sábado, 29 de setembro de 2018

Confira 7 cuidados que o locatário deve ter para alugar tranquilo


Na hora de alugar um imóvel é preciso observar alguns pontos que, lá na frente, podem fazer bastante diferença. Listamos alguns deles para você se preparar.
Morar de aluguel ainda é a realidade de muitos brasileiros. Em um país onde o sonho da casa própria faz parte da vida das pessoas, ainda existem aqueles que por opção moram em um imóvel alugado ou aqueles que realmente não possuem condições de adquirir a casa própria.
Seja qual for o caso, é natural que na hora de assinar um contrato surjam inúmeras dúvidas sobre o que pode e o que não pode.
Confira abaixo os principais cuidados que o locador deve ter antes de fechar um contrato de aluguel:
1. Não alugue o primeiro imóvel que achar
Precipitação não é bom em nenhum caso, nem mesmo na hora de alugar um imóvel. Pesquise muito em sites, ande na vizinhança do local onde deseja morar – ainda existem muitos proprietários que não colocam os anúncios na internet – ou também procure uma imobiliária e analise todas as opções que ela possui.
2. Garantias
Para proteger o locador ou mesmo o locatário na hora de alugar um imóvel, geralmente são pedidas garantias dessa locação. São elas as mais comuns:
Fiador: Essa ainda é uma das formas de garantia mais conhecidas, embora não seja mais tanto utilizada. Nessa modalidade, um terceiro se responsabiliza obrigatoriamente perante o credor, ele é quem será cobrado em caso de inadimplência do contrato.
Seguro Fiança: Menos comum, essa opção não é tão vista, embora esteja crescendo em novos contratos. Aqui o locador é representado por uma seguradora. Há um valor pago mensalmente e, em caso de inadimplência o dono do imóvel recebe os pagamentos através da seguradora, garantindo os valores da locação.
Depósito: Com certeza você já ouviu falar desse tipo de garantia. Nessa modalidade, o locador adianta o equivalente a 2 ou 3 meses de aluguel assim que assina o contrato. O valor pode ser usado para garantir os últimos meses de aluguel, se o contratante resolver sair do local e avisar com antecedência e até mesmo pode ficar preso, caso haja avarias no imóvel no ato da devolução do mesmo.
3. Condições do imóvel
A lei do inquilinato é bem clara em relação ao estado de conservação do imóvel. Ela determina que o imóvel esteja em boas condições de uso para se viver. Isso significa que as peças sanitárias devem estar instaladas no imóvel, bem como as ligações de luz e água devem estar funcionando corretamente.
Não podem existir infiltrações, vazamentos ou mofos que possam trazer risco de saúde ou vida para quem reside no local.
4. Vistoria documentada
Antes de entrar no imóvel, exija uma vistoria documentada com todos os detalhes do local. Essa vistoria desse ser realizada cômodo por cômodo e conter qualquer detalhe da locação, como janelas com dificuldade de abrir, azulejos rachados, pintura, estado de elétrica, hidráulica, entre outros.
Uma boa vistoria deve até mesmo verificar possíveis problemas em relação a estrutura, analisando rachaduras e outros pontos do imóvel.
5. Contrato
Preste muito a atenção ao contrato assinado na hora de locar um imóvel. Leia à respeito da lei do inquilinato e não aceite cláusulas abusivas.
Entre os principais itens do documento, deve ser mencionado o prazo total da locação, o prazo mínimo da mesma, o valor do aluguel, o endereço do imóvel, regras para desistência do aluguel antes do prazo estipulado e as taxas para fins de reajustes, que só pode ocorrer uma vez no ano e de acordo com o índice estipulado em contrato.
6. Saída do imóvel
O momento da entrega das chaves tem sido motivo de muita discussão entre inquilinos e proprietárias/imobiliárias. Isso porque são aplicadas regras abusivas para os inquilinos. Um grande exemplo é a exigência em relação a pintura. Os proprietários costumam exigir marca e cor, porém essa exigência não pode ser feita.
Em relação as contas geradas durante a moradia, todas devem ser quitadas. E o imóvel deve ser entregue nas mesmas condições em que foi alugado, a fim de que possa ser alugado novamente sem grandes problemas ou perda de tempo.
7. Direitos e deveres
É claro que existe a necessidade de garantir seus direitos, mas a Lei 8.245 do ano de 1991, mais conhecida como lei do inquilinato, não fala apenas sobre os direitos dos inquilinos, mas também dos seus deveres.
Portanto, uma das dicas imprescindíveis é que o inquilino leia um pouco mais sobre as regras que deve seguir e o que exatamente essa lei diz em relação as suas obrigações.
Entre as obrigações de quem aluga um imóvel está mantê-lo em ordem e cuidar do local como se fosse de sua propriedade, além de devolvê-lo nas mesmas condições que o recebeu.
Além disso, caso exista desistência antes do prazo estipulado em contrato, a lei permite que o inquilino pague um valor de multa. Dependendo do acordo realizado, pode ser que essa multa seja dispensada pelo dono do imóvel.

Fonte: Imovelweb

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Você sabe quais são as responsabilidades de um fiador de aluguel?


Compreenda qual é o papel do fiador e saiba orientar melhor seus clientes em relação a ele

Um contrato de aluguel possui algumas particularidades, mas nem todos os seus clientes entendem como ele funciona. Exatamente por isso, é papel do corretor entender cada detalhe desse contrato para atender melhor o locador e o locatário.
Quando um cliente decide alugar um imóvel e vai até uma imobiliária, geralmente é exigido adiantamento de alguns aluguéis, o pagamento de um seguro fiança ou a necessidade de um fiador. Isso funciona como uma garantia de que o locador do imóvel será compensado de alguma forma caso o morador não consiga efetuar os pagamentos mensais em relação ao imóvel.
Para entender a diferença entre seguro, fiador e outras garantias usadas em contrato de aluguel, leia o artigo.
Nesse artigo vamos detalhar a função do fiador, uma das garantias mais utilizadas em contratos de aluguel.


O que é fiador de aluguel?
O fiador é uma garantia que o locador tem de que não será lesado em caso de inadimplência. Trata-se de uma pessoa física que deve ter um imóvel quitado em seu nome e que resida na mesma cidade em que o imóvel a ser locado se encontra.
O fiador também precisa ter idade superior a 18 anos, ter renda comprovada compatível com o valor de aluguel, pois a cobrança recairá sobre ele em caso de inadimplência. Se o fiador for casado, independente do regime de bens do casamento, haverá a necessidade da autorização de seu cônjuge para que a outra parte possa assumir o papel de fiador.
Qual a responsabilidade exata de um fiador?
Ser fiador de um contrato pode envolver algumas questões financeiras e até judiciais, caso o inquilino não efetue os pagamentos de forma correta. Isso se dá através da escolha do tipo de fiador no contrato.
Existem dois tipos de fiador, são eles:
– Fiador responsável subsidiário: O fiador só é acionado e responde pela dívida após o inquilino ter seus bens executados. Ou seja, sua responsabilidade só chega em último caso.
– Fiador responsável solidário: Já nesse caso o inquilino pode ser acionado a qualquer momento, inclusive pode ter seu imóvel (para ser fiador é preciso ter um imóvel em seu nome quitado, lembram?) penhorado para que haja a quitação da dívida.
O fiador não apenas efetua o pagamento em caso de inadimplência, ele também deve estar presente em decisões e alterações de contrato, como reajuste de valores. Além disso, cabe ao fiador informar com antecedência se houver desistência no contrato



Um fiador pode desistir de suas responsabilidades?
Esse é um ponto que tem gerado discussão no mercado imobiliário. De acordo com a lei do inquilinato, o fiador é responsável também pelo imóvel até a entrega das chaves e não poderia desistir dessa responsabilidade a não ser em caso de decisão conjunta entre as partes. No entanto, o novo código civil se contrapõe a essa afirmação.
De acordo com o novo código, basta o fiador informar sobre sua decisão com antecedência e aguardar o prazo de 60 dias para desistir dessa responsabilidade. Isso vale para contratos com prazo indeterminado.
Bom, se uma lei diz que a responsabilidade vai até o fim do contrato e a outra diz que o fiador pode abrir mão de sua função, o que é valido perante a justiça?
O fato é que, enquanto não houver unanimidade em relação a prevalência de lei em relação aos fiadores de aluguel, é importante que esse fiador entenda suas responsabilidades e os riscos que pode correr, inclusive o risco de ser protestado judicialmente.
Óbvio que o contrato de fiança existe apenas após a existência de um contrato principal, o que deixa o fiador com uma responsabilidade subsidiária, ou seja, na prática o fiador só entra no circuito se o contrato principal não for cumprido de forma correta.



Fonte: Imóvel web 

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

7 dicas imperdíveis para escolher o imóvel ideal para a família


Realizar uma mudança residencial e buscar pelo imóvel ideal para a família é uma verdadeira aventura. São diversas opções no mercado e, em um primeiro momento, você pode ficar perdido em meio a tantas ofertas.
Mas, afinal, como escolher da melhor forma o imóvel perfeito para a sua família diante de tantas possibilidades? Para não acabar tomando uma decisão errada, é preciso estar atento a uma série de questões.
Não se preocupe, pois reunimos neste post algumas das principais dicas para ajudar você a ter sucesso na busca pela nova residência de sua família e evitar uma série de dores de cabeça no processo. Confira a seguir e boa leitura!

Comprar ou alugar

Você pretende comprar a casa própria ou alugar algo? Essa é uma das primeiras perguntas que devem ser respondidas e a resposta ideal vai depender muito não apenas de suas condições financeiras, mas também de seu planejamento.
Não existe uma opção melhor do que a outra. Em ambas as alternativas, podem haver vantagens e desvantagens, sendo que cabe a você decidir qual das duas é capaz de satisfazer às suas necessidades da melhor forma. Veja mais detalhes sobre cada uma delas abaixo:

Comprar

A compra de um imóvel pode ser feita de duas maneiras distintas. Uma delas é à vista, quando você dispõe de todos os valores necessários e o negócio é feito diretamente com o proprietário. Essa é a melhor opção de compra, pois não há nenhum tipo de dívida com o banco, sendo necessário apenas assinar a “Promessa de Compra e Venda de Imóveis” e realizar o pagamento, passando todos os documentos para seu nome.
Outra alternativa é o financiamento habitacional, que é o modelo utilizado quando você tem apenas parte do dinheiro ou uma pequena entrada, sendo que o banco deve dispor do restante, sob uma taxa de juros e sujeito à análise de crédito.
Aqui, é preciso fazer uma pesquisa a fundo para decidir qual é a melhor instituição em relação à taxa de juros e encargos cobrados, para poder realizar o melhor negócio possível.
Além disso, o banco exige uma série de documentos e também realiza uma avaliação in loco do imóvel, na qual um engenheiro é designado para verificar se o valor declarado para a compra condiz com a realidade do mercado.

Vantagens de comprar de um imóvel

São várias as vantagens de se optar pela compra de um imóvel em vez do aluguel. Como a residência é sua, você poderá realizar qualquer tipo de reforma sem a necessidade de comunicar a um possível proprietário.
Não existe a necessidade de se mudar ao final do contrato ou que o senhorio peça o imóvel a qualquer tempo. O imóvel pode valorizar com o tempo, o que também conta para o seu patrimônio e como um investimento para o futuro.

Alugar

O aluguel é outra opção disponível para quem procura um imóvel. Com bem menos exigências do que na compra, alugar uma residência pode ser feito de duas formas distintas.
A primeira é diretamente com o proprietário do imóvel. Mesmo que algumas pessoas ainda realizem o chamado “acordo de boca”, ou seja, apenas um acerto verbal sobre as regras a serem seguidas, o ideal é realizar um contrato em cartório. Assim, ambas as partes estarão protegidas contra possíveis problemas, como a quebra do acordo, cuja ocorrência deve exigir a cobrança de multa da parte responsável pelo descumprimento.
A segunda opção é o uso de um intermediário, geralmente, uma imobiliária, que fica responsável pela administração do imóvel e todos os problemas que possam vir a acontecer com o inquilino. As imobiliárias costumam ser bem mais exigentes e, por conta disso, a documentação necessária para realizar o aluguel é maior.
Além disso, deve-se ter em mão o chamado “calção”, um valor de segurança, pago no início do contrato e devolvido ao final caso não haja nenhum problema. Algumas imobiliárias estão deixando de cobrar de seus inquilinos a obrigatoriedade de um fiador e abrindo a possibilidade do pagamento de um seguro fiança, o que facilita o processo de aluguel.

Vantagens de alugar um imóvel

Caso você seja uma pessoa que não gosta de ficar muito tempo no mesmo lugar, ou tem um emprego que exige que se mude de tempos em tempos, o ideal para você não é a compra, mas o aluguel.
Outro ponto que deve ser analisado é que, ao alugar um imóvel, a responsabilidade pela manutenção desse é do proprietário do imóvel. Sendo assim, você pode entrar em contato para que ele resolva qualquer problema — ou a imobiliária, se for o caso.
Investir o dinheiro da compra em algum outro ativo enquanto mora de aluguel é outro ponto que pode demonstrar a vantagem desse modelo. Digamos que você tenha R$ 400.000,00 para realizar a compra de um imóvel. Ao realizar a aplicação desse dinheiro no Tesouro Direto, por exemplo, você pode obter um rendimento de até 1%, ou seja, R$ 4.000,00, sendo que, em muitas cidades, o aluguel de um local como esse pode ser encontrado por R$ 2.000,00.
Comprar ou alugar tem seus prós e contras e, para decidir qual é a melhor opção para você, é preciso analisar todos os detalhes de ambas as opções em relação às suas atuais condições e objetivos.

7 dicas para escolher o imóvel ideal para a família

Agora que você já sabe se quer comprar ou alugar um imóvel, é preciso escolher uma entre as várias opções existentes no mercado. Independentemente de compra ou aluguel, a escolha do imóvel passa por um mesmo processo.
É preciso estar atento para evitar problemas no futuro, ao escolher um imóvel que não corresponda a todas as suas necessidades e de sua família. Para auxiliar você nessa jornada, criamos uma lista bem completa sobre os diversos pontos que você deve levar em consideração. São eles.

1. Defina o que sua família precisa

O primeiro passo é definir o que sua família precisa em um imóvel hoje. São vários os itens que devem ser postos na balança na hora de buscar por um imóvel no mercado. Quantas pessoas realmente morarão na residência? Qual o número de banheiros necessários? E o tamanho da sala, cozinha e outros cômodos? O quarto principal precisa ser uma suíte?
Para decidir quais são as suas necessidades, é preciso verificar o tamanho e composição de sua família. Por exemplo, um jovem casal sem filhos pode contentar-se com uma residência de um quarto. Por outro lado, se estão planejando a chegada de mais um integrante, é preciso dois quartos. Já para quem tem filhos pequenos, pensar na infraestrutura é uma regra. Por exemplo, parquinho e brinquedoteca de um condomínio podem ser fatores relevantes.
Já para um casal com filhos adolescentes ou adultos, é preciso que cada um deles tenha seu próprio quarto na casa, pois já é necessário um grau maior de privacidade. Antes mesmo de sair em busca de imóveis no mercado, é preciso que defina todos os pontos de necessidade de sua família, assim como também os desejáveis, que poderão ser utilizados para desempate quando você gostar de mais de uma opção.
Ou seja, é preciso pesar se o imóvel é bem localizado, se tem piscina e garagem, se a vizinhança é agradável, entre outros pontos que podem não ser essenciais, mas podem valorizar mais um imóvel do que outro.

2. Escolha entre casa e apartamento

Não importa se você vai alugar ou comprar, escolher entre uma casa e um apartamento é um dos principais dilemas de quem vai se mudar e está buscando por uma nova residência.
Esse é um daqueles casos clássicos de “gato ou cachorro”. Existem pessoas que amam uma opção e odeiam outra, e vice e versa. Cada opção tem suas vantagens e desvantagens, sendo que cabe a você decidir o que melhor se encaixa em suas necessidades.

Casa

Muitas pessoas só sentem privacidade de verdade quando moram em uma casa, na qual, dentro dos limites de seu terreno, elas são a lei. Afinal, pode-se fazer o que quiser sem se preocupar com regras de um condomínio — respeitando sempre os seus vizinhos, é claro.
Em um espaço como esse, você pode contar com um jardim e ser livre para criar um pet livre de qualquer problema, ou ter de ficar levando ele para passear constantemente. Além disso, pode-se ter várias plantas e realizar qualquer tipo de benfeitoria dentro do espaço de sua propriedade.
Mesmo que não haja a necessidade de realizar pagamentos de taxa condominiais, é preciso lembrar que toda a manutenção da propriedade deverá ser feita por você e, por isso, guardar algum dinheiro pode ser uma boa ideia.

Apartamento

O apartamento é uma das principais opções para quem busca privacidade e segurança. Dentro de um condomínio, você precisa preocupar-se apenas com o interior de sua propriedade, sendo que toda a manutenção do prédio é realizada por alguém contratado.
Inclusive, mesmo que haja a necessidade do pagamento da taxa condominial, a segurança de morar em um condomínio pode compensar os valores pagos, uma vez que é bem menor a chance de furtos em apartamentos.
Já a proximidade com os vizinhos pode criar laços de amizade bem legais. Caso você tenha filhos, eles poderão não apenas aproveitar a infraestrutura do local como também conhecer mais pessoas e brincarem com os amigos em segurança.
Outro ponto importante é que muitas pessoas hoje mantêm um pet em casa e, se você é uma delas, é preciso uma atenção maior. Verifique sempre as regras do condomínio em relação a animais, pois alguns locais não aceitam sua presença.
Como vimos, não há resposta certa quando o assunto é casa ou apartamento. O ideal é que você escolha a opção que mais se encaixe com seu estilo de vida e necessidade de sua família.

3. Não perca tempo

Uma das principais dicas que temos para você é não perder tempo. Afinal, ao realizar uma busca por imóveis, é comum a pessoa se deparar com diversas opções de todos os tipos e até ficar curiosa para realizar algumas visitas. Porém, caso o imóvel não tenha as características necessárias para a sua família, não adiantará visitá-lo, pois você apenas perderá seu tempo e, consequentemente, o do proprietário ou corretor.
Para que isso não aconteça, você pode iniciar uma lista de imóveis durante a sua busca com uma classificação que possa indicar o quanto o imóvel se encaixa em suas necessidades, levando em conta preço, localização e outras características.
Assim, poderá programar visitas apenas aos mais interessantes e mais bem classificados da sua lista, evitando perder tempo com imóveis que podem até parecer bacanas, mas que não vão cumprir com sua demanda.
Além disso, após realizar as visitas, você pode atribuir uma nova nota para cada uma das propriedades visitadas, melhorando assim a sua capacidade de decisão final acerca de qual é o imóvel ideal para a família.

4. Busque pelos defeitos

Não importa o que o proprietário ou o representante da imobiliária possa falar para você, nem todo imóvel é perfeito. Qualquer que seja a propriedade e onde ela esteja localizada, vão haver problemas.
A pergunta aqui é: os problemas que o imóvel apresenta podem causar um incômodo que faça o negócio deixar de valer a pena? Caso a resposta seja sim, descarte aquela propriedade de suas buscas. Para encontrar os defeitos existentes em um imóvel, é preciso realizar uma visita a cada uma das propriedades que você separou. Infelizmente, o proprietário ou representante da imobiliária pode não querer passar para você quais são os problemas do imóvel.
Isso é natural, uma vez que ele pode ter medo de perder o negócio, ou já ter perdido anteriormente por abrir o jogo. Mesmo que pareça desonestidade, cada um está apenas tentando vender seu peixe da melhor forma possível.
Ao realizar uma visita, você deve ficar atento a vários pontos para encontrar defeitos. Em alguns casos, pode ser até que você consiga algum desconto por conta de imperfeições.
Algumas coisas que podem incomodar em um imóvel são a proximidade com casas de show ou bares, ruas muito movimentadas, distância de pontos de ônibus, locais de difícil acesso, entre outros pontos.

5. Tenha calma

Não se afobe na hora de escolher por um imóvel. O mercado ainda está em recuperação e várias propriedades estão surgindo todos os dias, então, não cometa o erro de acabar tomando uma decisão precipitada e acabar se arrependendo.
Com frequência, o que parece um bom negócio em um determinado momento pode se tornar uma grande dor de cabeça logo mais na frente. Por exemplo, muitas pessoas estão optando por realizar o financiamento de imóveis sem ter a entrada e, para isso, realizando empréstimos com altos juros.
Com isso, você pode acabar se afundando em dívidas e ter de se desfazer do imóvel no futuro para poder arcar com seus compromissos, ou não ter a capacidade de pagar pelas parcelas e empréstimos realizados para a compra. O ideal é guardar uma reserva para evitar esse tipo de situação. Portanto, jamais tome atitudes no impulso e faça o negócio com calma para evitar qualquer tipo de problema no futuro.
Para quem aluga, o fator tempo pode não ser tão importante, mas também é preciso ficar atento. Caso você feche um mau negócio, é preciso cumprir com o contrato até o final, ou pagar uma multa para sair do imóvel.
Analise sempre todas as suas opções com muita calma e, caso o proprietário ou corretor diga que já há outras pessoas interessadas, não se afobe. Muitas vezes, é apenas uma jogada para que você feche o negócio. Caso o imóvel acabe saindo do mercado, não se preocupe, pois logo outro surgirá e pode até mesmo atender melhor às suas expectativas do que o anterior.

6. Faça um planejamento

Independentemente se você vai alugar ou comprar um imóvel, é preciso realizar um planejamento de suas ações. No caso da compra, isso significa reservar o dinheiro para a entrada, estipular um preço máximo para a propriedade, prazos de mudança, reformas antes de mudar-se, entre outros.
Isso evita que você acabe frustrado com sua tentativa de compra, ou passe por problemas após o fechamento do negócio. Por exemplo, reformar um cômodo da residência enquanto se está ocupando o espaço pode não ser uma boa ideia.
No caso na compra, é preciso lembrar também que o dinheiro para entrada não é o único valor necessário na hora de um financiamento. É preciso arcar também com a documentação do imóvel, taxas de avaliação, cartório e transferência de propriedade, entre outros itens que podem exigir uma boa quantia.
Já para quem aluga, também é preciso ter um bom planejamento financeiro para que tudo dê certo. Geralmente, quem está alugando já se encontra em outro imóvel alugado e tem um prazo para sair. Caso desrespeite a entrega do imóvel, há uma multa diária que pode pesar no seu bolso. Por conta disso, é preciso planejar muito bem o aluguel para evitar dores de cabeça.
Ademais, é necessário procurar por um fiador, ou por uma seguradora que realize o chamado “seguro fiança”, estudar todas as exigências do proprietário ou imobiliária e separar o calção.

7. Verifique a documentação necessária

Pode parecer trivial, mas a documentação é um dos principais empecilhos em um negócio imobiliário e, caso você não conte com qualquer um dos documentos necessários, pode ser que o negócio seja inviabilizado.
No caso da compra à vista, pode ser necessário apresentar uma série de documentos no cartório na hora de realizar a transferência do imóvel. Por conta disso, o ideal é entrar em contato com o local antes e buscar informações acerca de todas as exigências, pois isso evita a perda de tempo.
Já para a compra por meio de financiamento, cada instituição bancária mantém seu próprio processo de análise e, por conta disso, você deve procurar diretamente um atendente e entender quais são as exigências com relação à documentação de compra.
O aluguel é um processo mais simples, mas nem por isso você deve descuidar dos documentos. Geralmente, quando o processo é realizado por meio de imobiliárias, existe uma extensa lista de papéis exigidos para que o contrato de locação possa ser assinado.
Independentemente de compra ou aluguel, durante a busca pelo imóvel, já procure saber quais são as principais exigências com relação à documentação e deixe tudo separado para ganhar tempo na hora de fechar o negócio.

Como pesquisar o imóvel ideal para a família

Estamos em plena era da informação e todos os setores da economia já estão se adequando à transformação digital. Com o mercado imobiliário, não é diferente. O processo de busca por um imóvel já não é mais o mesmo.
Há alguns anos, ao realizar o planejamento para comprar um apartamento ou uma casa, sua busca deveria ser feita em classificados no jornal, entrando em contato com o proprietário para fazer uma visita. Outra opção era visitar uma imobiliária e esperar que o corretor indicasse a você quais eram os imóveis que ele tinha disponíveis e que cumprissem com as suas exigências.
Esse processo era muito lento e encontrar o imóvel ideal para a família poderia levar uma eternidade. Contudo, graças às novas tecnologias e à popularização da Internet, hoje podemos escolher um imóvel em poucos cliques.
Existem sites especializados que disponibilizam uma plataforma intuitiva para que proprietários e imobiliárias possam publicar as suas ofertas e interessados em comprar ou alugar imóveis como você possam visualizar essas opções.
São várias as vantagens de se utilizar um portal como esse. Há muito mais alternativas, pode-se realizar a filtragem de todos os imóveis cadastrados de acordo com algumas opções como preço, localização, número de quartos, entre outras.
Além disso, alguns sites como o Moving Imóveis disponibilizam um aplicativo desenvolvido exclusivamente para dispositivos móveis. Dessa forma, sua busca pode ser realizada de forma otimizada nesses aparelhos e em qualquer local.
Ou seja, você pode realizar a pesquisa pelo seu imóvel ideal independentemente de onde esteja, aproveitando sempre as melhores opções que possam surgir e garantindo a realização do melhor negócio.

Fonte: Blog Moving

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Qual a importância da tecnologia no mercado imobiliário?



Facilitar o trabalho de quem quer comprar e de quem intermedia o negócio, esse é o objetivo das novas tecnologias que vem despontando a cada ano no mercado imobiliário. Ferramentas contribuem para uma realidade que proporcione facilidades e maior precisão no cenário de compra e venda de imóveis.

Vivemos numa realidade imediatista, que quer ter tudo na palma da mão, em poucos cliques. Gerações que não querem mais passar horas falando no telefone, mas passam horas no celular, escolhendo onde querem morar, como vão decorar sua casa e etc.

E esse público “imediatista” é o que mais se adequa a um novo cenário do mercado, que aposta na tecnologia como um grande trunfo para agradar aquela pessoa que só quer entrar em contato com um intermediador do negócio quando realmente decidir o imóvel que tem real interesse em comprar, após claro, de ter visitado vários pela tela do computador, tablet e celular.

Mesmo diante do mercado imobiliário, que por ora se mostra um tanto conservador, a tecnologia vem tomando seu espaço e se adaptando de uma maneira arrebatadora e necessária. Atualmente aplicativos de imóveis, anúncios por geolocalização, realidade virtual e tour virtual, são algumas das inúmeras ferramentas que o mercado usa para atingir seu público-alvo.




Aplicativos de imóveis


Hoje você pode ver o imóvel que você quiser, a hora que você quiser, sem burocracia e com a facilidade de ter todas as informações à disposição, em alguns casos você visualiza até o preço do imóvel que está interessado.

Tour Virtual


Os imóveis que antes eram vistos apenas presencialmente, com a exposição dos decorados, hoje já podem ser visualizados no conforto da sua casa, em poucos cliques, com um tour virtual completo por todas as áreas do empreendimento, sejam elas internas ou externas. Óculos de realidade virtual (3D) também são uma realidade e permitem com que você se sinta literalmente dentro do apartamento que quer comprar, podendo imaginar o ambiente do seu apartamento antes mesmo dele ficar pronto.

Geolocalização


Escolher a melhor localização sempre foi um quesito fundamental na hora de definir a compra de um imóvel. Aliás, pesquisas recentes apontaram que os imóveis que contém uma localização exata no mapa do anúncio recebem mais visitas do que os que não contém essa informação. Por esse motivo, hoje a geolocalização é uma forma de atrair o público-alvo de forma mais eficiente e efetiva.

Investimento em ferramentas de Marketing digital


Quantas pessoas viram o imóvel? Quem são os clientes potenciais? Há anos as respostas para essas perguntas eram praticamente impossíveis, já que se investia totalmente em anúncios de marketing tradicional (Rádio, TV, jornal, outdoor e etc). Atualmente com novas possibilidades no mercado imobiliário, o Marketing Digital se tornou quase que essencial para mensurar informações mais qualificadas, medindo quase que de forma exata os clientes potenciais.


Fonte: Bko

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Casa ou apartamento: o que é melhor pra você?


Escolher onde morar é uma tarefa desafiadora. É preciso levar em consideração uma série de fatores para que a escolha não resulte em desconforto e insatisfação. Se essa mudança envolve a compra de um imóvel, é ainda mais importante fazer uma avaliação criteriosa, afinal, o investimento não é barato.
Nesse cenário, a principal dúvida que surge é: casa ou apartamento? Continue acompanhando e descubra quais são as vantagens e desvantagens de cada opção!

Vantagens de se morar em casa


A casa é o tipo de imóvel favorito dos brasileiros. Segundo dados do Censo 2010 realizado pelo IBGE, entre os 143 milhões de moradias próprias, cerca de 87% eram casas contra menos de 11% de apartamentos. Essa preferência é justificada por fatores como:

Mais espaço


Tudo bem que há casos e casos, mas na média, uma casa tende a ser maior do que um apartamento. Por ter uma concentração menor de pessoas no mesmo espaço de construção, a casa normalmente possui um layout mais amplo, com mais quartos e mais espaços.
Esse espaço, inclusive, não está apenas dentro do imóvel, já que varandas e quintais contam muitos pontos a favor para quem procura mais conforto na hora de morar.

Não há gastos com taxa de condomínio


Quando você compra uma casa, você não tem qualquer tipo de obrigação que não seja relacionado aos impostos públicos de cada imóvel. Isso significa que você não vai precisar pagar nenhuma taxa mensal — a menos que resida em condomínio fechado.
Com isso, a compra de uma casa tende a ser um investimento único, enquanto com um apartamento você precisará pagar a taxa de condomínio mensalmente.

Maior liberdade


Na sua casa, você faz as suas regras. Se você quiser criar um bichinho de estimação, você pode. Se quiser dar uma festa no quintal ou na varanda, não vai precisar fazer nenhum tipo de reserva. As mudanças e melhorias ficam por sua conta e você é totalmente responsável pelas decisões. Isso gera um senso muito maior de liberdade para quem escolhe essa opção para morar.

Desvantagens de se morar em casa


Nem só coisas boas uma casa oferece. Assim como qualquer imóvel, uma casa também tem suas desvantagens, que incluem:

Problemas de segurança


A sua casa é um ponto mais vulnerável e, portanto, que está mais sujeita a ataques e invasões de pessoas mal intencionadas. Esse problema é ainda mais sério se você passa muito tempo do dia fora de casa ou se a residência não possui nenhuma solução extra de proteção.
É por isso que os donos de casa muitas vezes sentem-se mais inseguros quando resolvem fazer viagens longas, já que a casa fica exposta e sem monitoração.

Maior necessidade de manutenção


Se, por um lado, você tem a liberdade de decidir sobre quais são as melhorias que serão feitas no imóvel, por outro lado você também se torna o único responsável por cuidar da manutenção da casa.
Enquanto a taxa de condomínio paga reparos menores, atualização de fachada e manutenção de áreas de lazer, na casa tudo isso passa a ser função sua, podendo gerar alguns custos a mais.

Vantagens de se morar em apartamento


Já o apartamento é a outra opção viável para quem quer ter seu próprio imóvel. Nas famílias modernas, é uma opção cada vez mais escolhida — até porque, nas grandes cidades, geralmente é mais difícil encontrar casas do que apartamentos à venda devido à grande concentração de pessoas. Morar em um apartamento pode ser uma boa escolha porque tem vantagens como:

Conveniência


Tudo bem que no apartamento você paga a taxa de condomínio, mas isso também gera mais facilidades para o seu cotidiano. A fachada do seu prédio é mudada sem que você precise se preocupar com isso, assim como a segurança é feita por uma equipe contratada pelo síndico.
Detalhes burocráticos sobre o imóvel normalmente são resolvidos mais facilmente e você precisa se preocupar menos com diversos problemas, tais como o monitoramento da rede elétrica e dos encanamentos, por exemplo.

Segurança


Por falar em equipe de segurança, morar em apartamento é uma opção consideravelmente mais segura. Dois motivos levam a isso: o fato de os vizinhos estarem a uma porta ou a um andar de distância faz com que todo mundo cuide um pouco do outro e o segundo fator diz respeito à atuação do porteiro e da equipe de segurança.
Dependendo da altura do seu andar fica mais difícil que qualquer pessoa acesse seu apartamento, assim como é possível dificultar com melhorias na segurança do prédio.




Localização normalmente privilegiada


Com a expansão das cidades, a construção de prédios começou a ser uma necessidade para poder abrigar mais pessoas em menos espaço. Por isso, muitas construtoras e incorporadoras compraram terrenos muito valorizados para realizar construções atrativas.
Isso faz com que as chances de um apartamento estar em uma localização privilegiada sejam maiores e mais convenientes para você.

Desvantagens de se morar em apartamento


Da mesma forma que acontece com a casa, o apartamento também tem lá suas desvantagens. As duas principais são:

Menor privacidade


O fato de normalmente ter pessoas que moram acima e abaixo de você faz com que qualquer barulho que você faça seja ouvido pelos vizinhos. O contrário também é verdadeiro — existe uma perturbação praticamente inevitável da sua privacidade.

Necessidade de pensar coletivamente


Ao morar em um apartamento, você deixa de ser a única pessoa com direitos no local. Isso significa que você terá que conciliar suas vontades e necessidades com as de outras pessoas — e isso nem sempre é fácil.
As desvantagens incluem, por exemplo, a intolerância maior a barulhos e perturbações, a necessidade de reservar qualquer ambiente de lazer com antecedência e as tão temidas reuniões de condomínio.

A escolha entre casa ou apartamento


Como deu para notar, casa e apartamento são dois imóveis semelhantes e complementares: a vantagem de um aparece na desvantagem de outro. Por isso, é impossível afirmar categoricamente que uma opção é melhor do que a outra.
O que existe é um perfil adequado para cada caso. Se você tem filhos pequenos, uma casa pode ser a opção mais adequada para uma maior qualidade de vida. Por outro lado, o apartamento pode ser ideal para mais opções de lazer e mais segurança.
Caso você queria mais conforto, a casa costuma ser a mais indicada, enquanto mais comodidade é encontrada no apartamento, em geral. Na dúvida entre casa ou apartamento é preciso entender que ambas as opções possuem vantagens e desvantagens relativas à segurança, custo, comodidade e independência.
A opção perfeita para você é aquela que melhor se encaixar ao seu orçamento, às suas necessidades e às suas projeções para o futuro, sendo, portanto, uma decisão totalmente personalizada.

O home office continua a agradar? Veja com Sandra Ramos:

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