Rentabilidade no universo digital já deixou faz tempo de ser um conceito futurista intangível. Criptomoedas e NFTs (tokens não fungíveis) se tornaram ativos financeiros valiosos e, com o avanço da tecnologia da realidade virtual, o metaverso também passou a ser visto como um espaço potencialmente lucrativo. Um estudo da Bloomberg Intelligence estima uma oportunidade de mercado de US$ 800 bilhões nesse mercado virtual.
A ideia de adquirir NFTs como obras de arte digitais, objetos virtuais colecionáveis, músicas, avatares e skins – os trajes usados pelos personagens nos jogos de videogame -, entre tantas outras possibilidades, já foi internalizada por muitos. O que está chamando atenção agora é um novo movimento: o surgimento de um mercado imobiliário no metaverso com a compra de terrenos e imóveis virtuais.
Escritórios e imobiliárias virtuais
Outra movimentação que está começando a surgir é a participação do mundo corporativo, com empresas criando escritórios para reuniões virtuais. A Microsoft, por exemplo, anunciou que está estudando a criação de plataformas de reuniões através da base que já possui, o Microsoft Teams.
“A ideia é oferecer espaços virtuais para reuniões de negócios, eventos e oportunidades de networking utilizando avatares. O Infinity Office anunciado pelo Facebook, que inclusive mudou o nome para Meta, também é um lugar de trabalho que terá em breve algumas salas virtuais em que os participantes poderão se encontrar através de seus computadores no mundo real, usando avatares nesse mundo virtual”, afirma o especialista.
Fonte: Estadão
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