Saber a diferença entre as três e a função de cada uma pode munir o consumidor de informações importantes, caso ele venha a ter algum problema durante o processo e precise resolver.
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Saber a diferença entre as três e a função de cada uma pode munir o consumidor de informações importantes, caso ele venha a ter algum problema durante o processo e precise resolver.
1. Com o mercado em alta, mais agressivo e líquido, a permuta deixou de ser a queridinha das incorporadoras, que preferem pagar em dinheiro pelos terrenos, pois acreditam na valorização futura dos imóveis.
2. As garantias também estão com os preços elevados – todos os envolvidos em seguros e garantias imobiliárias aumentaram taxas para recompor perdas/indenizações passadas. A alta das garantias pode afetar a rentabilidade de um projeto imobiliário em até cinco pontos percentuais.
3. Investidores menores têm procurado incorporadoras de pequeno e médio porte, operando diretamente em projetos.
4. Levantado a discussão a respeito da inadequação dos índices de correção nas negociações. Para evitar uma crise generalizada, os contratos passam a contar com uma cláusula que substitui o índice de reajuste de maneira a favorecer o equilíbrio do negócio, ou seja, a adoção de uma taxa pré-fixada.
5. O metro quadrado subiu quase 40% em algumas regiões. Um imóvel localizado nos bairros mais nobres de São Paulo que antes era negociado a R$ 13 mil, hoje custa R$ 18 mil por m².
Todo esse cenário foi catalisado por uma excessiva oferta de crédito imobiliário jamais vista na história brasileira, com taxas de juros baixíssimas. A cadeia produtiva de maneira geral se beneficiou, pois incorporadores compraram mais terrenos, lançaram mais empreendimentos, construtores aceleraram suas obras e as imobiliárias alcançaram patamares de vendas de imóveis de épocas áureas”, conclui Cassia.
Fonte: Imóveis Estadão
Processo natural, depreciação leva em conta fatores internos, externos e de mercado.
Realizar o sonho da casa própria é o desejo da maioria dos brasileiros. Mas não é nada fácil de alcançar. Ele envolve um aporte financeiro alto, que costuma comprometer o orçamento por muitos anos, e, além disso, tem muita burocracia envolvida. Porém, comprar um apartamento ou uma casa não é uma missão impossível.
Muito se fala sobre a aquisição de um imóvel à vista ser benéfica e vantajosa. Porém, há algumas desvantagens que precisam ser consideradas nesse momento. Veja algumas delas, a seguir:
Já foi o tempo em que era complicado financiar um imóvel, com entradas exorbitantes, demora na liberação e mínimas possibilidades de alternativas para a compra.
Atualmente, há diversas facilidades, tais como:
Mas, se você não vai utilizar o capital para a compra do imóvel, o que pode fazer? A opção é investir esse dinheiro para conseguir potencializar os seus ganhos. Vamos mostrar algumas possibilidades, a seguir.
Você pode utilizar parte do valor para dar entrada em mais de um financiamento e adquirir mais de um imóvel ao mesmo tempo. Com isso, é possível disponibilizá-lo para locação e garantir uma renda extra, que pode ser utilizada para abater o financiamento realizado.
É possível, também, aplicar o seu capital em fundos de investimento de renda fixa ou variável, com um percentual de rendimento maior do que os juros aplicados no financiamento. Sendo assim, você terá ganhos sobressalentes ao valor da parcela, e isso poderá ser utilizado posteriormente a seu favor.
Você pode optar, também, por utilizar o valor guardado para antecipar parcelas do seu financiamento, o que diminui o montante total a ser pago, bem como reduz uma parte dos juros cobrados sobre o financiamento. Quando feito de forma estratégica, pode ser vantajoso em conjunto com a dica anterior.
Agora, você já sabe como comprar imóvel. Alinhando todas as dicas que citamos neste texto, você consegue ter um uso estratégico do seu capital e, assim, aumentar o seu patrimônio de forma a obter mais vantagens.
Fonte: Predial Imobiliária
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