sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Otimização de imóveis pequenos: saiba aproveitar melhor os espaços!


Quando o desejo de vivenciar conforto e estilo depende de aproveitar, ao máximo, cada metro quadrado, é hora de traçar estratégias e acionar a criatividade. Com essas duas aliadas, a otimização de imóveis pequenos passa a ser um gostoso desafio.
Você pode enfrentá-los mais facilmente seguindo as dicas que elencamos aqui. Prossiga a leitura e descubra maneiras simples de deixar seu lar mais bonito e funcional!

Planeje a compra de móveis e outros objetos

Quando se mora em um compacto, comprar móveis e elementos decorativos deve seguir um cuidadoso planejamento, para não se arrepender depois.
Isso porque ter móveis pouco funcionais, que não harmonizam entre si ou sejam grandes para o espaço, tende a criar ambientes sufocantes ou pesados.
Então, antes de decidir o que você quer no seu lar, é preciso tirar medidas, pensar em como cada elemento vai se adequar à parte da casa a que se destina e, acima de tudo, ter muita criatividade.
Considerados tais aspectos, essenciais à otimização de imóveis pequenos, nada de pressa: procure as peças certas. Essa concepção, que privilegia o aproveitamento dos espaços, deve anteceder a aquisição de cada mobília e objeto.
Até mesmo a decisão do que manter e descartar, em se tratando de materiais e peças que vêm de outros imóveis — ou não foram compradas por você —, deve ser avaliada sob a ótica da utilidade e do equilíbrio.

Aposte na integração dos ambientes

Em um imóvel onde cada centímetro precisa ser bem aproveitado, conseguir integrar ambientes facilita a circulação e cria sensação de amplitude. Essa integração, que beneficia apartamentos pequenos, não se restringe a eles: é tendência consolidada em qualquer tipo de imóvel.
Assim, usar os locais em conjunto é uma maneira estratégica para facilitar a organização no apartamento, bem como deixá-lo mais arejado. A circulação dentro do imóvel também apresenta um grande ganho.
Outra vantagem ao abrir espaços e utilizar os ambientes em conjunto fica por conta da possibilidade de receber melhor seus convidados. Afinal, sem as separações, sobra mais espaço para reunir o pessoal e desfrutar momentos de descontração.
Garantindo os momentos de privacidade, as portas de correr representam uma solução simples e inteligente. Com elas, bastam alguns segundos e a sala se converte em quarto — e vice-versa.

Prefira eletrodomésticos multifuncionais e compactos

Não dá para pensar a casa sem eles, pois os eletrodomésticos são grandes aliados na rotina. E, justamente por serem grandes — e indispensáveis —, devem ser adquiridos em suas versões multiuso.
Amostra de uma escolha inteligente é optar pela batedeira elétrica, liquidificador e processador de alimentos em um aparelho só. Ainda na cozinha, substituir o tradicional fogão por um cooktop e forno de embutir vai abrir um espaço que pode ser aproveitado de várias maneiras — uma bancada para as refeições, por exemplo.
Geladeira duplex, com filtro de água embutido — que sai geladinha do aparelho — é mais uma das maravilhas para equipar bem a cozinha. Porém, sem entulhar esse ambiente tão especial da casa.
Na lavanderia, ter uma única máquina que cumpra as funções de lavar e secar vai dar lugar a armários organizadores, varais de chão e o que mais a sua imaginação mandar.
Na sala, televisor de embutir dá o tom, ainda mais se você usar como home theater e, assim, dispensar outras aparelhagens de som e imagem. Trocar o desktop por um notebook também ajuda a ter mais lugar livre em casa.

Use móveis versáteis e/ou planejados para otimização de imóveis pequenos

Aqui, os limites são ditados pela sua criatividade, porque as possibilidades são variadas e na medida para cada gosto — e orçamento. Vamos começar pelas peças adaptáveis, que permitem mais de uma forma de utilização.

Sofá-cama

Na modalidade dos versáteis, o sofá-cama é um dos mais conhecidos, seguindo do mais básico às estruturas com mecanismo de montar e desmontar. Ter um desses móveis em casa pode ser a solução na hora de dormir ou quando for preciso acomodar hóspedes.

Cama-baú e armários embutidos

Se a sua ideia é não abrir mão de uma cama, escolha o tipo com compartimento de guardar lençóis, cobertores e outros pertences. Quanto aos armários embutidos, caem bem em qualquer ambiente, comportam imensa quantidade de objetos e não destoam de nenhuma decoração.

Mesa dobrável

As mesas de dobrar portáteis são úteis em diversas ocasiões e, depois de usadas, podem ser acondicionados em pequenos espaços. Elas tanto servem na cozinha como na sala, terraço ou onde mais você quiser e precisar de um apoio.

Prateleiras e nichos

Eles funcionam como suporte para os mais variados objetos, comportam de livros a sapatos, são baratos e fáceis de instalar. Como se não bastassem todas essas qualidades, são excelentes para compor qualquer decoração. Afinal, podem ser posicionados de diversas formas, em praticamente todos os ambientes.

Móveis planejados

Você procura uma loja ou fábrica especializada e encomenda um projeto personalizado, de acordo com a metragem do seu imóvel, a funcionalidade e aparência que você quer dar a ele.
Pensadas para máxima otimização de imóveis pequenos, as peças são fabricadas em múltiplos materiais, padrões e cores. Por isso, oferecem inúmeras alternativas para deixar a casa exatamente como você imagina.

Utilize cores claras, luzes e espelhos

Revestimentos de parede e pisos em tonalidades claras vão conferir sensação de amplitude e leveza à sua decoração. Para evitar que os ambientes pareçam monótonos ou sem personalidade, empregar uma cor mais vibrante em determinada parede compõe contraste e funciona como ponto de atração visual.
Colocar espelhos posicionados em locais estratégicos do imóvel contribui para que ele pareça maior do que é, além de valorizar os cômodos. E, a fim de tudo ficar ainda mais claro e agradável, providencie luzes de acordo com o uso dos ambientes. Dessa maneira, você terá conforto visual compatível com a exigência de cada lugar.
Importante ter em mente que a luz indireta, obtida com luminárias e abajures, é indicada para realçar recantos e elementos da decoração. Já as lâmpadas embutidas podem ser usadas na iluminação dos ambientes sem, entretanto, chamar a atenção.
Como você pôde conferir, não há uma demanda pesada de investimentos financeiros. Para ter sucesso na missão de deixar seu apartamento ou a casa onde você mora prática e bonita, vale mesmo é praticar criatividade.
Uma última dica para a otimização de imóveis pequenos: se você pensa em buscar por um imóvel mais amplo para comprar ou alugar, opte por móveis fáceis de desmontar e remontar, na decoração da atual residência. Assim você não corre o risco de ver peças escolhidas com todo cuidado se estragarem na hora da mudança.
Fonte: Blog Moving

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Saiba como aproveitar a área de lazer do seu condomínio


O dia a dia das famílias está cada vez mais corrido. São minutos preciosos perdidos no trânsito para deixar as crianças na escola e depois correr para o trabalho. Reuniões exaustivas para uns, compromissos da faculdade pra outros, e tudo isso faz com que estejamos sempre correndo contra o tempo.
Por esses e outros motivos, a área de lazer se tornou item fundamental na hora de escolher um imóvel. No entanto, é comum encontrarmos pessoas que moram em apartamento com piscina e churrasqueira e que há mais de um ano não descem para dar um mergulho ou se reunir com os amigos. Entretanto, tais usuários continuam pagando a manutenção das áreas de lazer no valor mensal do condomínio.
Por isso, antes de comprar um imóvel é importante observar quais as opções de lazer disponíveis e, principalmente, se a sua família terá tempo de usufruir delas. De acordo com a arquiteta Paula Mattar, esses espaços são fundamentais para quem não gosta de frequentar parques e clubes, principalmente porque costumam ficar cheios aos fins de semana.

“Algumas pessoas não possuem muito tempo disponível, mas também necessitam de um espaço diferente para relaxar ou se divertir”, explica.
Além disso, alguns locais são específicos para o divertimento dos mais jovens, como playground e salão de jogos. Em alguns condomínios há ainda mais opções diferenciadas para a garotada, como sala de videogame e até para míni sessões de cinema.
Para quem gosta de exercícios, as academias são um prato cheio para fazer atividades a qualquer hora do dia. No entanto, é preciso observar a variedade de aparelhos disponíveis e a qualidade deles.
O mesmo serve para os apreciadores de sauna, que devem ficar atentos à manutenção do local para evitar problemas de saúde.
Atualmente, segundo Mattar, o espaço gourmet é uma das melhores opções de lazer. É nele que a família se reúne pra comer uma pizza ou preparar um jantarzinho especial, além de ser um bom local para curtir com os amigos.
Diversas construtoras já estão disponibilizando apartamentos com espaço gourmet no terraço. “O ideal é se o espaço ficar próximo da cozinha para que os ambientes sejam integrados. Inclusive, o jantar pode virar balada se houver equilíbrio de som e bebida entre os convidados”, afirma Mattar.
Fonte: Protest

sábado, 25 de agosto de 2018

Você sabe como funciona o seguro residencial?


Entender como funciona o seguro residencial é determinante para a hora de decidir pela contratação (ou não) desse tipo de garantia para o imóvel. Com opções de personalização que abrangem inúmeras modalidades de cobertura, capazes de atender a diferentes necessidades e possibilidades, essa proteção tende a gerar dúvidas e até controvérsias.
Assim, há quem a considere totalmente dispensável, enquanto muitas pessoas só conseguem experimentar a tranquilidade após a contratação de uma apólice.
Você está entre as inúmeras pessoas que têm incertezas sobre o tema? Então, continue a leitura e desvende tudo sobre o seguro para residência!

Para que serve esse tipo de seguro?

A finalidade do seguro residencial é proteger o imóvel dos principais riscos aos quais está exposto. Ele é fornecido por empresas especializadas, que se dispõem, mediante contratação, a resguardar o patrimônio coberto de ocorrências danosas.
Entre as eventualidades para as quais se pode conseguir cobertura, estão:
  • incêndio;
  • roubo;
  • furto;
  • raio;
  • vendavais e outros fenômenos com poder de provocar prejuízos à construção.
Danos a terceiros também podem ter coberturas contratadas, o que aumenta a abrangência e as vantagens de contar com um seguro residencial.

Quais coberturas estão incluídas?

O seguro residencial básico protege o imóvel em três casos:
  • incêndio;
  • queda de raio;
  • explosões.
Essas ocorrências são, necessariamente, cobertas pelo seguro de residência, porém há outras proteções a serem oferecidas a quem faz questão de resguardar seu imóvel. É possível cobrir até mesmo tudo o que há dentro da casa ou do apartamento (como objetos, mobília, obras de arte e outros valores).
Mas é claro que o custo do plano vai depender das coberturas contempladas. Portanto, a apólice será tanto mais cara quanto mais abrangentes forem as proteções por ela proporcionadas.

Como funciona o seguro residencial?

A partir do contrato firmado entre o dono de um imóvel residencial e a empresa seguradora, o bem (de moradia ou veraneio) passa a contar com proteção contra determinadas ocorrências.
Essa cobertura dependerá do plano escolhido — que, como dito anteriormente, pode se limitar ao básico ou abranger outros sinistros. Vale destacar que, além de ofertar proteção contra prejuízos, grande parte dos seguros da atualidade tem o objetivo de agregar comodidades a seus consumidores.
Nesse contexto, as seguradoras disponibilizam pacotes de serviços para o lar, como os de chaveiro, encanador, reparos de aparelhos e mais conveniências — que podem ou não ter custo extra, dependendo de cada empresa.

De que maneira sua contratação é formalizada?

Após escolher o produto que melhor atende ao seu perfil e às necessidades do imóvel, é preciso apresentar uma proposta à seguradora. A empresa, depois de analisar os riscos, dá seu aceite, prepara o contrato e emite uma apólice (ou bilhete) de seguro.
Para ter direito às indenizações previstas, o segurado deve pagar um “prêmio”, valor destinado à seguradora pela proteção proporcionada ao bem. O custo dessa contrapartida financeira está relacionado a diferentes itens, a exemplo dos seguintes:
  • localização do imóvel;
  • coberturas contratadas;
  • uso do imóvel (moradia ou temporada);
  • importância segurada.

O que acontece quando é preciso usá-lo?

No caso de ocorrer um evento para o qual há cobertura contratada, a seguradora vai indenizar o dono do imóvel de acordo com a importância segurada — equivalente ao limite estipulado.
Para receber tal quantia, é necessário acionar a seguradora. A partir da formalização do aviso de sinistro e da apresentação dos documentos exigidos, ela tem 30 dias corridos para fazer o pagamento.
Vale ressaltar que, ao contratar um seguro residencial, é preciso dar informações precisas a respeito do imóvel e de como ele é utilizado. Assim, transtornos no momento de receber a indenização são evitados.

Como escolher a opção ideal?

Você analisou como funciona o seguro residencial e acabou por contratá-lo. Pois bem: será preciso fazer mais algumas escolhas, a fim de compor o nível ideal de proteção para seu imóvel.
Nessa fase, diversas alternativas estarão à sua disposição. Como já elencamos anteriormente, as múltiplas coberturas vão da mais básica às mais completas, sendo preciso analisar, em primeiro lugar, a quais riscos sua residência está sujeita. A partir dessa verificação, você perceberá quais proteções são indispensáveis.

Quais coberturas é possível contratar?

Confira, abaixo, algumas das coberturas que você pode adicionar ao seguro residencial.

Roubo/furto qualificado

Prevê indenização em caso de roubo e furto qualificado, sendo esse último caracterizado pelo rompimento de barreira — arrombamento, por exemplo. As principais indicações para tal tipo de cobertura são casas que não pertencem a condomínios, além dos imóveis de temporada, que passam grande parte do ano desocupados.

Responsabilidade civil

O objetivo dessa cobertura é indenizar o segurado caso haja danos, desde que não intencionais, à integridade física ou ao patrimônio de terceiros. O seguro pode ser familiar e cobrir prejuízos decorrentes da ação dos moradores do imóvel, como filhos menores e parentes declarados dependentes do contratante.
A cobertura de prejuízos provocados por empregados domésticos e animais sob a responsabilidade do segurado é garantida por essa modalidade, além de acidentes pessoais dos visitantes (se ocorrerem no imóvel).

Danos elétricos/eletrônicos

Trata-se de uma garantia para a parte elétrica do imóvel e os aparelhos a ela ligados, de forma que, em caso de curto-circuito, você tenha direito a reaver o valor dos objetos danificados. Na contratação desse adicional, tudo o que vai ser segurado, ou seja, eletrodomésticos e demais objetos que funcionam conectados à eletricidade, é cadastrado.

Vendaval, granizo e fenômenos climáticos de natureza semelhante

Essa cobertura é indicada para quem mora ou tem imóvel de temporada em região que apresenta fenômenos climáticos potencialmente prejudiciais. Entre eles, além dos vendavais e da queda de granizo, estão os furacões e outros ventos acima de 54 km/h, como ciclones e tornados.

Que cuidados tomar ao contratar um seguro residencial?

A primeira das precauções ao contratar um seguro para seu imóvel é ler atentamente a apólice antes de assinar. Trata-se de um documento importante, que exige cautela se você quer uma efetiva proteção para seu patrimônio.
Atentar a cada uma das cláusulas, especialmente às que tratam do que está coberto e daquilo que foi excluído do pagamento de indenização, faz parte dos cuidados a serem adotados durante a contratação de um seguro residencial.
Certificar-se da idoneidade da empresa seguradora, de sua estabilidade e do tempo de mercado é uma precaução da qual você não deve abrir mão. Com essas simples medidas, o perigo de se ver às voltas com problemas fica bastante reduzido.
Mais uma relevante informação sobre como funciona o seguro residencial refere-se à mudança de endereço ou alteração no patrimônio segurado: ambas as situações precisam ser comunicadas à seguradora. Então, se você pensa em resguardar a propriedade atual, mas já está em busca do seu novo imóvel, lembre-se disso!
Fonte: Blog Moving

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Vale a pena fazer um consórcio de casa ou apartamento?


Muitas pessoas se perguntam sobre a melhor forma de investir para lucrar mais e evitar gastar tanto dinheiro com juros, muitas vezes, desnecessários. Este é o caso de quem deseja adquirir a tão sonhada casa própria,um imóvel para investimento ou mesmo de quem deseja muito em breve comprar um carro novo, seminovo ou usado – sendo esta transação de troca de seu carro antigo ou mesmo primeira aquisição.
Uma dúvida recorrente que surge quando o assunto é, comprar uma casa ou apartamento, como hipótese de investimento, é se fazer o consórcio para a aquisição do bem vale mesmo a pena. Para que esta dúvida não fique no ar, explicamos que, muitas vezes, vale a pena sim fazer um consórcio de casa ou apartamento.
Continue a leitura e saiba mais sobre o tema!

Como funciona?

Ao optar por um consórcio, o interessado entra para um grupo de outros consorciados que possuem objetivos semelhantes aos seus – que pode ser a aquisição de um bem específico ou a contratação de algum tipo de serviço diferenciado. A partir daí, mensalmente todos os participantes pagam parcelas mensais, que quando reunidas, possibilitam que uma quantidade preestabelecida de consorciados seja sorteado a cada mês. Assim, recebem uma carta de crédito que lhe possibilita adquirir seu objeto de desejo.
Para tanto, existem diferentes prazos e valores, especialmente para quem deseja economizar para adquirir casas à venda em Curitiba e em todas as demais cidades do país para investimento ou para realizar o sonho da casa própria. Com planos de diversos prazos e diversas opções de valores, é possível optar por um modelo de consórcio que caiba no seu bolso.
Por essa razão, é cada vez mais crescente o número de pessoas que optam por esse modelo ano após ano, pois ter um documento de consórcio em mãos é um ótimo recurso para quem deseja investir seu dinheiro em um imóvel, evitando deixá-lo ao alcance das mãos, correndo o risco de gastá-lo, eventualmente.

Opção para quem quer fugir dos juros

De fato, quem adquire um consórcio não paga juros. Após ser sorteado, o consorciado recebe a carta de crédito no valor contratado e pode adquirir o bem desejado sem complicações. As únicas taxas aplicadas ao plano são referentes aos honorários praticados pela empresa administradora do grupo de participantes, sendo que os valores são muito mais leves do que os juros praticados na hora de fazer um financiamento convencional.
Portanto, quem deseja comprar apartamentos ou casas e precisa manter uma disciplina ainda maior com o dinheiro, ter um consórcio pode ser uma excelente opção para eliminar outras prioridades que, no fundo são apenas vontades pessoais, e não necessidades reais.
Aliás, um grande erro cometido por muitas pessoas que desejam adquirir um bem é apenas guardar o dinheiro que sobra no fim do mês, sem planejar-se ou organizar-se financeiramente. Essa atitude, no entanto,  não é adequada e nem eficaz, principalmente quando se trata de pessoas que não possuem muita disciplina na hora de poupar dinheiro.
Assim, um consórcio é uma ótima opção para quem não consegue economizar mas precisa ter um compromisso fixo mensal, assim como ocorre com gastos pessoais de água, luz, telefone, internet. Pagar parcelas mensais e ainda poder ser contemplado pode ser um ótimo negócio, especialmente para quem gostaria de alcançar seus objetivos muito antes do que esperava.

Flexibilidade e garantias

Já explicamos porque um consórcio pode ser um negócio ideal para manter a disciplina de quem tem dificuldades de guardar dinheiro e investir seu capital. Fazer um consórcio de casa, terreno ou apartamento, no entanto, também tem outros benefícios: a flexibilidade e as garantias.
Imagine, por exemplo, que você esteja interessado em terrenos à venda e gostaria muito de comprá-los. Se tiver um consórcio, uma possibilidade interessante seria pagar parcelas antecipadamente, o que faz com que as parcelas restantes a serem pagas sejam abatidas e suas possibilidades de ser contemplado aumentem.
Essa é uma excelente oportunidade para se investir o dinheiro em mãos em meses do ano nos quais costumamos contar com um pouco mais de receita, como nos períodos de férias, quando se recebe o décimo terceiro ou premiações. Para cada caso, usar um dinheiro parado para fazer um lance pode aumentar sempre mais a chance de ser sorteado.
Para quem passa pela situação reversa, encontrando-se em dificuldades financeiras e acabando tendo que atrasar parcelas, há a possibilidade de repassar (vendendo) suas quotas de consórcio a outro interessado, recuperando deste modo o valor até então investido. Contudo, fica uma dica: verifique esta condição no ato da assinatura do contrato com a administradora do consórcio!
O importante é que o consorciado sempre tenha em mente que, seja por um momento de problema nas finanças ou mesmo por desistência motivada por diversos outros motivos, que é ainda possível resgatar o valor pago durante o consórcio no momento do encerramento do grupo em que está inserido, após ter sido realizada a última assembleia da administradora de consórcio.
Vale a pena lembrar ainda que, enquanto o consorciado não é sorteado, pode utilizar o tempo para planejar o melhor negócio a ser feito e manter seus planos, que comumente mudam ao longo do tempo, sempre bem definidos. Saiba também que, por lei, é possível utilizar seu FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para pagar uma fatia das prestações existentes para comprar um imóvel. Isto é possível desde que não se ultrapasse o valor de 500 mil reais e que tanto a intenção de compra quanto o cadastro por tempo de serviço esteja em nome do beneficiado.
Fazer um consórcio é um modo de manter em foco o objetivo de comprar um novo bem. Para isso, vale a pena manter-se fiel ao pagamento das mensalidades e somar todos os esforços para manter seus objetivos até o fim.
Você se animou com a possibilidade de ter um consórcio? Então pesquise em sites de anúncios de imóveis e automóveis os valores dos seus bens de consumo mais desejados e procure por um consultor de negócios em administradoras de consórcios. Certamente, tendo um valor em mente e o auxílio de uma pessoa entendida no assunto, você poderá programar o melhor modo de investir o seu dinheiro!

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Tudo que você precisa saber sobre a Cota Condominial


É comum na vida de síndico ouvir reclamações sobre a cota condominial, esse assunto é nebuloso e gera desconfiança em todas as partes. Estou cobrando da forma correta? Estou sendo cobrado da forma correta?
Por isso desenvolvemos esse artigo com perguntas frequentes sobre a taxa condominialpara tirar suas dúvidas de uma vez por todas.
Como é calculada a cota condominial?
Primeiro é importante lembrar que orçamento é projetado de forma a suportar os custos do condomínio, e seus custos vão determinar o valor da cota de condomínio. Por exemplo, se dois condomínios com as mesmas características, sendo que em um deles a portaria funciona 24 horas por dia, e no outro não há porteiro durante a noite, o primeiro terá uma cota de condomínio de valor superior ao segundo. Isso porque fornece uma conveniência que o outro não possui.
É função do síndico apresentar à Assembleia a proposta de orçamento, que deve ser minuciosamente preparada, levando em consideração os custos de operação e manutenção do condomínio e uma previsão de aumento nas tarifas de serviços públicos, como água e luz.
Conhecer bem a composição desses custos é fundamental para projetar um orçamento eficaz. Os principais custos de condomínios em média são: Pessoal, com 39% de peso nos orçamentos, seguido de Água/Esgoto com 11% e Energia com 6%.
Aprovado o orçamento na Assembleia, esse valor será rateado entre as unidades do condomínio, sempre de acordo com o que prevê a Convenção do Condomínio. Na grande maioria dos casos, a Convenção estabelece que o rateio será de acordo com a fração ideal de cada unidade, que representa a participação da unidade no todo do condomínio. Em algumas Convenções mais antigas, pode ocorrer do critério de rateio ser igualitário, ou seja, dividir o orçamento pela quantidade de unidades.
Qualquer que seja o critério de rateio, aprovado o orçamento e rateadas as cotas, essas são devidas por todos os condôminos.
É possível mudar o valor ou a forma de calcular a cota?
Lembrando que o valor do orçamento deve suportar os custos do condomínio, claro que pode ser alterado a qualquer momento, mediante decisão de uma nova assembleia. Através de programas de redução de custos, o condomínio pode reduzir seus gastos, seja otimizando o quadro de pessoal ou racionalizando o uso de água e energia. Nesse caso um novo estudo pode propor redução da cota de condomínio.
Por outro lado, caso haja aumentos de custos não previstos no orçamento aprovado, ou mesmo a incidência de inadimplência expressiva no condomínio, deverá ser levantado e aprovado novo orçamento, com aumento da cota, para manutenção de todos os serviços do condomínio.
Já modificar a forma de rateio importa em alteração da Convenção, que necessita de decisão de assembleia, com item específico na pauta e sujeito a aprovação de pelo menos 2/3 (dois terços) de todas as unidades do condomínio.
Quem é o responsável por pagar o condomínio?
A relação jurídica do condomínio será sempre com o proprietário da unidade, independente desta estar alugada. Ou seja, o responsável por pagar as cotas de condomínio é o proprietário.
Já o proprietário, no contrato de locação, pode estabelecer que o inquilino irá arcar comas despesas ordinárias de condomínio. Para fazer essa cobrança, deverá o proprietário incluir esses valores no recibo de aluguel. Já as despesas não ordinárias e o fundo de reserva, pagas pelo proprietário, não poderão ser cobradas do locatário. Importante: Nem toda cota extra é uma despesa extraordinária. Antes de fazer a cobrança, se informe com a administração do condomínio.
Quem deve pagar o IPTU e taxa de incêndio?
IPTU e Taxa de incêndio são taxas que incidem diretamente sobre a unidade individual. Assim como o condomínio, é necessário que o contrato de locação especifique se o inquilino ou o proprietário que vai pagar essas taxas, sendo praxe é que seja o inquilino. Importante: Taxa de incêndio e seguro contra incêndio são despesas distintas. A taxa de incêndio tem como objetivo financiar o sistema de combate e prevenção de incêndios do Estado. Já o seguro garante e cobra danos derivados de incêndio. O seguro de incêndio obrigatório do condomínio é considerado uma despesa ordinária, e como tal pode ser cobrado do locatário. Importante: O seguro de incêndio do condomínio não cobre o conteúdo do seu imóvel, como eletrodomésticos e móveis. É conveniente que você contrate o seguro de incêndio individual para sua unidade.
Qual a diferença entre taxas ordinárias e as extraordinárias?
As taxas ordinárias são as que cobrem os custos indispensáveis: pagamento dos funcionários, conservação, seguros, consumo de água, energia, despesas administrativas, etc. As extraordinárias devem ser aprovadas em assembleias. Pode ocorrer uma situação de emergência, onde não haja necessidade de algum gasto extra, mas não se tenha tempo hábil para convocação de uma assembleia. Nesse caso poderá o síndico, excepcionalmente, autorizar o gasto e o rateio, levando o tema para justificativa e aprovação de assembleia logo que possível.
Por lei, o inquilino só pode ser responsabilizado pelas taxas ordinárias, todos os custos extraordinários são responsabilidade do proprietário. O parágrafo primeiro do artigo 23 da Lei 8245/91 estabelece aquelas despesas que são classificadas como ordinárias. Por dedução, tudo aquilo que não estiver previsto naquele artigo, deve ser entendido como despesa extra. Use o bom senso. Sempre que a despesa trouxer alguma valorização patrimonial para o condomínio, é do proprietário. Sempre que for relativa a manutenção, funcionamento, administração, pequenos reparos e até mesmo reposição de fundo de reserva quando esse tiver sido usado para suportar despesa ordinária, poderá ser repassada pelo proprietário ao locatário.
O síndico pode dar descontos no valor da cota?
Essa é uma dúvida muito comum e a resposta é não. O valor da cota é compartilhado por todos os condôminos. O desconto representa um direito especial que não foi concedido aos demais. Mas em algumas ocasiões pode ser do interesse do condomínio, como para viabilizar o recebimento de cotas condominiais em atraso, de valores elevados. Havendo proposta de acordo para viabilizar o recebimento mais rápido, essa deverá ser debatida em uma assembleia geral, com item específico na pauta, sujeito a aprovação da maioria dos presentes.
Mesmo quando ocorre o pagamento antecipado da cota, nenhum tipo de vantagem ou desconto pode ser oferecido, isso porque as cotas condominiais envolvem a manutenção e uso de um bem que pertence a todos, e por isso, não há vantagens ‘comerciais’ em relação ao pagamento, visto que a administração de um imóvel não é feita para gerar lucro, e existe apenas para garantir o usufruto do imóvel por todos os moradores, podendo ser entendido como multa indireta.
Quando um condômino é considerado inadimplente?
No dia seguinte ao vencimento da cota, o condômino que não pagar já é considerado inadimplente. Como consequência, além de não poder participar de assembleias, fica sujeito ao pagamento de multa de 2% e juros de 1% ao mês de atraso.
Não existe uma norma geral de como proceder na cobrança dos condôminos inadimplentes. Mas é comum e eficiente evitar cobrança judicial antes de 90 dias, prazo no qual o condomínio deve autorizar a cobrança administrativa, mais interessante tanto para o condomínio quanto para o proprietário da unidade. Não surtindo efeito a cobrança administrativa, a recomendação é a ação de cobrança. Importante: A ação de cobrança da cota de condomínio é uma das poucas situações em que o bem de família não está protegido. Ou seja, se o condômino não pagar, seu imóvel será leiloado, mesmo que seja seu único bem.
Qual a melhor forma de administrar um condomínio?
Nenhum condomínio é perfeito, mas boas práticas administrativas ajudam a calcular as cotas de forma mais eficiente, tais como: diminuir a taxa de inadimplentes, fazer uma gestão eficiente do orçamento, além de prever questões internas, como planejamento do quadro de pessoal, e seguros que protegem o prédio ou condomínio em que você mora, tanto quanto a eventuais sinistros quanto a responsabilidade civil.
Cota condominial é sempre um assunto que suscita muitas dúvidas, sobretudo no que se refere à questão de inadimplência, rateio e controle dos gastos. Os síndicos devem ter em mente que administram o patrimônio e recursos de terceiros, e que a melhor ferramenta para uma gestão de sucesso é uma prestação de contas detalhada e atualizada, propiciando a transparência, acima de tudo.
Fonte: Protest

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Investimento em imóveis e a proteção do dinheiro contra a inflação


Você já ouviu falar no INCC – ou índice Nacional da Construção Civil? O índice, que é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mede mês a mês a alteração de preços de itens que impactam o custo de construções habitacionais em 7 capitais do Brasil – a saber: materiais, mão-de-obra e matéria-prima.
E para quê ele serve? Para reajustar o valor de imóveis – principalmente aqueles em construção.
E como isso afeta o seus investimentos? Simples: se você investir em um imóvel físico seu dinheiro irá render acima da inflação.


Existem diversos índices que medem os efeitos da inflação nos preços de bens e serviços. Os principais são os tradicionais IPCA – medido pelo IBGE – e o IGP-M – calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Mas, como falamos, o setor da construção civil possui um índice de preços próprio, chamado de Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).  O INCC não necessariamente varia linearmente em relação ao IGP-M e IPCA, pois o processo inflacionário impacta diferentes produtos com intensidades diferentes e em momentos diferentes.
Por exemplo, uma seca pode afetar a agricultura, que também irá influenciar os outros indicadores, mas não necessariamente o INCC. Apesar disso, o índice de custos da construção sempre anda próximo aos índices que medem os preços gerais.
Observe que historicamente, à exceção dos meses de maio – quando o INCC registra picos devido ao reajuste da mão-de-obra da construção civil – o índice da construção civil e o índice geral de preços variam muito próximos. Ou seja, ao reajustar preços pelo INCC, se está praticamente atualizando o valor do dinheiro e neutralizando a inflação.
Se você busca um investimento que ofereça a proteção do dinheiro aportado contra a inflação, o setor imobiliário pode, portanto, ser uma boa opção.

Fonte: Blog de Valor

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Conheça as plantas flexíveis, nova tendência no mercado imobiliário


As plantas flexíveis são novas formas de adequar o imóvel ao seu morador. Confira essa tendência que tem se destacado no mercado.

Foram-se os tempos em que era necessário mudar de endereço no momento em que o imóvel parava de atender as necessidades da família ou empresa residente, no quesito disposição dos ambientes.
Hoje em dia o mercado de imóveis está preparado para lidar com esse tipo de situação, quando a família começa a aumentar ou empresa cresce e o número de funcionários e não consegue se acomodar confortavelmente para trabalhar no dia a dia. Mas afinal, o que é a tal da planta flexível?
As plantas flexíveis são construções pensadas para atender a diferentes tipos de disposição, podendo ser caracterizadas por ambientes contínuos, com paredes que geralmente não são fundamentais na sustentação da estrutura do imóvel.
Deve ser previamente comunicado pela construtora quais paredes podem ser derrubadas em caso de reformas para alteração do ambiente para evitar danos na parte hidráulica e elétrica.

Os tipos mais comuns de ambientes que podem ser criados a partir de uma planta flexível são a transformação de cozinhas simples em cozinhas americanas integradas com a sala, ampliação de sala de estar com a eliminação de algum dormitório, uso de dormitório como home office ou até mesmo a composição de uma suíte com closet a partir da junção de dois cômodos.
Esse tipo de alternativa acabou resolvendo grande parte das mudanças que precisavam acontecer quando o ambiente não comportava as alterações necessárias.
No caso de salas comerciais, a tendência das plantas flexíveis acabou por sanar a necessidade de alugar uma nova sala em andar diferente do mesmo prédio ou até mesmo ter que trocar de região para manter todos no mesmo ambiente.
Aproveitando essa tendência para lançar novidades, o mercado trouxe alternativas temporárias como a utilização de blocos plásticos, usados para construir paredes e móveis.
Se a intenção é uma estrutura mais duradoura, mas que ainda assim permite alterações, muitas empresas fornecem um serviço feito com chapas de drywall, que garantem melhor isolamento do som e temperatura.
O mercado está cada dia mais exigente e destaca-se nele quem consegue aliar beleza e praticidade com o conforto que todo comprador procura na hora de fechar negócios ainda na planta. Pensar nas necessidades de cada morador é a melhor forma de oferecer unidades que o conquistam no primeiro instante.
Para quem viaja e precisa trabalhar muitos dias em casa, a possibilidade de ter um escritório é algo que conta muitos pontos. Já para famílias grandes, mais dormitórios é a opção ideal. Entender o objetivo do cliente com a compra do imóvel é a melhor forma de vender!

Além do benefício de poder montar o apartamento do jeito que sempre sonhou, o cliente tem garantia de morar em um ambiente único e exclusivo, ser o arquiteto do seu próprio imóvel, tornando o confortável para viver a sua maneira, com as prioridades que ele tiver no momento.
É possível encontrar unidades de todos os tamanhos, das compactas com o estilo studio até apartamentos maiores, com metragens amplas e que permites cômodos mais espaços. Neles, é comum ter espaços largos de transição entre as áreas para que o morador tenha flexibilidade nas reformas.
Ofereça para seus clientes o diferencial de ter um imóvel com essas características. Por passar a maior parte do dia fora de casa, as famílias vêm concentrando esforços em tornar a experiência de estar de folga mais confortável.
Pode-se sugerir um ambiente de cinema e jogos na sala de estar integrada com cozinha, por exemplo. Um espaço para exercícios e o que mais a imaginação permitir. Conquiste seus clientes apresentando as milhares de possibilidades que os apartamentos em plantas flexíveis oferecem.
Fonte: Imovelweb

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