sábado, 30 de junho de 2018

Entenda definitivamente a documentação necessária para aluguel ou compra de um imóvel


Está procurando um imóvel? A documentação de aluguel ou compra pode ser um desafio. Realizar uma mudança é um processo extremamente cansativo e com isso é fácil se esquecer de alguma coisa.
Qualquer documento deixado para trás pode impedir o negócio pretendido e trazer muita dor de cabeça. Por conta disso, reunir a documentação necessária deve ser uma prioridade e nada deve ser deixado para ser resolvido em cima da hora.
Não se preocupe. Criamos este post para ajudar você a conhecer e lembrar de toda a papelada necessária para comprar ou alugar um imóvel, poupando você de qualquer problema. Tome nota!

O processo de compra ou aluguel

É natural ficarmos animados com uma mudança, afinal, é uma vida nova em um local diferente. Só que não se engane. O processo de alugar ou comprar uma propriedade é muito complexo no Brasil e caso falte algum documento, o negócio não poderá ser fechado.
Com isso, você poderá perder algum prazo e acabar dando adeus a sua mudança. Assim sendo, a documentação deve ser prioridade. É preciso lembrar que alguns papéis devem ser retirados em cartório, o que demanda que você enfrente filas e tenha um determinado custo.
No caso da compra, são muito mais documentos e é preciso separar um bom dinheiro para poder juntar todos os papéis necessários ao processo, ainda mais quando falamos em um financiamento imobiliário, que é a forma mais comum da compra da casa própria. É preciso sempre se planejar para evitar surpresas.

Documentos para o aluguel

Existem basicamente duas maneiras de alugar uma residência: diretamente com o proprietário ou por meio de uma imobiliária. Vamos listar os papéis exigidos por uma empresa, pois em um negócio particular, o dono poderá exigir o que quiser.

Documentos pessoais

Esse item não tem segredo, são os documentos comuns em qualquer tipo de transação comercial: RG e CPF. Eles identificam o locatário e devem constar no contrato.

Certidão de casamento

No caso de você ser casado, boa parte das imobiliárias exigem a certidão de casamento. Caso não possua a original em bom estado, é possível retirar a segunda via no cartório no qual foi lavrado o compromisso, podendo chegar a um valor de R$40,00.

Comprovante de residência atual

É exigido também por boa parte das imobiliárias uma comprovação de residência atual, que pode ser uma conta de luz, telefone ou água. Correspondências com o carimbo dos correios também podem ser aceitas.

Comprovante de renda

O comprovante de renda é referente ao seu salário e algumas imobiliárias exigem que o valor bruto seja o triplo da taxa de aluguel, comprometendo apenas uma pequena parte de sua renda.

Ficha cadastral

A ficha cadastral é fornecida pela imobiliária e conta com diversos campos para preenchimento de dados pessoais apenas para um controle interno da empresa sobre seus clientes.

Fiador

É exigida a mesma documentação dos fiadores do imóvel. Caso você não conte com um fiador, é possível contratar um seguro fiança, apresentando também esse documento junto ao restante.

Documentos para a compra

O processo de compra é muito mais complicado que um aluguel e por conta disso exige uma gama maior de documentos. Além disso, alguns deles podem ser bem salgados para ter sua emissão.
Quando o imóvel é financiado, são ainda maiores as exigências. Sendo assim, separar algum dinheiro para gastar com a documentação pode ser uma boa ideia. Os papéis exigidos nesses casos são:

Documentos pessoais

Assim como para realizar o aluguel, na compra também é necessário apresentar os chamados documentos pessoais. O RG e CPF são utilizados para identificar o comprador.

Certidão de casamento

A instituição que vai financiar o imóvel pede a certidão que comprove o matrimônio, pois se trata de uma transação na qual será adquirido um bem e com isso pode haver disputas judiciais em caso de separação.

Comprovante de renda

É preciso comprovar a sua capacidade de pagamento por meio dos últimos três comprovantes de renda atuais. Ao optar por financiar seu imóvel em uma instituição bancária da qual você seja cliente, essa comprovação pode ser dispensada.

Declaração do imposto de renda

Caso você não seja isento, é preciso apresentar junto ao restante da documentação também a declaração do imposto de renda.

Vistoria do imóvel

O documento de avaliação do imóvel é exigido pelas instituições financeiras para a aprovação da transação e visa a comprovação do real valor da propriedade a ser financiada. O profissional responsável por avaliar é indicado pelo banco e pago por você. Os valores podem chegar a R$2.500,00, custo um tanto quanto salgado.

Habite-se

Normalmente esse documento é pago pela construtora da propriedade ao término da obra, mas alguns vendedores estão cobrando esse papel dos compradores em contrato.
Ele é expedido pela prefeitura da cidade que o imóvel foi construído e atesta sua conformidade com as exigências municipais. Sua apresentação é obrigatória para permitir o financiamento de uma propriedade. Os preços variam muito de cidade para cidade.

Declaração de débitos condominiais

Obtida para imóveis localizados dentro de condomínios, como apartamentos, esse documento demonstra que a propriedade não mantém nenhum tipo de débito com o condomínio na qual está inserida. O financiamento também exige esse documento, que pode ser emitido pelo síndico.

Certidão negativa de débito do IPTU

Outro documento necessário para poder realizar o financiamento de um imóvel junto ao banco é a negativa de débito do IPTU, emitida pela prefeitura e garantidora da não existência de nenhuma dívida com o município.

Certidões negativas em geral

Existem diversas outras certidões que podem ser exigidas pelas instituições bancárias na hora de fornecer um financiamento imobiliário. O processo é diferente em cada banco.
De modo geral as certidões mais comuns são as de cartórios de protestos e as de ações na justiça cível, do trabalho, criminal ou fiscal, que possam prejudicar a sua capacidade de pagamento ou até mesmo uma tomada do imóvel.
O sonho da casa própria pode se tornar um pesadelo rapidamente caso você não agregue todos os papeis exigidos pela instituição financeira responsável pelo financiamento da propriedade.
Lembre-se de sempre conhecer muito bem o processo e se informar para poder reunir toda a documentação de aluguel ou compra de um imóvel e não acabar perdendo uma boa oportunidade.

Fonte: Blog Moving

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Varanda é opção de espaço extra para escritórios





Objeto de desejo entre aqueles que buscam apartamentos, as varandas vão sendo cada vez mais incorporadas aos projetos de edifícios comerciais. Comprar um escritório com sacada pode, no entanto, transformar-se em pesadelo. Muitos pensam em fechá-las para ampliar a área interna do conjunto, chegam a pagar mais por isso, mas depois percebem que gastaram dinheiro a toa, já que nem sempre isso é possível.
“Geralmente, sacadas são encontradas em prédios comerciais mais novos, que costumam ter preços mais elevados”, afirma Patrícia Borges, da Saruê Soluções Imobiliárias. “Muitos empresários até se encantaram com varandas em empreendimentos comerciais, mas percebem que, no fim, é um espaço difícil de utilizar”, afirma.
Nem todos concordam com Patrícia: há quem dê uma boa destinação ao espaço, mesmo que não seja possível fechá-lo. Quando o sócio-diretor da rede de negócios e networking Tradaq, Koen de Beer, alugou um novo espaço para a sede da empresa, deparou-se com um entrave: a sala escolhida possuía três varandas e ele tinha planos para todas elas. Mas o prédio veta a integração dos ambientes.

“Queríamos fechar o espaço para poder utilizá-lo mesmo em épocas de chuva e frio, mas as regras do condomínio não permitiam essa alteração. Tentamos projetos que envolviam lona e vidro, pois a ideia era proporcionar conforto para as pessoas que passam o dia inteiro dentro do prédio, se sentem desgastadas e não conseguem ter acesso nem a ar fresco”, conta o empresário.
Mesmo assim, De Beer decidiu aproveitar a área. Com 3,3 metros quadrados cada, as três varandas se transformaram em ambientes de lazer e relaxamento para os 16 funcionários da empresa e as sacadas são aproveitadas de diversas maneiras: para conversas privativas, almoços e até sonecas. “Nos encontramos em uma das varandas para tomar café e lanchar”, conta.
A dificuldade encontrada para interligar a varanda ao ambiente interno tem origem no Código Civil brasileiro. O texto determina que a alteração de “forma e cor da fachada, das partes e esquadrias externas” dos prédios só pode ocorrer se houver consenso entre todos os proprietários e se não causar desequilíbrio estético. Caso contrário, as reformas são passíveis de restrições e podem sofrer multas da Prefeitura.
“A convenção condominial precisa ser respeitada”, reforça o advogado Leandro Mello, do escritório Braga Nascimento e Zílio Advogados, lembrando ser a convenção que permite ou proíbe a alteração. Ele afirma que os regimentos de condomínios comerciais tendem a ser mais rígidos quanto ao fechamento de varandas e sacadas.
Uso – Por isso, é importante avaliar bem antes de fechar um negócio o uso que se pretende dar a esses locais. O dentista Rodrigo Elias de Oliveira conta que compradores de unidades do edifício em Pinheiros onde tem seu consultório tentaram fechar suas varandas. Mas não tiveram sucesso. Ele, por sua vez, utiliza a área para manter a parte externa do aparelho de ar-condicionado do consultório.
Sueli Simões, síndica do empreendimento que abriga a sala de Rodrigo, diz que a decisão de não fechar varandas está explícita na convenção do condomínio. Por esse motivo, é importante solicitar uma cópia da convenção e do regulamento interno antes de comprar um imóvel, principalmente quando for comercial. Além da questão das varandas, esses documentos detalham normas sobre horários e circulação de pessoas no edifício, com impacto direto em alguns tipos de negócios.

“Quando a construtora entregou o prédio, já havia a determinação de não alterar a fachada”, afirma Sueli. De acordo com ela, a possibilidade de integrar áreas externas e internas é mais restrita em imóveis comerciais, principalmente se a construção é de alto padrão.
No prédio onde é síndica, só foi permitido, segundo ela, que locatários e proprietários utilizassem a área para a instalar aparelho de ar-condicionado ou decorar com plantas.
Legislação – Fechar varandas é uma questão complexa mesmo para juristas especializados no assunto. “Condomínio, Prefeitura e Justiça têm entendimentos diferentes sobre o assunto”, afirma o advogado especializado em direito condominial Rodrigo Karpat.
“Para o condomínio, a alteração pode ser feita se for aprovada em assembleia; para a Justiça, se for autorizada pelo condomínio; para a Prefeitura, se a reforma não alterar a área construída”, afirma.
“A varanda é considerada uma área não computada em termos de área útil do imóvel e, por isso, só pode ser fechada se não houver aumento de área perante o entendimento da Prefeitura”, explica Karpat. “É uma questão muito técnica, depende do tamanho da sacada e da forma de fechamento.”
O advogado aconselha que, para evitar problemas, o proprietário feche a varanda utilizando materiais aceitos pelo poder municipal. “O envidraçamento não é uma boa ideia, porque é considerado aumento de área. Mas o uso de vidro sanfonado (as chamadas cortinas de vidro), por sua vez, não trazem problemas.”
A Prefeitura de São Paulo permite que essas áreas externas ligadas à área privativa tenham até 10% do tamanho total do imóvel. “Geralmente, sacadas são encontradas em prédios comerciais mais novos, que costumam ter preços mais elevados. Mas não são elas as responsáveis pela valorização do espaço”, alega Patrícia, da Saruê Soluções Imobiliárias.
O advogado Ernesto Rezende Neto acredita que a questão remete, também, a uma discussão a respeito do que é área comum e a que é particular.
“Um dos argumentos favoráveis ao fechamento das varandas com vidros é que, a partir do momento em que o pagamento do IPTU (sobre a área da varanda) é feito pelo proprietário, a área deixa de ser um ambiente comum”, afirma o advogado.
Integração – Além das dificuldades impostas pela Prefeitura e pelos condomínios, a integração da sacada ao ambiente interno ainda pode enfrentar outros desafios. “A varanda não foi preparada para fazer parte do ambiente interno. Ela tem um tipo de forro e piso próprios”, afirma Fernando Vidal, diretor do escritório de arquitetura Perkins+Will.
“Nos prédios corporativos, muitas vezes há o conceito do piso elevado, e a varanda nem sempre tem estrutura para receber parte do cabeamento e da elétrica, o que pode tornar necessário uma alteração na infraestrutura da sala”, diz Vidal.
Frente a todos esses entraves, muitas empresas têm optado por manter as sacadas abertas, aproveitando-as com projetos que criam espaços de conforto para funcionários e clientes ou que reforçam a cultura empresarial.
Vidal cita como exemplo o escritório da empresa de produtos de áudio Shure Brasil, projetado pela Perkins+Will. Lá, a ampla varanda pode ser utilizada ao mesmo tempo como espaço de trabalho e cafeteria.
Beatriz Zamperlini, arquiteta da Due-Z, fez recentemente projetos para aproveitar os espaços de duas varandas que não foram fechadas. No primeiro caso, uma esteticista decidiu aproveitar o cômodo para criar um ‘espaço zen’, no qual as clientes podem aguardar sua vez, relaxar enquanto esperam os procedimentos estéticos fazerem efeito e até mesmo tomar um espumante.
“Optamos por não integrar a varanda totalmente ao resto da sala comercial para que pudéssemos aproveitar esse potencial”, diz Beatriz. O segundo projeto, desenhado para um café, tinha como objetivo principal ampliar a capacidade de público do estabelecimento. “Conseguimos utilizar a varanda para aumentar o número de mesas”, afirma Beatriz.
Medidas – Marcelo Rosset, especialista em arquitetura de interiores e decoração, lembra que é importante equalizar as medidas do mobiliário com o tamanho da sacada. “Um banco de 60 centímetros de profundidade por 1,80m de comprimento, por exemplo, exige uma sacada com pelo menos 1,40 de profundidade por 3 metros”, afirma Rosset.
Em caso de varandas ‘micro’, a utilização do espaço pode ser repensada. “Dependendo da configuração do escritório, uma sacada muito pequena pode se tornar mais útil integrando-se ao espaço interno, se for permitido”, afirma Rosset. “Outra opção é utilizá-la apenas para colocar plantas, compondo assim um visual verde para dentro do seu espaço comercial”.
Para Vidal, é importante estar atento ao tamanho da varanda na hora da escolha do imóvel. “A relação de área de carpete versus área de varanda precisa ser avaliada. Não é útil ter uma sala onde a proporção de uso de varanda é muito superior à do uso de carpete”, afirma. “É importante lembrar que a varanda é muito bem vinda no período de tempo em que é usada, mas ninguém irá trabalhar o dia inteiro lá”.
Para Beatriz, independentemente da forma de uso, haver uma sacada em uma sala comercial é sempre positivo. “Há circulação de ar que é rara em prédios comerciais, que geralmente são muito fechados e trabalham apenas com ar-condicionado”, diz. “Com a varanda, a iluminação e a ventilação da sua sala se tornam muito maiores.”
Fonte: Blog Moving

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Caixa Econômica melhora condições para os financiamentos de imóveis




A Caixa Econômica Federal (CEF) trouxe notícias importantes para estimular o mercado imobiliário. No mês de abril, o banco reduziu os juros mínimos dos financiamentos imobiliários de 10,25% ao ano para 9%. A redução vale para imóveis de até R$800 mil. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, a taxa de juros é válida para imóveis até R$ 950 mil. Já para imóveis acima desses valores, a taxa caiu de 11,25% para 10% ao ano.

Além disso, a CEF também aumentou o limite dos financiamentos dos imóveis usados. Agora, o banco financiará 70% do valor total, o máximo era de 50%. A CEF ainda informou a disponibilidade de R$82,1 bilhões para o crédito imobiliário em 2018. “O objetivo – dessas medidas – é oferecer as melhores condições para os nossos clientes, além de contribuir para o aquecimento do mercado imobiliário e suas cadeias produtivas”, afirmou em nota o presidente da Caixa, Nelson Antônio da Silva.

Em crise, nos últimos meses a CEF perdeu espaço no mercado imobiliário. De acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), em novembro de 2017 a CEF perdeu a liderança dos financiamentos com recursos da poupança. Apesar de concentrar 69% do setor, no referido mês a CEF ficou na quarta posição na cessão de crédito da linha SBPE. Agora, com os novos estímulos, o banco deve recuperar a posição de liderança no mercado de imóveis.
A retomada do mercado imobiliário
Mais crédito e menos juros, esse é o cenário ideal para o corretor de imóveis alavancar as vendas. 


segunda-feira, 25 de junho de 2018

Entenda as vantagens de usar um aplicativo de imóveis


Buscar uma residência, para alugar ou comprar, pode trazer uma série de dores de cabeça. A procura sempre é fácil e são muitas opções no mercado, o que também pode acabar sendo um problema. Por conta disso, muitas pessoas estão migrando para os aplicativos de imóveis.
Essas ferramentas, já tão populares em outras funções, agora também estão sendo desenvolvidas para facilitar a busca de propriedade de uma forma mais simples e rápida para os usuários.
Quer saber quais são as vantagens dessa nova tecnologia e melhorar as chances de encontrar um imóvel perfeito para você? Então continue conosco e entenda porque um aplicativo é a melhor opção. Boa leitura!

A tecnologia no setor imobiliário

A tecnologia já evoluiu muito e tem contribuído para a modernização de diversos ramos de negócio. Durante o seu dia a dia, você deve utilizar diversas tecnologias que até pouco tempo não existiam.
No mercado imobiliário não é diferente. Com a rotina corrida que todos nós temos, é difícil realizar a busca por um imóvel da melhor forma possível, realizando várias visitas e tendo longas conversas com um corretor até encontrar a propriedade ideal.
Hoje, todos nós buscamos agilidade e eficiência, mas sem abrir mão da qualidade. Com isso, as ferramentas foram surgindo no setor imobiliário para garantir a satisfação de clientes e a produtividade das empresas. Uma dessas soluções é o aplicativo de imóveis.

Os aplicativos de imóveis

Segundo dados da Anatel, até março de 2018 o Brasil mantém quase 240 milhões de linhas de celular ativas, sendo que a grande maioria é de smartphones. Ou seja, boa parte da população realiza seus acessos à internet por meio desses dispositivos.
Com isso, mesmo com o surgimento de sites de busca de imóveis, a migração para um modelo de aplicativo é natural, uma vez que a maioria dos usuários realiza o acesso por meio de um smartphone.
Um site, mesmo que bem desenvolvido e compatível com as telas menores, como as encontradas em celulares, os chamados mobile friendly, não tem a mesma navegabilidade de um app.
Por conta disso, cada vez mais o desenvolvimento de aplicativos tem se tornado o foco das empresas que atuam no setor imobiliário, com o intuito de fornecer a melhor experiência ao seu cliente.

As vantagens de um aplicativo de imóveis

São diversos os benefícios ofertados por uma plataforma transformada e distribuída por meio de um aplicativo. A seguir, vamos listar algumas das principais vantagens encontradas.

Busca personalizada

Quer comprar? Alugar? Uma casa ou um apartamento? Um aplicativo para a busca de imóveis fornece uma diversidade de filtros para que você possa realizar uma busca personalizada por imóveis de acordo com sua faixa de preço, localização ou preferências.
Todos os imóveis apresentam uma série de fotos e informações acerca de suas características, facilitando uma pré-seleção daquilo que realmente interessa para você.
Após realizar a filtragem, basta entrar em contato com seu corretor e explicar quais foram os imóveis que mais lhe chamaram a atenção, agendando visitas apenas nos mais interessantes e poupando o seu tempo.

Melhor navegação

Muitas pessoas optam por utilizar sites de busca de imóveis, que também são ótimas ferramentas, mas, mesmo que seus layouts sejam responsivos, ou seja, se adaptem às telas menores, a navegação pode ficar prejudicada.
Por conta disso, os maiores portais do mercado optaram por investir na criação de apps específicos, que se utilizam de todas as opções de navegação do dispositivo para fornecer a melhor experiência de busca de acordo com o tamanho de sua tela.

Maior rapidez

Outro ponto que prejudica a utilização de sites e outras plataformas para a busca de imóveis são as péssimas condições de conexão com a internet, as quais são encontradas em nosso país atualmente.
Um aplicativo para smartphone cria uma base de dados local em seu dispositivo e utiliza todos os serviços locais para realizar seus processos, buscando apenas informações essenciais no servidor, o que aumenta a velocidade da navegação e, consequentemente, melhora a busca por imóveis.

Comunicação direta

Dentro do aplicativo você poderá visualizar todas as informações e características acerca de um determinado imóvel, além de ter um contato direto com a pessoa responsável por sua venda ou aluguel.
Dessa forma, sempre que suas perguntas forem respondidas, o app mostra uma notificação em tela, facilitando a sua comunicação com o responsável pelo imóvel e agilizando a transação.

Web mapa

Outra grande vantagem do aplicativo em relação às outras plataformas é a integração com um webmapa, que mostra a localização do imóvel e facilita seu deslocamento até ele.

Aqui, não é preciso efetuar uma busca na internet para encontrar o local em que a propriedade está localizada, basta clicar em mapa e seguir até a indicação demonstrada.

Agilidade na busca

Um aplicativo está a um clique de distância. Sempre que você tiver tempo livre e quiser realizar a busca por um imóvel, basta pegar seu smartphone e clicar no ícone do app.
Já em plataformas web, é preciso digitar o endereço no navegador, tendo que ficar administrando as abas no celular, ou se deslocar até um computador para poder fazer uma busca mais ágil.

Como escolher um aplicativo

As principais características de um aplicativo de busca de imóveis é a oferta de propriedade e a simplicidade de navegação na plataforma. Já existem no mercado diversas soluções, mas nem todas elas podem atender a sua demanda.
Algumas ferramentas disponibilizam propagandas que inviabilizam a navegação e tornam a busca pior do que feita por vias tradicionais. Na hora de buscar por um fornecedor, fique atento ao serviço prestado e à qualidade do aplicativo.
Além disso, a variedade de ofertas também é importante, como imóveis para a compra, aluguel, na planta, mobiliados, comerciais, casas, apartamentos, dentro outras opções. Isso demonstra que os anunciantes confiam naquela plataforma.
Chegamos ao final de nosso texto e esperamos que você possa ter compreendido que na hora de fazer uma busca por imóveis, a melhor solução é optar por um aplicativo de imóveis.
Fonte: Blog Moving 

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Reformar imóveis para revender vale a pena?



Será que seria um bom negócio reformar o imóvel antes de vendê-lo? Vamos te dar algumas dicas para você analisar se vale a pena ou não reformar o seu imóvel antes de anunciá-lo para venda.

Vale a pena reformar o meu imóvel?
Que você deve analisar o cenário do seu imóvel você já sabe, mas o que você deve considerar para tomar essa decisão?
Orçamento
Faça as contas e certifique-se que você tem a verba necessária para sua reforma. Inclua um “extra”, pois reformas sempre tem imprevistos. Não adianta você querer fazer uma reforma se for te dar prejuízos. Por isso, esteja ciente do seu orçamento para saber o que você pode pagar.

Sua intenção

Se você for comprar um imóvel com intenção de lucrar em cima, foque em um imóvel com preço relativamente baixo. Se o valor que você pagar for muito alto, provavelmente não sobre muito para as reformas. Lembre-se de fazer as contas.
Se possível faça parte do trabalho você mesmo, procure alternativas baratas de reforma. Desse modo você não precisa investir muito e acaba lucrando com a valorização do imóvel.
Mas lembre-se que o trabalho final precisa ficar bem apresentado. Se você não se garante com a mão na massa, é melhor contratar um profissional. Avalie custo-benefício.

Seja realista

Não comece uma reforma que você não dará conta, tanto por dinheiro, quanto por empenho. Comece com coisas pequenas que chamam a atenção de quem compra, como pintura, azulejos, etc.  Seja realista e não ache que você poderá reformar a casa inteira se você não tem condições para isso.
Caso você se torne um investidor deste tipo, deixe as reformas maiores para quando tiver mais experiência nessa área.

Público-alvo

Como todo trabalho, o público-alvo deve ser definido. Tenha em mente qual o tipo de pessoa que compraria o seu imóvel. Ampliar espaços pode ser bom caso o foco seja uma família, por exemplo.

Atente no mercado imobiliário

Fique atento no mercado imobiliário. Procure por imóveis parecidos com o seu e saiba qual o valor que está sendo ofertado. Assim você saberá quanto pode valer o seu imóvel e sabe o que os seus concorrentes estão oferecendo.

Foque no seu objetivo

Tenha sempre em mente o seu objetivo principal que é comprar e reformar imóveis para lucrar ao revendê-los. É fácil ficar apaixonado pelo projeto e acabar fazendo de acordo com o seu gosto.  Entretanto, certifique-se que a sua reforma agrade um maior número de possíveis compradores. Foque em cores básicas e estilos tradicionais.
O que realmente importa é o orçamento que você tem para a reforma necessária. Se você tiver orçamento para reformar mais coisas, ótimo. Se não tiver, o mínimo que você deve fazer é deixar o imóvel bem apresentado.
Além disso, como já falamos, fique atento ao mercado da sua região e preços de imóveis similares ao seu, para não gastar mais do que o necessário. Aliás, também leve em consideração a vizinhança e outras facilidades que podem agregar valor a sua casa ou apartamento.
Fonte: Blog Jeitmob

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Quero pagar a dívida do condomínio à vista. Tenho direito a desconto?


A internauta Vera está com a seguinte dúvida:
“Sophia, vi uma matéria sua e tomo a liberdade para fazer uma pergunta, com relação a um problema que está me tirando o sono. Tive uns problemas sérios que acabaram por fazer com que deixasse de pagar dívidas, entre elas a do condomínio.
A dívida do condomínio estava em R$ 26 mil em 2013. Com juros, multa, correção monetária e honorários a dívida, que está na Justiça, ficou em R$ 45,4 mil em 2018. Tenho R$ 35 mil para pagar imediatamente, mas não querem aceitar.
Como resolver esse impasse?”


Síndico não pode decidir sozinho
De acordo com o advogado especializado em Direito Imobiliário Michel Rosenthal Wagner, de uma forma geral não se costuma dar desconto para pagamento de condomínio atrasado porque isso, na prática, acaba incentivando o atraso.
Sozinho, o síndico também não pode dar desconto, pois poderá até sofrer um processo dos condôminos que podem entender que ele está prejudicando a administração.
O síndico só poderia dar desconto sozinho se a assembleia de condôminos tivesse lhe dado esse poder.
A única saída é convocar uma assembleia entre os moradores para ver se a maioria concorda em conceder o desconto.
O que você pode fazer?
O que você pode fazer, na opinião do advogado, é conferir se o cálculo da dívida está correto e, na assembleia, demonstrar por que não pagou a dívida.
“Se a comunidade se solidarizar com você, pode ser que permitam o desconto”, diz.
Mas se a assembleia soberana disser não, não há nada a fazer a não ser esperar o resultado do processo na Justiça.
Fonte: Protest 

O home office continua a agradar? Veja com Sandra Ramos:

   Passados vinte meses desde o início da pandemia, algumas pessoas nem mais se recordam de como eram suas rotinas com o trabalho presencial...