresas, as garantias de crédito tendem a ser melhores. Outra vantagem é a duração dos contratos: em geral, enquanto os imóveis residenciais costumam ser alugados por dois anos em média, os comerciais ficam entre cinco e dez anos.

5. IMÓVEIS QUE MUDAM DE CATEGORIA

Você já pensou que muitos imóveis com preço acessível — e próximos de você — podem estar sendo subutilizados? Às vezes, um imóvel é um péssimo investimento para moradia ou mesmo para alugar como residência. Porém, esse mesmo patrimônio pode ser transformado em sala comercial, podendo ser alugado por um valor muitas vezes superior.
Esse tipo de situação geralmente não é percebida pela maioria das pessoas que desejam investir no seu primeiro imóvel. É por isso que, mais uma vez, vale a pena ficar atento.

6. FINANCIAMENTO

Nem sempre essa é a opção mais interessante do ponto de vista de investimento. Mas, por outro lado, é uma saída possível para pessoas que estão com pressa para comprar o imóvel para moradia própria.
A facilidade aqui costuma ser a possibilidade de usar o FGTS para dar uma entrada. Pesquisando bem, você pode encontrar apartamentos em que o valor da parcela seja semelhante ao que seria pago como aluguel na sua residência atual. Nesse caso, o financiamento pode ser uma boa alternativa.

7. CONSÓRCIO

Ao contrário do financiamento, o consórcio de imóveis não inclui juros. Isso ocorre porque o imóvel ainda não é seu de início. Para ter o apartamento ou casa prontos para uso, você precisa ser contemplado ou ofertar um determinado número de parcelas como antecipação - não necessariamente é preciso quitar o valor total.
Pouca gente sabe, mas o FGTS também pode ser usado no consórcio para pagamento de parcelas (inclusive a oferta de um lance), permitindo antecipar a contemplação e ter o seu imóvel pronto para morar. Só não é válido para a compra de salas comerciais.
As alternativas para investir em imóveis são muitas. Por isso, é importante estudar o assunto mais a fundo e fazer uma escolha racional de acordo com o seu perfil de investimento. De todo modo, um imóvel sempre será uma boa opção, já que é um patrimônio físico e costuma ter grande valorização ao longo dos anos.
Qual das modalidades de investimento em imóveis é a sua preferida da lista?
Fonte: Rodobens

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

7 dicas para vender ou alugar seu imóvel com segurança



Sabemos que o futuro da economia é incerto por conta da crise causada pelo novo coronavírus. Mas, se você possui um imóvel e está pensando em colocá-lo à venda ou locação, não desanime. As imobiliárias e os corretores estão fazendo inúmeras modificações para que as transações de venda e locação continuem funcionando perfeitamente, seguindo todas as recomendações e cuidados do Ministério da Saúde. 


1 – Contrate um corretor 

Como mencionamos acima, os corretores e imobiliárias estão se preparando para enfrentarem esse momento. Diversas medidas estão sendo adotadas para garantir a segurança entre todos os envolvidos.
Com certeza, um profissional habilitado e experiente conseguirá agilizar sua venda. Ele sabe como oferecer o imóvel, faz uma análise do valor e já tem uma carteira de clientes para consultar. “Além disso, junto com a imobiliária, o corretor se responsabiliza pela venda. Ele verificará a efetividade de toda a documentação”, diz André Silva, especialista em Mercado Imobiliário.

2 – Se possível, invista em bons anúncios

Tanto os corretores como os proprietários de imóveis possuem a chance de anunciar seus imóveis em portais segmentados do mercado. Com as medidas de distanciamento social impostas pelo Governo, a internet se tornou uma grande companhia para as pessoas. Dessa forma, quem está de olho em comprar ou alugar um imóvel tende a começar a sua jornada pesquisando na internet.
Um bom anúncio é fundamental para uma venda ou locação mais eficiente. Ele deve ter boas imagens, descrição mais completa possível, algumas informações sobre o bairro e comércios das proximidades e também o endereço completo. No caso de apartamentos, é fundamental colocar o tamanho (metragem) e os valores de condomínio e IPTU, que devem sempre estar atualizados. 
Ainda sobre anúncios, nos últimos dias cresceram ainda mais a busca por vídeos e tours virtuais, sendo assim, faça vídeos do seu imóvel, principalmente mostrando detalhes do imóvel que possam chamar atenção do usuário.

3 – Escolha canais com credibilidade

Não adianta ter um anúncio completo que ninguém vê. Escolha portais especializados, com grande visitação e que tenham espaço para detalhar seu imóvel. Não esqueça de valorizar os que possuem aplicativos. Hoje, as pessoas usam o smartphone para praticamente tudo. “Os canais de divulgação são muito importantes. Os sites mais atualizados e os melhores portais são fundamentais para captação de clientes”, afirma o corretor de imóveis André Luiz Fernandes da Silva, da Gêmeas Imóveis, em Praia Grande (SP). 

4 – Amplie as possibilidades de contato

Você é daqueles que só disponibiliza o e-mail e não responde por WhatsApp? Desculpe, mas seu imóvel vai ficar parado. Deixe aberto todos os canais de comunicação possíveis. Telefone, e-mail, mensagens. Cada vez mais as pessoas se comunicam por mensagens. Quer mesmo vender? Seja educado e responda sempre (e rápido), inclusive por redes sociais, como Facebook e Instagram. 
Falamos isso, pois acreditamos que o relacionamento é a base para bons negócios. Principalmente se tratando de compra ou locação de um imóvel.

5 – Mantenha o imóvel limpo

Um espaço limpo e com boa manutenção deixa o comprador mais seguros e promove venda mais rápida. O proprietário que cuida bem do seu patrimônio encontrará maior facilidade em se desfazer dele. Condições ruins, fazem o comprador pedir descontos. Um imóvel bem cuidado promove vendas mais rápidas. “Não é necessária grande reforma, mas uma boa pintura sempre compensa”, opina o corretor de imóveis Rafael Sobrado Martinez. 

6 – Se possível use os novos modelos de negócio disponíveis no mercado

Já ouviu falar de ibuyer? Pois esse método pode fazer seu imóvel ser vendido na mesma hora. São empresas (sites) que avaliam moradias de forma automatizada e fazem suas ofertas. Basta fazer o cadastro do seu imóvel. Essas empresas compram, reformam e revendem.  O  valor oferecido costuma ser um pouco abaixo e há uma taxa que o vendedor paga para o site. Se você está com pressa, vale a pena conferir.
Outro modelo novo de negócio é o Home Staging, se você está vendendo ou alugando o seu imóvel, esse é mais um serviço disponível para você. É uma eficiente ferramenta que auxilia proprietários e corretores de imóveis à vender mais rápido, e vem conquistando seguidores que sabem que valorizar a imagem da sua casa para vender, pode valer muito mais dinheiro no bolso, e que vender um imóvel, não é simplesmente colocá-­lo à venda e deixá-­lo à espera do cliente encantado!

7 – Preço deve ser justo

Das 7 dicas para vender seu imóvel, o preço é a mais importante. Esqueça o valor sentimental, ele não pode ser transferido para dinheiro. Fugir da realidade é um tiro no pé. E cuidado com corretores que jogam o preço lá em cima, só para conseguir exclusividade. “Devemos comparar com o metro quadrado do imóvel novo e pesquisar sobre imóveis à venda na região. E, acima de tudo, trabalhar com honestidade”, afirma Silva.  
Fonte: Zap Imóveis

O home office continua a agradar? Veja com Sandra Ramos:

   Passados vinte meses desde o início da pandemia, algumas pessoas nem mais se recordam de como eram suas rotinas com o trabalho presencial...